Termina nesta quinta-feira (14/8) o prazo para concorrer ao Prêmio SAE Brasil de Jornalismo 2025. A iniciativa, que tem como objetivo reconhecer o trabalho de jornalistas e publicações sobre tecnologia da mobilidade, chega à sua 18ª edição premiando reportagens nas categorias Mídia Impressa, Internet e Vídeo.
Podem concorrer reportagens veiculadas entre 1º de julho de 2024 e 1º de julho de 2025, sobre os avanços tecnológicos em diferentes modais – automotivo, aéreo, ferroviário e naval –, que abordem mobilidade urbana, veículos autônomos, sustentabilidade, soluções energéticas, mineração e aplicações no agronegócio.
9º Congresso Internacional de Jornalismo de Educação
Estão abertas as inscrições para o 9º Congresso Internacional de Jornalismo de Educação, promovido pela Associação de Jornalistas de Educação (Jeduca). O evento será realizado nos dias 25 e 26 de agosto na Fecap (Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado), em São Paulo, e reunirá jornalistas, educadores, estudantes e pesquisadores para debater temas atuais da cobertura de educação no Brasil.
Entre os assuntos em destaque estão educação matemática e alfabetização, os impactos da crise climática nas escolas em um ano marcado pela COP 30, o papel dos influenciadores na educação midiática e os desafios enfrentados pela imprensa diante da crise da democracia e do ambiente nas redes sociais. A programação inclui palestras, mesas de debate, apresentações de cases de produções jornalísticas de veículos locais e periféricos e oficinas presenciais.
As taxas de inscrição variam de R$ 25 a R$ 50, e o congresso será realizado nos formatos presencial e online, com parte da programação transmitida a distância.
A inscrição e programação completa podem ser conferidas aqui.
O Brasil 247 anunciou uma parceria de conteúdo com o Global Times, jornal chinês especializado em cobertura internacional. O acordo entre as partes garante intercâmbio de conteúdo jornalístico: O Brasil 247 terá uma seção fixa com notícias do Global Times, enquanto o jornal chinês abrirá espaço em suas plataformas para conteúdo produzido pelo site brasileiro.
A ideia da iniciativa é trazer informações confiáveis e de qualidade sobre as visões e os desafios do chamado Sul Global, com foco no Brasil e na China. A parceria trará aos leitores brasileiros e chineses notícias sobre geopolítica, economia, meio ambiente e cultura, sempre a partir de perspectivas próprias de seus contextos nacionais.
Para Leonardo Attuch, presidente do Brasil 247, o acordo representa um passo importante para a democratização da informação mundial: “Faremos o máximo para sempre oferecer conteúdo da mais alta qualidade aos leitores do Global Times”, declarou. E Fan Zhengwei, presidente do Global Times, destacou a importância de aproximar leitores chineses das realidades brasileiras e latino-americanas: “Estamos ansiosos para ver como as reportagens aprofundadas do Brasil 247 abrirão novas janelas para os leitores do Global Times observarem o Brasil, revelando perspectivas latino-americanas únicas sobre questões globais”.
Dulcineia Novaes, referência do jornalismo no Paraná, comemora neste mês de agosto 70 anos de vida, sendo mais de 40 deles dedicados à carreira como jornalista. Sua trajetória se confunde com a própria história da televisão no Estado. Novaes trabalha há 44 anos na RPC Curitiba, afiliada da Rede Globo no Paraná.
A repórter iniciou a carreira em 1979, na Folha de Londrina. Dois anos mais tarde, recebeu o convite para trabalhar na televisão, na TV Coroados, hoje a RPC Londrina. Em 1987, assinou com a RPC Curitiba, onde trabalha até hoje. Cobriu eventos e acontecimentos marcantes, e produziu diversas reportagens para o Jornal Nacional e o Globo Repórter, neste último gravou em países como Romênia, Noruega, Havaí, Madagascar, Ilhas Canárias, Ilha Madeira e Paraguai.
A RPC Curitiba produziu uma série de reportagens especiais relembrando a vida, trajetória e carreira da jornalista. Além disso, Novaes assinou uma matéria no Globo Repórter sobre a República Dominicana, que revelou os contrastes do país caribenho e roteiros turísticos, mostrando histórias de luta, sonhos e oportunidades. Assista aqui.
Depois da prensa tipográfica e do Kindle, o audiolivro é a mais recente expressão da revolução do texto. E a Audible, com sua base de mais de 500 mil títulos e alcance global, agora aposta na inteligência artificial para acelerar e democratizar essa experiência. O plano é ousado: permitir que editoras produzam audiolivros com narração automatizada, traduções por IA e múltiplas vozes sintéticas − tudo com qualidade editorial e alcance multilingue.
Segundo a empresa, as soluções já disponíveis permitem duas modalidades: produção gerenciada pela Audible, em que todo o processo é operado internamente; ou o modelo self-service, no qual as editoras utilizam a tecnologia de forma independente. Em ambos os casos, são mais de 100 vozes geradas por IA − com sotaques diversos em inglês, espanhol, francês e italiano − capazes de adaptar a leitura ao estilo e à emoção do texto.
O passo seguinte é igualmente ambicioso. A Audible lançou, em versão beta, uma funcionalidade de tradução por IA. Inicialmente disponível do inglês para espanhol, francês, italiano e alemão, o recurso visa internacionalizar obras de maneira rápida e econômica. A promessa é que o autor que publica hoje em Nova York possa, em questão de dias, ser ouvido em Paris, Roma ou Berlim − com tradução contextualizada e interpretação fiel.
Há duas opções de tradução: o modelo texto-para-texto, que transforma o conteúdo original para outro idioma e permite narração humana ou por IA; e o modelo fala-para-fala, que preserva a identidade vocal do narrador original, traduzindo o conteúdo e mantendo o tom, o ritmo e a expressividade − um feito notável, que depende de avanços recentes em deep learning e voice cloning.
Mais do que eficiência, essas inovações ampliam o acesso. No Brasil, onde quase 50% da população declara ter dificuldades em leitura contínua (IBGE, 2023), o audiolivro surge como porta de entrada para o conhecimento, e a produção automatizada permite a disponibilização de obras que antes seriam economicamente inviáveis de gravar.
Especialistas como o professor Daniel Gatti, da Universidade de Buenos Aires, argumentam que “a IA pode ser a ponte entre o conteúdo e o leitor ausente – aquele que não lê por limitação física, cognitiva ou econômica”. A Audible, nesse ponto, acerta ao colocar a tecnologia a serviço da inclusão.
Com essa virada, o mercado editorial global sente os impactos. Produzir um audiolivro tradicional pode custar entre US$ 5 mil e US$ 15 mil, dependendo do tempo, da complexidade e do narrador. Com IA, esse custo cai para menos de 10%, abrindo espaço para pequenas editoras, autores independentes e novos gêneros literários explorarem o áudio como forma primária de publicação.
Empresas como Apple Books, Google Play Books e Kobo já testam soluções semelhantes. A startup canadense Respeecher oferece dublagens automatizadas para obras literárias e até reinterpretações com vozes históricas. É a voz de Shakespeare renascendo em francês − com sotaque de Marselha, se desejar.
(Crédito: Futurimedia)
Ainda que o avanço seja bem-vindo, críticos alertam para os riscos. Como garantir que uma voz sintética transmita a emoção de um narrador humano? Como assegurar que a tradução por IA respeite nuances culturais, gírias, ironias e sotaques regionais? E mais: como proteger autores e artistas das clonagens vocais não autorizadas?
Segundo a pesquisadora Helen Slater, da Universidade de Oxford, “o futuro dos audiolivros será definido pelo equilíbrio entre personalização automatizada e curadoria ética”. A Audible, ciente disso, já oferece a opção de revisão humana nas traduções − feita por linguistas especializados − e garante que autores mantenham controle sobre as vozes e idiomas escolhidos.
O que se inicia com tecnologia termina em estética. Será que os ouvintes aceitarão a beleza da voz sintética como legítima? Ou será sempre uma simulação imperfeita da emoção humana? A julgar pela velocidade das transformações e pela qualidade dos resultados já apresentados por plataformas como ElevenLabs, Speechki e Murf AI, a resposta pode ser surpreendentemente afirmativa.
Na prática, a IA está criando uma nova linguagem sonora para a literatura, em que a voz não precisa ser humana para ser comovente. E nesse cenário híbrido, os ouvintes − agora também usuários − tornam-se coautores de sua experiência narrativa.
A Audible avança como protagonista de um novo pacto entre tecnologia e cultura. Ao oferecer produção e tradução automatizadas, ela abre uma nova porta para autores, amplia o alcance do conteúdo literário e desafia os modelos tradicionais de criação.
Ainda que a jornada esteja apenas no início, uma coisa é certa: a leitura em voz alta, que já foi privilégio de poucos, agora pode ecoar em muitos idiomas, estilos e vozes − inclusive aquelas que nunca existiram de verdade. Porque, no fim das contas, o que importa não é quem lê, mas o que se ouve.
Fontes consultadas:
Audible. Press Release – AI Narration and Translation Launch, jun. 2025.
IBGE. PNAD Contínua – Educação, 2023.
Gatti, Daniel. “La accesibilidad del contenido digital en América Latina”, Universidad de Buenos Aires, 2024.
Slater, Helen. “Artificial Narration and Literary Fidelity”, Oxford AI & Literature Review, vol. 17, 2025.
The Verge. “Audible AI Voices Could Reshape the Audiobook Market”, maio 2025.
Wired. “Synthetic Voices, Real Emotions: The Ethics of Audio AI”, mar. 2025.
ElevenLabs, Speechki, Murf AI – Whitepapers institucionais e estudos de caso.
Álvaro Bufarah
Você pode ler e ouvir este e outros conteúdos na íntegra no RadioFrequencia, um blog que teve início como uma coluna semanal na newsletter Jornalistas&Cia para tratar sobre temas da rádio e mídia sonora. As entrevistas também podem ser ouvidas em formato de podcast neste link.
(*) Jornalista e professor da Fundação Armando Álvares Penteado (Faap) e do Mackenzie, pesquisador do tema, integra um grupo criado pela Intercom com outros cem professores de várias universidades e regiões do País. Ao longo da carreira, dedicou quase duas décadas ao rádio, em emissoras como CBN, EBC e Globo.
As mil e uma noites é um livro conhecido por quase todo mundo, ou quase todo mundo. Reúne o número de histórias que o título indica. Nessa obra destacam-se o rei Shariar e a bela e astuta Sherazade.
Eu cresci ouvindo aqui e ali histórias do mundo de Alá. Ainda guardo na memória algumas delas. Tem umas de cego, muitas.
Conta-se que um ambicioso mercador do Iraque antigo tudo que queria na vida era, simplesmente, ser o cara mais rico da sua região. Já tinha 80 camelos e dificuldade financeira nenhuma. Seu nome: Baba-Abdala.
Esse Baba um dia topou no caminho com um velho de fala e movimentos brandos. Seu modo simples era tocante. Do bem, como se diz.
O ambicioso mercador contou do seu sonho de ser o cara mais rico. O velho riu e disse que poderia ver isso. Assim dito, levou Baba a uma caverna atulhada de ouro e prata e tudo o mais. Encurtando a história:
Baba-Abdula encheu de joias tudo quanto era saco que tinha, carregando o quanto pôde nos seus camelos.
O trato era que os camelos carregados fossem divididos em duas partes iguais. Mas o mercador findou por ficar com tudo. Até com um vaso de ouro contendo uma pomada ou coisa que o valha o ambicioso mercador resolveu ficar. O velho avisou que se passasse a pomada no olho esquerdo veria tesouros e tesouros que estariam à sua disposição. Se passasse no olho direito, ficaria completamente cego.
Não crendo no que ouvira, Baba-Abdala continua cego até hoje.
Pois é, né?
Quem já não ouviu falar da capital da Síria, hein?
Damasco é uma cidade citada na Bíblia.
Em junho de 2025, Damasco foi atacada por forças de Israel.
Foi a caminho dessa cidade que Saulo teve um “encontro” com Deus. Ouviu Saulo uma voz perguntando-lhe porque perseguia os cristãos.
Sami era um cristão e Muhammad, mulçumano. O primeiro tinha o corpo disforme, como o nosso mineiro barroco Aleijadinho. Seus olhos eram perfeitos. O segundo era grandão e de corpo atlético. Era cego. Tornaram-se amigos e durante o tempo que Samir viveu, Muhammad o carregava às costas.
Sem Samir às suas costas, Muhammad não podia ver. Enfim, ambos se completavam pelas ruas estreitas de Damasco.
Mais uma historinha:
Tinha um rei que reinava num lugar qualquer do Oriente Médio. Havia muitos roubos nas ruas do tal reino. Um dia, o rei decidiu fazer uma lei determinando que todo e qualquer sujeito que roubasse teria os olhos arrancados.
E bom tempo se passou sem que roubo algum fosse praticado.
Porém − há sempre um porém: um jovem foi preso em flagrante com a mão na cumbuca.
Até aí tudo bem. O diacho é que o preso vinha a ser o filho do rei.
Neste nosso mundinho de Deus e do diabo há histórias do arco da velha.
Não é de se duvidar de que não nascemos para nos salvar.
Dentro e fora da Bíblia há casos de arrepiar.
Na Antiguidade teve um cara chamado Constantino. O pai morreu quando ele tinha nove anos de idade. A mãe, Irene, ocupou o lugar de rainha enquanto o filho não podia assumir o trono deixado pelo pai. É uma história sangrenta, de tortura e morte. De pessoas pagando com os olhos os pecados dos outros.
Pelo menos seis jornalistas foram mortos em um ataque israelense à Cidade de Gaza no domingo (10/8). Segundo informações da Al Jazeera, o bombardeio foi direcionado a uma tenda que abrigava profissionais da imprensa, localizada em frente ao portão principal do Hospital al-Shifa. O Exército Israelense admitiu o ataque, alegando que o alvo era o correspondente Anas Al-Sharif, considerado terrorista pelo governo de Benjamin Netanyahu.
Entre os mortos, cinco deles trabalhavam na Al Jazeera, incluindo Al-Sharif, que se dedicou nos últimos anos a trazer informações sobre o conflito em Gaza. O Exército Israelense alegou que o jornalista era terrorista e liderava uma célula do Hamas. Em comunicado, a Al Jazeera condenou o assassinato de Al-Sharif e dos outros jornalistas que perderam a vida no ataque, e repudiou as acusações de Israel.
Anas Al-Sharif (Crédito: Instagram)
“A ordem para matar Anas Al-Sharif, um dos jornalistas mais corajosos de Gaza, juntamente com seus colegas, é uma tentativa desesperada de silenciar vozes antes da ocupação de Gaza”, dizia o comunicado da Al Jazeera. Além de Al-Sharif, perderam a vida no ataque Mohammed Qreiqeh, Ibrahim Zaher, Mohammed Noufal e Moamen Aliwa, que também trabalhavam na emissora. A sexta vítima é Mohammad al-Khaldi, que criava conteúdo noticioso no YouTube.
Momentos após a morte de Al-Sharif, um texto de despedida foi publicado em seu perfil no X (ex-Twitter), que dizia que o jornalista sempre buscou informar o que de fato estava acontecendo no conflito entre Israel e o Hamas: “Se estas palavras chegarem até você, saiba que Israel conseguiu me matar e silenciar minha voz. (…) Alá sabe que dediquei todos os meus esforços e todas as minhas forças para ser um apoio e uma voz para o meu povo. Eu vivi a dor em todos os seus detalhes, experimentei o sofrimento e a perda muitas vezes, mas nunca hesitei em transmitir a verdade como ela é, sem distorção ou falsificação”.
Entidades defensoras do jornalismo lamentaram a morte dos jornalistas e condenaram o ataque direcionado de Israel. O Comitê para Proteção de Jornalistas (CPJ) declarou que o governo israelense não tinha evidências para respaldar suas alegações contra Al-Sharif: “Este é um padrão que temos visto por parte de Israel — não apenas na guerra atual, mas nas décadas anteriores —, em que normalmente um jornalista é morto pelas forças israelenses e, depois, Israel afirma que ele era um terrorista, mas fornece muito poucas evidências para respaldar essas acusações”.
A Repórteres Sem Fronteiras (RSF) descreveu Al-Sharif como “a voz do sofrimento imposto por Israel aos palestinos de Gaza”. A entidade denunciou “com veemência e indignação os assassinatos reivindicados” pelo Exército Israelense. E o Escritório de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) classificou o ataque israelense como uma “grave violação do direito internacional humanitário”.
A 47ª edição do Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos recebe até 23 de setembro inscrições para a categoria extra: Defesa da Democracia, instaurada para marcar os 50 anos do assassinato de Vladimir Herzog. Na nova categoria, serão aceitas reportagens sobre política nacional, ataques ao Estado Democrático de Direito e como as instituições brasileiras, em todas as esferas, estão atuando na defesa da Democracia.
Na categoria extra, podem ser inscritos trabalhos nos formatos de texto, vídeo, áudio, multimídia, foto e arte, individuais ou em equipe, veiculados entre 8 de janeiro de 2023 e 23 de setembro de 2025. Serão premiados dois trabalhos vencedores, que receberão o troféu símbolo do Prêmio, criado pelo artista plástico Elifas Andreato. Jornalistas que tenham inscrito seus trabalhos nas categorias tradicionais do Prêmio Vladimir Herzog também podem se inscrever na categoria extra, desde que a obra ou matéria inscrita não seja a mesma.
A sessão pública de julgamento e divulgação dos vencedores será em 7 de outubro, às 14h, com transmissão ao vivo pelo YouTube e pelas plataformas do Prêmio Vladimir Herzog. E a tradicional roda de conversa com os ganhadores, além da solenidade de premiação, será em 27 de outubro, no Tucarena, em São Paulo.
O repórter André Hernan assinou com a ESPN. O contrato do jornalista, porém, não exige exclusividade com o canal esportivo do Grupo Disney, o que permite que ele atue em outras plataformas. Hernan seguirá na reportagem da Amazon Prime Video, em transmissões do Campeonato Brasileiro e da Copa do Brasil, e também com seu canal no YouTube, que tem quase 350 mil seguidores. As informações são de Flávio Ricco (Portal Leo Dias).
Na ESPN, a ideia é que Hernan atue mais no meio digital, abordando as principais notícias do Esporte. Ele deve ter um espaço no qual comentará o mercado da bola, sobre as principais transferências de jogadores nos times de futebol. Hernan aparecerá também em programas da ESPN na TV.
Hernan, porém, deve deixar o UOL após três anos de casa. Ele escrevia para o portal desde setembro de 2022, com textos focados em movimentações e transferências dos times brasileiros. Antes do UOL, trabalhou por quase 20 anos no Grupo Globo, cobrindo eventos como Copas do Mundo, Jogos Olímpicos, Libertadores, Campeonato Brasileiro e Eurocopa.
Maria Fernanda Cunha, que recentemente completou 7 anos na Heineken e há pouco mais de 1 ano atuava como head de public affairs, foi promovida e desde junho passou a ocupar a Diretoria Institucional da empresa no Brasil. O movimento teve o objetivo de unificar as frentes de Comunicação Corporativa, Relações Governamentais e Gerenciamento de Riscos Reputacionais da companhia, com reporte a Mauro Homem, VP de Sustentabilidade e Assuntos Corporativos.
Maria Fernanda terá como objetivo fortalecer a marca Heineken no País, atuando como ponte estratégica entre os ambientes interno e externo. Com mais de 15 anos de carreira no setor de comunicação corporativa, ela trabalhou anteriormente na Honda Brasil por mais de quatro anos. Foi também repórter da revista Veja Cidades Magazine.