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quarta-feira, dezembro 10, 2025

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100 anos de Rádio no Brasil: Tendências e mudanças no rádio

(Crédito: IBC Show)

Por Álvaro Bufarah (*)

Onde os racks antes ocupavam salas técnicas agora são apenas memórias de um padrão que se despede. No IBC 2025, o encontro global dos atores de mídia, entretenimento e tecnologia, registraram-se 43 858 visitantes de mais de 170 países, reunidos com 1.300 expositores e centenas de sessões que se dedicaram a revelar o futuro da transmissão. O que sobressaiu, contudo, não foi apenas o tamanho da convenção, mas a ênfase: nuvem, virtualização e inteligência artificial tomaram o palco como vetores de transformação concreta – não apenas promessas.

(Crédito: IBC Show)

Para o rádio – mídia que desde o início viveu de ondas e microfones – essa transformação ganha contornos de revolução silenciosa. Equipamentos físicos de estúdio, consoles de mixagem, racks de hardware, enlaces dedicados – tudo isso passa a poder ser entregue “como código”, como serviço em nuvem, como plataforma distribuída. Um artigo de apoio aponta que o custo de infraestrutura caiu entre 50% e 70% para emissoras que adotaram automação em cloud, e o tempo de entrada de novos serviços reduziu significativamente. Esse cenário significa que até uma emissora em cidade menor, com poucos recursos, pode competir em qualidade e flexibilidade com redes maiores – bastam conexão, automação e um bom conteúdo.

As fabricantes não perdem tempo. No IBC foram apresentados consoles como o AEQ Capitol IP Plus, o Myriad Cloud da Broadcast Radio (com operação nativa na Microsoft Azure), o axia Altus SE Virtual Radio Mixer da Telos Alliance, e soluções para transcrição automatizada, roteirização híbrida e playout remoto. Essas ferramentas sugerem que “estação de rádio” deixa de ser um prédio com antena e vira “fluxo operativo” em múltiplos locais, dispositivos ou ambientes de estúdio remoto. O benefício: mobilidade, escalabilidade e redução de barreiras geográficas. Um repórter pode trabalhar de qualquer lugar – o que antes exigia sala técnica, agora requer apenas uma conexão de internet.

Mas não se trata apenas de economia ou eficiência. Trata-se de contexto e audiência. A mídia sonora está cada vez mais on-demand, multiplataforma, distribuída. Essa nova infraestrutura permite experimentações com vozes geradas por IA, campanhas hiperlocalizadas, estações automatizadas que operam 24/7, e integração com streaming, podcast, rádio tradicional e vídeo. Logo, a tarefa do gestor de rádio se amplia: não basta tocar músicas ou transmitir programas ao vivo; é preciso orquestrar ecossistema – analisar dados de audiência em tempo real, personalizar oferta, adaptar conteúdo para voz, aplicativo, smart speaker, carro conectado. E tudo isso em um ambiente em que o hardware local – muitas vezes caro e lento para atualizar – perde centralidade.

Há, claro, tensões no horizonte. A dependência de nuvem exige conectividade robusta e confiável: em regiões onde a internet ainda oscila ou o custo de link é proibitivo, a vantagem se esgarça. A migração implica também mudança de cultura: operadores de rádio precisam aprender a lidar com plataformas, interfaces web, métricas de dados, licenciamento de cloud e segurança da informação. Há ainda o risco – debatido em painel do IBC – da homogeneização de vozes e programas: se uma estação “genérica” automatizada pode operar com custo mínimo, onde fica o diferencial local, a curadoria e a identidade comunitária do rádio?

No Brasil, isso é especialmente relevante. Em comunidades onde a rádio local é um pilar de comunicação, a adoção de plataforma cloud pode ser alavanca de impacto – mas também exige investimento em treinamento, conectividade e conteúdo relevante. Uma emissora que entende essa transição pode redescobrir seu papel: não apenas “falar na antena”, mas ser hub de convergência entre áudio tradicional, streaming, podcast, plataforma de dados, experiência em aplicativos e voz. O mercado global de soluções de transmissão cresce: estima-se que em 2025 o mercado de broadcasting solutions valerá US$ 10,33 bilhões, com taxa de crescimento de cerca de 9,7% até 2032. Isso significa que o cenário técnico e comercial está pronto para expansão – e quem se mover cedo pode ganhar vantagem competitiva.

(Crédito: zydigital)

Ao final, a crônica se fecha com uma imagem: o técnico de rádio abre seu laptop no sofá de casa, conecta-se à plataforma cloud da estação, gerencia o playout, ajusta o bloco comercial e responde a um alerta de automação que detectou interação elevada no app da emissora. Ele não liga um rack, não sobe em torre, não troca tubos de válvula – sua “sala técnica” cabe em wifi. A antena ainda está lá fora, o microfone ainda capta vozes, o rádio ainda faz companhia. Mas agora pode fazer muito mais – ouvir dados, adaptar ofertas, distribuir para dispositivos, identificar quem está ouvindo onde, e ajustar em tempo real. A transformação não elimina o rádio. Transforma-o. E para quem liga o dial amanhã, a mudança já está no ar.

Fontes

IBC 2025 – “IBC delivers innovation, energy, impact and business outcomes” (IBC press release) IBC 2025 (NEW)+1

Jutel – “What are the benefits of cloud-based radio automation software in 2025” Jutel

Broadcast Radio – Myriad Cloud Radio product overview broadcastradio.com

Coherent Market Insights – Global Broadcasting Solutions Market size and forecast (2025-2032) coherentmarketinsights.com


Álvaro Bufarah

Você pode ler e ouvir este e outros conteúdos na íntegra no RadioFrequencia, um blog que teve início como uma coluna semanal na newsletter Jornalistas&Cia para tratar sobre temas da rádio e mídia sonora. As entrevistas também podem ser ouvidas em formato de podcast neste link.

(*) Jornalista e professor da Fundação Armando Álvares Penteado (Faap) e do Mackenzie, pesquisador do tema, integra um grupo criado pela Intercom com outros cem professores de várias universidades e regiões do País. Ao longo da carreira, dedicou quase duas décadas ao rádio, em emissoras como CBN, EBC e Globo.

Quintino Gomes Freire inaugura nova sede do Diário do Rio

Quintino Gomes Freire restaurou o prédio onde funciona o Diário do Rio. O jornal é digital, mas tem, nas palavras dele mesmo, uma redação à moda antiga, na Travessa do Comércio 6, a poucos metros do Arco do Teles, no Centro. A nova redação foi inaugurada em 27/11, com a exposição O cotidiano no Rio no século XIX, com litografias aquareladas de Jean Baptiste Debret e objetos de época. Só o cenário já vale uma visita.

O prédio, construído no século XVIII, está localizada a poucos metros de onde funcionou seu antecessor impresso – o primeiro jornal diário a circular no Brasil, entre 1821 e 1878. O novo Diário do Rio, fundado em 2007, já operava em parte deste endereço. Com 14 metros de frente e três andares com pé direito de mais de 4 metros, a nova sede conta com estúdio de podcast, rádio e vídeo, tem fachada e interior com detalhes em vermelho, piso em ipê e forro em madeira pinho de riga.

E por falar em revitalização, o antigo edifício do jornal vespertino A Noite, que também foi sede da Rádio Nacional e da EBC, passa por um retrofit com previsão de término em 2027. O prédio – tombado pelo Iphan como o primeiro arranha-céu de concreto armado da América Latina – foi projetado por Joseph Gire, o mesmo do Copacabana Palace, em estilo art déco. Terá agora 447 apartamentos, três lojas, restaurante temático no 23º andar em homenagem à Rádio Nacional, e um mirante aberto ao público no rooftop.

SBT News anuncia time de analistas políticos e econômicos

SBT News, novo canal de notícias do Grupo Silvio Santos, estreia em 15 de dezembro

O SBT News, novo canal do Grupo Silvio Santos que estreia em 15/12, anunciou os profissionais que farão parte de sua equipe de analistas e comentaristas políticos e econômicos.

Diretamente de Brasília, estarão alocados Anita Prado, Cezar Feitosa, Eduardo Gayer, Iander Porcela, Marcela Mattos, Ranier Bragon e Victoria Abel. Guilherme Seto atuará na sede em São Paulo Renato Machado, fará comentários diretamente de Genebra, na Suíça. Eles se unem à equipe já composta por importantes nomes do jornalismo, como Celso FreitasLeandro MagalhãesRaquel LandimAmanda KleinBasília RodriguesSidney RezendeRoberta Russo, Nathalia Fruet Lucio SturmCamila Mattoso, ex-Folha de S.Paulo, será a diretora de redação do novo canal.

Vale lembrar que, no começo do mês, o SBT News anunciou mais contratações para sua equipe de jornalismo: Larissa Alves, ex-Bandeirantes, e Luara Castilho, que até então atuava na TV Vanguarda, afiliada da Globo no interior paulista.

Novo prêmio internacional de fotografia científica abre inscrições

Novo prêmio internacional de fotografia científica abre inscrições
Crédito: Melissa Bradley/Unsplash

Estão abertas até 15 de fevereiro de 2026 as inscrições para a primeira edição do Through Southern Lenses: Science in Focus, prêmio internacional de fotografia que valoriza trabalhos com foco na ciência. A iniciativa, fruto da parceria entre a Fundação Conrado Wessel (FCW) e a Academia Mundial de Ciências para o Avanço da Ciência nos Países em Desenvolvimento (TWAS), terá como tema principal Geleiras e Desertos.

Podem se inscrever fotógrafos de países do Sul Global com trabalhos feitos de forma individual ou em grupo. O prêmio concederá US$ 20 mil ao ensaio fotográfico, com dez imagens originais, que melhor represente o tema da edição. A ideia é que as fotografias inscritas representem os impactos das mudanças climáticas, com foco no derretimento de geleiras e expansão de deserto, e como a emergência climática afeta ecossistemas e comunidades.

O objetivo do prêmio é valorizar e reconhecer a fotografia como instrumento para aproximar o público da ciência. Para Marcelo Knobel, diretor-executivo da TWAS, “a iniciativa reconhece a fotografia como um meio poderoso de inspirar o interesse público pela ciência, fortalecendo a conexão entre ciência e sociedade por meio de narrativas visuais acessíveis e envolventes”.

Não serão aceitas imagens produzidas por meio de Inteligência Artificial. Em caso de participação em grupo, o valor da premiação será entregue a um representante designado. Confira o regulamento e inscreva-se aqui.

Igor Jatobá é o novo editor da Automotive Business

Igor Jatobá
Igor Jatobá

Em reestruturação após a saída, há dois meses, da editora-chefe Giovanna Riato, agora no Jornal do Carro/Estadão, a Automotive Business segue reforçando a sua equipe. Sob os cuidados da head de Comunicação Thais Aleixo, a publicação ganhou na última semana o reforço do editor digital Igor Jatobá. Ele se junta ao time de editores, que já conta com Fernando Miragaya (Produto) e Bruno de Oliveira (Negócios).

Pernambucano radicado desde 2018 em São Paulo, Igor, além de jornalista, é advogado e tem larga experiência em projetos culturais e comunicação digital, tendo ao longo de sua carreira passado por Sesc, onde cuidava da produção de conteúdo para as redes sociais e portal, Secretaria de Cultura de Pernambuco e Sudene. Ele atende pelos 11-96317-6115 e [email protected].

Site Hall of Shame oficializa cruzada de Trump contra imprensa em meio a críticas da própria base MAGA

(Crédito: Chinasa Nworu)

Por Luciana Gurgel

Luciana Gurgel

Quando parecia impossível se surpreender com os ataques de Donald Trump à imprensa independente e crítica de seu governo, a Casa Branca deu em 1º/12 um novo passo lançando o site Hall of Shame.

É uma alusão irônica aos populares Halls of Fame, criados para homenagear pessoas com contribuições positivas em suas áreas. No universo político de Trump, porém, o Hall of Shame tem objetivo oposto: listar veículos e jornalistas acusados de divulgar fake news, segundo critérios da própria Casa Branca.

A iniciativa, apresentada como um esforço pela defesa da verdade, foi imediatamente interpretada como uma tentativa de intimidação e deslegitimação da mídia crítica. A prática de acusar reportagens desfavoráveis de serem falsas – comum no discurso do presidente – agora se transforma em política pública com alvos nomeados.

Entre os primeiros estão CBS News, The Boston Globe e o britânico The Independent, cuja inclusão provocou reação do outro lado do Atlântico. O jornal denunciou o ataque à liberdade de imprensa e reafirmou seu compromisso com o jornalismo crítico. Trump anda de mal com a mídia britânica, com a ameaça de exigir 1 bilhão da BBC em compensação pela edição de seu discurso no dia da invasão do Capitólio que sequer foi exibida nos EUA.

O gesto de Trump ocorre em um momento em que enfrenta críticas até mesmo de antigos aliados, como a parlamentar Marjorie Taylor-Greene, que deixou a base trumpista (e o posto de congressista) atirando contra o ex-presidente e seus rumos políticos.

E, segundo uma análise recente do projeto Media Matters for America, parte da imprensa conservadora “MAGA”, que historicamente o apoiava, começa a romper o silêncio e adotar posturas críticas.

O site Hall of Shame pode parecer folclórico, mas pode ser útil  para manter mobilizada uma base disposta a aceitar a versão Trump dos fatos. As pesquisas e as eleições legislativas de meio de mandato, marcadas para novembro de 2026, dirão o efeito dessa estratégia.

Leia a matéria completa sobre o site Hall of Shame em MediaTalks.

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Esta semana em MediaTalks

Fúria online: Dicionário Oxford elege rage bait” como Palavra do Ano em 2025. Leia mais

Dublagem automática por IA de vídeo com Luis Navarro no Instagram vira alerta sobre rumos da mídia digital (por Flávia Vígio, especial para MediaTalks). Leia mais

Ficando para trás na corrida pela liderança em IA, Apple troca chefia de sua divisão de inteligência artificial em meio a críticas e atrasos no projeto Apple Intelligence. Leia mais

Morre Fernando Hossepian, aos 60 anos

Morreu na quarta-feira (3/12) Fernando Hossepian, aos 60 anos, por problemas de saúde. Ele trabalhou no Estadão por quase 40 anos. O velório e sepultamento foram realizados em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo.

Hossepian teve ao todo três passagens pelo Estadão. Na primeira, cujo início foi em 1985, na antiga OESP Gráfica, atuou como liberador. Três anos mais tarde, foi transferido para a S.A. O Estado de S. Paulo como revisor. Posteriormente, foi promovido a chefe de seção, função que exerceu até 2003. Deixou o Estadão e retornou ao jornal um ano mais tarde, em 2004, como diagramador no Jornal da Tarde, onde permaneceu até 2012. E em 2013, iniciou sua terceira e última passagem pelo jornal, como analista de sistemas editoriais sênior, cargo que exerceu até seu falecimento.

Em texto publicado em homenagem ao jornalista, o Estadão o descreveu como “sereno, gentil e extremamente colaborativo”.

Fabrizio Leonardo passa a VP executivo na Weber Shandwick

Fabrizio Leonardo está de cargo novo na Weber Shandwick. A agência anunciou a promoção dele a vice-presidente executivo e a líder da Weber Advisory, braço estratégico para consultoria de alto nível, com expertise em reputação corporativa, gestão de crises, engajamento de stakeholders e inteligência de mercado.

Fabrizio é jornalista e mestre em gestão e políticas pela Fundação Getulio Vargas. Está há 10 anos na Weber Shandwick e desde janeiro de 2020 ocupava a posição de VP sênior da prática Corporativa.

Jatobá faz história com entrega de 55 troféus e recordes de inscrições, organizações e público

Prêmio Jatobá PR 2024 bate recorde de inscrições e de participação

O Renaissance viveu em 1º de dezembro uma noite apontada como memorável pela maioria dos presentes à cerimônia de entrega do Prêmio Jatobá PR 2025. Com recorde de público, o que levou os organizadores a abrir uma ala extra para os quase 500 participantes, a premiação foi transmitida ao vivo pelo YouTube, de forma inédita, em dois idiomas, consolidando o perfil latino-americano, reforçado adicionalmente com a criação de cinco categorias exclusivas para cases da América Hispânica.

Com equipe própria, integrada por quatro profissionais, a cobertura da premiação ouviu todos os vencedores, colocando-os em linha direta com o público que acompanhou as transmissões ao vivo pelos canais no YouTube, transmissões, aliás, que estão disponíveis em streaming.

A edição 2025 do Prêmio Latino-Americano de Excelência e Inovação em PR – Troféu Jatobá recebeu 344 inscrições, 175 das quais classificadas para a final, assinadas por 37 Grandes Agências, 55 Agências-Butique e 70 Organizações Empresariais ou Públicas.

As Agências-Butique classificaram 49 trabalhos para a final; as Grandes Agências, 52; as Organizações Empresariais ou Públicas, 55; América Hispânica, 13; e a categoria independente COP30, 4.

Os cases com as maiores médias em cada região, e que não venceram nas categorias gerais, compuseram as shortlists de Cases Regionais do Ano – foram 24 os trabalhos classificados para a disputa dos cinco troféus de Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Sudeste.

Ao final da premiação foram anunciados os Cases do Ano e Organizações do Ano nas quatro verticais da premiação, totalizando oito troféus especiais.

Confira os vencedores da edição 2025 do Prêmio Jatobá PR.

Confira os vencedores do 2º Prêmio Ibá de Jornalismo

A Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) anunciou os trabalhos vencedores da segunda edição do Prêmio Ibá de Jornalismo, que estimula e valoriza a cobertura jornalística do setor de árvores cultivadas para fins industriais e de restauração.

Na categoria Texto, o vencedor foi Leandro Fidelis, do Conexão Safra, com a reportagem Do pinus ao pixel, o futuro sustentável que brota no Sul do Brasil. O texto aborda a atuação de Paraná e Rio Grande do Sul no uso de tecnologia para preservação ambiental e transformação da silvicultura.

Em Vídeo, a vencedora foi a reportagem Pinus – O tesouro verde do Paraná, da Rede Massa, realizada por Adriana Justi, Angela Rosa, Rhuan Cachel, Valdir Bezerra, Bruno Romualdo, Paulo Sérgio, Giulia Lopes e Ana Paula Ribeiro, sobre a importância das florestas de pinus do Paraná como matéria-prima de casas e produtos do dia a dia.

E em Veículo Setorizado, o troféu foi para a reportagem Sustentabilidade na indústria de painéis de madeira, assinada por Thiago Rodrigo, da revista Móbile Fornecedores. O texto aborda a importância de práticas sustentáveis na produção de painéis de madeira, desde a extração, passando pela fabricação, até o produto acabado.

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