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segunda-feira, dezembro 8, 2025

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Agora no MSN, Grande Prêmio está de cara nova

O site Grande Prêmio (www.grandepremio.com.br) fez no último dia 8/3 sua estreia oficial no portal MSN. Durante 12 anos o GP esteve no iG, onde publicou cerca de 135 mil notícias, com mais de 450 milhões de páginas vistas ? sem contar as milhares de colunas, transmissões ao vivo, galerias de fotos e vídeos. Braço eletrônico de notícias da agência Warm Up, de Flávio Gomes, começou de cara nova, com leiaute completamente reformulado, com a colaboração das empresas Inventive House, Microsoft, ProdutoBrasil e GoDaddy. A home inclui, agora, um box de destaque à revista digital Warm Up, com um resumo do conteúdo da edição. Os editores são Bruno Mantovani, Fernando Silva e Evelyn Guimarães (agência), sob supervisão do editor-chefe Victor Martins.

Carlos Henrique Schroder é destaque no Portal dos Jornalistas

Gaúcho de Santo Ângelo, Carlos Henrique Schroder é jornalista formado pela PUC/RS. Formou-se também em Direito pela UFRS. Começou a carreira como repórter da Folha da Tarde de Porto Alegre. No ano seguinte, foi para a edição do Jornal da Noite, na TV Educativa. E não largou mais a televisão. Promovido a diretor de Jornalismo na TVE, ao mesmo tempo passou a editar o recém-lançado Bom Dia Rio Grande, na RBS, acumulando as duas funções. Permaneceu na RBS até 1984, quando foi convidado a assumir a Produção do Jornal Hoje e mudou-se para o Rio de Janeiro. Foi editor-chefe do Jornal Hoje, produtor e editor do Jornal Nacional, diretor de Produção e Editorial da Central Globo de Jornalismo. No início dos anos 1990, foi diretor de Planejamento da CGJ, função que exerceu até 2001, quando, após a morte de Evandro Carlos de Andrade, passou a comandar o Jornalismo na emissora. Após reestruturação na Globo, foi promovido, em 2009, ao recém-criado cargo de diretor geral de Jornalismo e Esportes, comandando, além da CGJ, a Central Globo de Esportes.

Prêmio CNI de Jornalismo receberá inscrições até 5 de abril

Interessados em concorrer aos R$ 240 mil (brutos) do Prêmio CNI de Jornalismo, que nasce como o maior do País em valores, tem até 5/4 para se inscrever. Podem concorrer nas várias categorias matérias veiculadas entre 1º/4/11 e 31/3/12 e que tenham relação com a indústria e com a agenda estratégica definida no documento A Indústria e o Brasil ? Uma agenda para crescer mais e melhor, conforme prevê o regulamento. Os trabalhos já inscritos começaram a ser catalogados para facilitar a avaliação das comissões de seleção e de julgamento. As categorias jornal, rádio, revista, tevê e internet distribuirão R$ 20 mil aos vencedores. Serão contempladas com R$ 10 mil as melhores matérias regionais e com R$ 25 mil aquelas sobre educação profissional e inovação. O melhor entre todos os trabalhos inscritos levará o Grande Prêmio José Alencar de Jornalismo e R$ 40 mil. Autores, representantes legais, diretores ou chefes de Redação devem enviar as reportagens para a sede da CNI, localizada no SBN ? Setor Bancário Norte, Quadra 01, Bloco C, Ed. Roberto Simonsen, Brasília, DF, CEP 70040-903, juntamente com a ficha de inscrição. Outras informações em www.premiocnidejornalismo.com.br.

Zero Hora lança sites segmentados

Entrou na rede nesta 3ª.feira (13/3) o site Viagem, de zerohora.com. Com reportagens sobre destinos e tendências de turismo, vídeos e infográficos, é um guia com dicas de roteiros e interatividade. Entre os destaques do novo canal está a participação de leitores, que enviam histórias de viagens e fotos para a galeria semanal Seu Olhar. Na 2ª.feira (12/3), outros dois sites foram lançados: a página Gastronomia, com receitas, notícias sobre cursos, notas de restaurantes e bistrôs e reportagens de destaque já publicadas no suplemento; e Empregos e Carreiras, com tendências do mercado de trabalho, dicas de cursos, oportunidades de empregos e vagas em concursos públicos. A propósito de Zero Hora, o jornal estreia neste sábado (17/3) a terceira temporada do seu projeto de cinema e debate Cineclube ZH, com o filme de Shame, estrelado por Steve McQueen, e as presenças do apresentador e colunista Roger Lerina e do psicanalista Alfredo Jerusalinsky. Parceria de ZH com o Unibanco Arteplex, em 2012 o evento será sempre às 11h de sábado, com uma sessão seguida de debate entre um jornalista de ZH e de um convidado especial. O Jornal do Comércio está em fase de finalização do caderno especial Marcas de Quem Decide, que circulará em 26/3 com fechamento comercial no dia 16. O caderno trará 50 artigos de especialistas, gráficos com detalhamento da pesquisa conduzida pela Qualidata, informações mercadológicas e fotos da entrega dos certificados da 14ª edição. O curta-metragem de ficção Gol a Gol, dirigido por Bruno Carvalho ? parte do projeto Histórias Curtas, da RBS/TV ?, foi apresentado no Festival 11mm, na Alemanha, realizado entre os dia 9 e 13 de março. O festival reuniu o melhor da produção de cinema e da tevê mundiais com temática sobre futebol.

Jornalistas&Cia prepara Especial do Dia do Jornalista

A edição especial de Jornalistas&Cia que circulará em 7 de abril em comemoração ao Dia do Jornalista fará um ?largo passeio? pelo jornalismo brasileiro, destacando a vida e a trajetória de alguns dos mais importantes e reconhecidos jornalistas contemporâneos, ícones dessa atividade profissional. Ao homenageá-los, J&Cia celebrará todos os jornalistas brasileiros, nas suas mais diferentes funções e áreas de atuação. São cerca de 70 nomes, todos reconhecidos pela história de vida e profissional e cujo legado tem inspirado gerações de jornalistas País afora. O fechamento comercial e editorial será em 4 de abril. Informações com Silvio Ribeiro (11-3861-5283) e Oswaldo Braglia (11-3861-5288).

Época Negócios prepara ranking das 500 melhores empresas do Brasil

A equipe da Época Negócios prepara o lançamento de seu primeiro anuário Época Negócios 360°, que objetiva reconhecer as 500 melhores empresas do Brasil. Com circulação prevista para o segundo semestre, a pesquisa deve avaliar conceitos como Governança Corporativa, RH, Inovação, Visão de Futuro e Responsabilidade Corporativa, além do desempenho financeiro. A ideia nasceu ainda sob a gestão de Nelson Blecher, que junto com o ex-redator chefe Alexandre Teixeira começou a articular o ranking com a Fundação Dom Cabral (FDC), de Minas Gerais, reconhecida por sua excelência em gestão. David Cohen, que sucedeu a Blecher em maio, é quem o dirigirá, ao lado de Antonio Felix, editor de especiais, e Dárcio Oliveira, atual redator chefe da revista. ?A ideia é destacar as empresas de acordo com a nossa filosofia, levando em conta todas as dimensões relevantes de um negócio e não só receita?, explica Cohen. O processo inclui questionários que serão enviados e monitorados com o apoio técnico da FDC ? bem como a análise das respostas ?, e um sistema de desvio padrão por área. Também auxiliará na pesquisa um conselho consultivo, formado por Carlos Henrique de Brito Cruz (Fapesp), Gilberto Mifano (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa), Keyler Carvalho Rocha (Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças), Luiz Carlos Cabrera (FGV), Mozart Pereira (FDC), Oscar Motomura (Amana-Key) e Ricardo Young (Instituto Ethos). Cerca de 30 setores serão analisados e a reportagem fará matérias sobre as campeãs, que serão premiadas na cerimônia de lançamento da publicação. Cohen ressalta que o anuário também deve investir em projeto gráfico diferenciado. A Economática e a Aberje estão entre as instituições que apoiam o ranking. Para mais informações, clique aqui.  Mais Época Negócios ? Em sua edição de março, com Eike Batista na capa, Época Negócios comemora cinco anos de vida com reformulações no leiaute. Também faz mudanças em seu site e ganha novo integrante no time dos blogueiros: o consultor Ricardo Neves, que assina o espaço Fora da Caixa, dedicado a ?apresentar provocações construtivas para ajudar a adaptar as empresas para a sociedade digital global?.

TV Cultura corta 50, sendo sete no Jornalismo

Para reduzir custos, a TV Cultura promoveu no último dia 6/3 cerca de 50 demissões nas áreas de Operações, Jornalismo, Rádio, Produção, Manutenção e Engenharia. Do Jornalismo saíram sete profissionais: Ernesto Hipólito (diretor de estúdio), Ricardo Ferreira (assistente de Produção) e Cadão Volpato (apresentador), todos do Metrópolis, além de Sergio Augusto de Castro (editor, Roda Viva), Eduardo Petrella (editor, Jornal da Cultura), Vicente Lomonaco (editor) e Valdomiro do Carmo (assistente de Produção), do Grandes Momentos do Esporte. No dia 5/3, a emissora estreou dois jornalísticos matinais de prestação de serviço: Guia do Trânsito, às 7h, de 60 minutos, e Pronto Atendimento, às 8h, de 30 minutos. Com apresentação de Cadu Cortez e Adriana Cimino, ambos egressos da Rádio Sulamerica Trânsito, o primeiro mostra os congestionamentos e alternativas do trânsito, com câmeras exclusivas espalhadas por uma dezena de pontos da cidade, em todas as regiões, outras em fase de instalação, além das imagens das câmeras da CET e das concessionárias, mais previsão de tempo. O editor-chefe é Claudio Cordeiro, com produção de Danilo Martinho e William Cheliga (ambos ex-Rádio Cultura). Pronto Atendimento, que entra em seguida, com apresentação de Madeleine Alves, a cada manhã entrevista um especialista em assunto de utilidade pública, da previdência à saúde, do orçamento doméstico à nutrição ou ao direito do consumidor, convidando os espectadores a enviar perguntas e dúvidas sobre o assunto, debatido por Twitter ou e-mail. E no domingo, entraram respectivamente no ar o TV Folha, às 20h, e o Legião Estrangeira, às 20h30, apresentado por Monica Teixeira, que conversa sobre assuntos do Brasil e do exterior com correspondentes de veículos internacionais baseados aqui. As mudanças devem continuar com repaginação de alguns programas e criação e extinção de outros, buscando uma relevante renovação da grade, com impacto na audiência.

Roberto Nunes terá coluna no ClassiAutos de A Tarde

Roberto Nunes, editor do ClassiAutos de A Tarde (BA), comandará a partir de abril a coluna semanal Auto Brasil, na qual pretende abordar notícias do mercado baiano, com destaque para revendedores de carros e motos. Outra novidade por lá é que, ainda neste semestre, o portal A Tarde Online terá uma área exclusiva de conteúdo automotivo.

Flávia Freire sucederá Rosana Jatobá na previsão do tempo do JN

A partir de abril, Flávia Freire passará a apresentar o mapa do tempo do Jornal Nacional, em substituição a Rosana Jatobá, que, em comum acordo com a Rede Globo, não renovará seu contrato com a emissora, onde está há 11 anos. Consagrada por seu trabalho climático, digamos assim, Rosana virou personalidade e como tal sua saída gerou dezenas de notas nas colunas de celebridades, a maior parte informando de seu desejo de atuar como atriz, formada que é em Artes Cênicas, tendo como possível destino a Record. Flávia já fez previsão do tempo para outros telejornais da Globo, como o Jornal Hoje, e ultimamente estava à frente do Radar SP, boletim diário de informações sobre trânsito, no qual será substituída por Glória Vanique. Michele Loretto comanda o mapa tempo do SPTV ? 1º edição e do Jornal Hoje, e Eliane Marques continua com a previsão em Globo Rural, Bom Dia São Paulo e Bom Dia Brasil.

Oscar Pilagallo lança livro sobre o poder e a imprensa paulista

As quase sempre conturbadas relações entre a imprensa paulista e o poder, de 1823 a 2010, são o foco de História da Imprensa Paulista ? Jornalismo e poder de D. Pedro I a Dilma, livro que Oscar Pilagallo lança no final do mês em São Paulo. Primeira obra da Três Estrelas, nova editora do Grupo Folha, faz em perto de 400 páginas não apenas um resumo da história da imprensa paulista e seus veículos nesse período, mas principalmente analisa o comportamento desta em suas relações com o poder em episódios marcantes como, entre outros, a República, o getulismo, a ditadura pós-1964 e a era FHC-Lula-Dilma. Embora tenha atuado na Folha de S.Paulo entre 1982 e 2000, com algumas interrupções, e ainda hoje seja seu colaborador, Pilagallo deixa claro desde o início que isso não impediu que avaliasse criticamente a postura do jornal em diversas situações: ?Esse viés crítico está presente na análise do comportamento de diversos veículos da imprensa paulista em momentos importantes da história desses quase dois séculos, ainda que o livro tenha sido estruturado cronologicamente. Outras obras resumiram bem esse período até os anos 1970, mas creio ter conseguido consolidar principalmente fatos que foram tratados de forma pontual desde então por outros autores?. O livro, que tem orelha assinada por Roberto Pompeu de Toledo, será lançado em 26/3, às 18h30, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, em São Paulo (av. Paulista, 2.073). Além da Folha, Pilagallo ([email protected]) teve passagens por DCI e Gazeta Mercantil, esteve por quatro anos no Serviço Brasileiro da BBC, em Londres, e criou em 2005 a revista EntreLivros, que editou por dois anos. É também autor de A aventura do dinheiro (2000), A história do Brasil no Século XX (cinco volumes, 2009) e O Brasil em sobressalto (2002), todos pela Publifolha. Em 1993, recebeu o Prêmio Esso de Reportagem Especializada. Confira entrevista dele a seguir. Portal dos Jornalistas ? Como está estruturado o livro? Oscar Pilagallo ? Em ordem cronológica, cobrindo de ponta a ponta o período entre 1823 e 2010, de D. Pedro I a Dilma, como diz o subtítulo. Aborda o Império (I e II); o Abolicionismo; a República; resistência, censura e cooptação sob Vargas; as conspirações até 1964 e a ditadura (inclusive a imprensa alternativa); redemocratização, diretas, Collor e a fase FHC-Lula-Dilma. PJ ? O foco é só a imprensa escrita? Oscar ? Não, embora ela seja predominante. Há muitas informações sobre rádio, revistas, tevê e até internet. PJ ? Quando começou a fazer o livro? Oscar ? A escrever e fazer pesquisas mais focadas, há pouco menos de um ano. Mas sempre me interessei por pesquisar historicamente a imprensa e venho coletando material desde o final dos anos 1970. Aliás, uma curiosidade: o Roberto Pompeu de Toledo, que assina a orelha e é meu vizinho, acabou sendo uma importante fonte de pesquisa, pois tem uma coleção enorme de livros sobre o assunto. PJ ? Quais foram os critérios que você usou para analisar criticamente a postura da imprensa? Oscar ? Não analisei nenhum veículo específico. Todas as avaliações críticas que faço no livro dizem respeito à postura da imprensa em momentos importantes da vida nacional, e aí contextualizo uns e outros. Por exemplo, os Mesquita [Estadão] se opuseram firmemente ao Estado Novo e foram afastados do comando do jornal durante muitos anos; já os Diários Associados tiveram uma postura diferente e não se prejudicaram; outros até se beneficiaram nesse período. Assim analisei episódios como o Abolicionismo, as conspirações contra Juscelino e Jango, a oposição a Lula. PJ ? A propósito, e com relação a Veja? Oscar ? Veja entra nas análises dos períodos da ditadura, de Collor e de Lula. É interessante observar a mudança de postura da revista nesses diferentes momentos. Principalmente com relação a Lula, ela editorializou demais a cobertura. Mas a Folha também fez isso em algumas ocasiões. Com relação à Folha da Tarde, o papel dela a serviço da ditadura foi terrível.

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