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quinta-feira, setembro 18, 2025

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Corrente de solidariedade ajuda Bartolomeu Brito, o Bartô

Bartolomeu Brito, o Bartô, sofreu um AVC em junho de 2010, o que o deixou com diversas sequelas, ainda que lúcido. Um dos repórteres de Polícia mais conhecidos do Rio, com passagens marcantes por Jornal do Brasil e O Dia, desde então vive de favor na Baixada Fluminense com o auxílio da mulher Rose e de alguns amigos.

Maurício Menezes é um deles e espalhou um e-mail emocionado entre seus contatos, lembrando como Bartô o ajudou em “situação de alto risco”, quando foi preso pela ditadura. Os resultados começam a aparecer e Rose comemora a chegada de uma pequena ajuda para o pagamento de algumas contas. Quem quiser e puder colaborar, pode encontrá-la pelo telefone 21-2650-8257.

Reformulações continuam agitando o Valor Econômico

As mudanças pelas quais vem passando o Valor Econômico não pararam com o giro de editores que ocorreu entre dezembro e janeiro. Reformulações ainda maiores acontecem neste semestre, com a mudança do caderno Eu& e a estreia de um serviço em inglês para assinantes. Nesta 2ª.feira (13/2) o jornal já começou a circular com um novo Eu& que, em princípio, resgata o espírito do original caderno Eu&, existente desde o lançamento do jornal, em 2000. Na época, a editoria visava cobrir pautas de Cultura e Comportamento, com foco na pessoa física, que trafegassem de forma equilibrada em meio ao noticiário empresarial. Assim permaneceu até 2003, quando ganhou novos contornos editoriais para se adequar a um considerável enxugamento de equipe. Seu nome passou a ser Eu& Investimento e acabou abdicando daquele espírito mais leve, que agora está de volta. As pautas de abrangência corporativa migraram para as demais editorias e cadernos, particularmente o de Empresas. O caderno voltou a se chamar Eu& de 2ª a 5ª, mas às 6as retoma o nome Eu& Fim de Semana, com matérias de maior profundidade. Para reforçar o time nesta nova fase Amarílis Lage, que era editora da Criativa, foi contratada como sub de Cultura.O novo serviço para assinantes visa converter para o inglês matérias exclusivas ou analíticas do Valor. O conteúdo será veiculado em um site, acompanhado de boletins via e-mail. ?A ideia não é funcionar como uma agência de notícias com noticiário em inglês, mas um meio de fornecer material que só o Valor possui e que possa atender ao interesse cada vez maior do público estrangeiro sobre informações do Brasil?, explicou a J&Cia o coordenador do projeto, Hilton Hida (ex-O Globo e Wall Street Journal, em Washington). Segundo ele, o site entra numa fase mais intensa de testes em março, com produção regular. Três profissionais devem ser selecionados para compor uma equipe de conteúdo. A data de lançamento oficial depende dos testes em processo.Dança das cadeiras ? Além dessas novidades, o tráfego regular de chegada e saída no Valor Econômico está intenso. Para compor a reportagem de Agronegócios foram contratadas Janice Kiss, saída da revista Globo Rural; e Carine Ferreira, que vem do canal Terraviva. Alda do Amaral Rocha deixou a mesma editoria para estudar na Sorbonne, em Paris. Luciana Seabra passou do caderno de Tendências e Consumo para o de Investimentos, que também recebeu a repórter Adriene Castilho. Luciana Monteiro deixou a editoria de Finanças, também para uma temporada de estudos no exterior. A editora de Brasil Denise Norma negocia a contratação de alguém para substituir Bruno de Vizia, que era editor-assistente no online e saiu em janeiro. Também se despediu Luciana Otoni, que deixa a sucursal em Brasília a caminho da Reuters.O Departamento Comercial do jornal é outro que passou por mudanças. Entre elas, a promoção recente de Rosvita Sauressig a diretora geral da área, sucedendo a Selma Souto, que deixou a empresa no final de 2011. Todo o departamento está agora subordinado a Rosvita, exceto a área de publicidade legal, sob os cuidados de Andrea Flores. Rosvita continua comandando o Comercial do setor de Projetos Especiais, que conta hoje com cerca de 200 produtos, entre anuários e suplementos, que passa a contar com um editor-executivo, cargo que deverá ser exercido em sistema de rodízio por integrantes da própria equipe. Quem inaugura a função é Pedro Cafardo. Nos seis meses em que ficará à frente do novo trabalho será substituído no fechamento do jornal por Cristiano Romero, vindo de Brasília.

Reportagem do Estadão reconstitui Guerra do Contestado

No último domingo (12/2), o Estadão publicou a reportagem especial Meninos do Contestado, sobre o conflito armado que tomou parte do Sul do País entre 1912 e 1916. A Guerra do Contestado colocou de um lado a população cabocla e pobre e, do outro, o governo, deixando marcas profundas e ainda visíveis na região.

Foi atrás desses relatos (e de testemunhas vivas do período) que se aventurou a dupla Leonencio Nossa e Celso Júnior (fotógrafo), da sucursal de Brasília do jornal. Parceiros de outras empreitadas, os repórteres já produziram, entre outros, o caderno especial Guerras Esquecidas do Brasil, que ganhou diversos prêmios, incluindo dois internacionais.

Leonencio também trabalhou numa reportagem especial que reviu documentos da Guerrilha do Araguaia, que pretende publicar em livro ainda este ano. Para Cida Damasco, editora-chefe do Estadão, “o caderno já nasceu como um projeto multimídia. Foi quase uma continuação natural do trabalho Guerras Desconhecidas, publicado no final de 2010”. Segundo ela, a apuração levou um ano, sendo três meses somente na região do conflito. “Por si só, isso já comprova, mais do que apoio, o forte engajamento da redação, a começar da sucursal de Brasília”, relata.

Jornalistas&Cia – Quais foram as maiores dificuldades enfrentadas durante a reportagem?

Leonencio Nossa – Foi um trabalho de longo tempo, mais ou menos um ano. Foram cem dias de pesquisa de campo. Antes, fizemos uma coleta de documentos. Nosso principal desafio era confrontar os fatos com a bibliografia que já existia no Sul, e procurar por novos fatos, que pudessem realmente informar o que ainda não havia sido contado. Quando chegamos aos arquivos do Exército, por exemplo, eram muitos documentos, cerca de dois mil, e tivemos que verificar cada um e registrá-los. Era a versão oficial que tínhamos, mas precisávamos do outro lado. Para isso, tínhamos que localizar pessoas vivas para nos contar. E a região pesquisada figura entre os piores IDH do Sul do Brasil, com expectativa de vida muito baixa. Incrivelmente diferente da Santa Catarina mais conhecida, a região [onde ocorreu a guerra] é composta de 40% de população pobre e indigente. Constatamos, no trabalho, que a guerra de tantos anos ainda não foi resolvida, isolando a região como uma ilha de pobreza bem no Sul do País. Nos concentramos na infância para contar a sua história, já que não tínhamos os relatos de combatentes, já falecidos. Mas a reconstrução da história era frágil.

J&Cia – Como vocês se programaram para fazer a reportagem ao longo do ano?

Leonencio – Não dá para parar o dia a dia e se dedicar a um só assunto, então o jeito é conciliar com o trabalho que temos que fazer. Começamos com o ofício da pesquisa, que leva muito tempo para reunir toda a bibliografia e consulta no Exército. Depois reunimos em arquivo o que interessava do ponto de vista jornalístico e saímos em campo para confrontar os dados. Em seguida, produzimos relatórios e juntamos com a parte militar, só aí pudemos condensar todo o material. Foi trabalhoso.

J&Cia – Como foi encontrar três velhinhos centenários nessa história?

Leonencio – Eram pessoas de 102, 105 e 108 anos, muito lúcidas. Duas senhoras fisicamente perfeitas, e um senhor numa cadeira de rodas, que fala com dificuldade, mas que nos deu o mais forte depoimento, pois perdeu o pai durante a guerra.

Celso Júnior – Quando partimos para a região, nem no pensamento mais otimista imaginávamos que encontraríamos três personagens com mais de 100 anos. A dificuldade de fotografar, principalmente o sr. Atino, foi muito grande. Tive que respeitar o espaço dele e esperar o momento dele. Mas eles eram lúcidos e nos deram um relato em que transpareceu todo o sofrimento que tiveram com a guerra, sofrimento que os acompanha até hoje.

J&Cia – E a ideia de pedir ajuda às rádios e aos jornais da região, inclusive a serviços de alto-falante, para encontrar sobreviventes do período? Como foram essas negociações?

Leonencio – Quanto mais pessoas ajudando, melhor. E fomos encontrar colegas de profissão nessa luta. A rádio é um veículo fantástico de comunicação, além de blogs e pequenos jornais. O que me chamou a atenção foi que no final das contas muitos nos disseram que tinham vergonha de contar essa parte da história, e precisaram da iniciativa de um veículo de fora para aumentar sua autoestima. Divido com aqueles profissionais os méritos pelo reconhecimento desse trabalho.

J&Cia – O trabalho limitou-se ao que foi publicado?

Celso – Produzi um grande material fotográfico na reportagem. Passei dias e dias na edição das fotografias e cerca de um mês numa ilha de edição, montando um documentário de 16 minutos, Meninos do Contestado. Há depoimentos, fotos, narração… Está tudo disponível no portal do Estadão.

As provocações de Antônio Abujamra

Apresentador do Provocações, na TV Cultura, Antônio Abujamra já entrevistou mais de 1000 personalidades nas mais de 550 edições do programa, que está no ar desde 2000. O ?provocador nato? está há mais de 50 anos em cena, passeando confortavelmente pela fronteira entre teatro e televisão. Como ?homem de fracassos? ? o que, segundo ele, é mais interessante que ser um homem de sucesso, acumula na bagagem passagens por França (em que trabalhou com os diretores Roger Planchon e Jean Villar) e Alemanha (onde participou da montagem de Berliner Ensemble, de Bertolt Brecht), no final da década de 1950. Recém-chegado da Europa, já na década de 1960, dirigiu Cacilda Becker na peça Raízes, de Arnold Wesker, e fundou o grupo teatral Decisão, baseado em técnicas brechtianas, que foi encerrado com o AI-5, em 1968.  Já seria bastante para o menino da pequena Ourinhos, no interior de São Paulo, mas a trajetória só estava começando. Eclético, seu trabalho na televisão é vasto, incluindo musicais, novelas e infantis, como Vila Sésamo.  ?Pergunte-me: o que você fez de bom nestes mais de 30 anos de televisão? Eu posso dizer: alguns segundos?, disse, irreverente, em entrevista à Folha de S. Paulo, 2000.

Cleide Silva, o universo automobilístico e suas coberturas emocionantes

Cleide Silva, repórter de Economia & Negócios de O Estado de S. Paulo, atua na imprensa automotiva há mais de duas décadas. Chegou a trabalhar como editora de Economia no Diário do Povo, de Campinas (SP), por três anos, mas foi exceção. Natural de Santo André, começou a carreira no Diário do Grande ABC, imersa no intenso noticiário sindical do setor automobilístico da região. Nesta entrevista, além de passagens emocionantes do trabalho, revela: “Logo no início da profissão eu não tinha carteira de habilitação e arrumava desculpas cada vez que era convidada para algum test drive”. Jornalistas&Cia Imprensa Automotiva ? Um carro inesquecível? Cleide Silva ? Um Passat 1978, ?cor de burro quando foge?, como diziam na época. Foi meu primeiro carro, adquirido já velhinho. Depois ele ficou muitos anos com meu pai, até ser vendido a um vizinho e roubado pouco depois. J&Cia Auto ? Um momento automotivo que marcou sua vida? Cleide ? Prefiro trocar por ?coberturas que me emocionaram?… A greve dos metalúrgicos quando a Ford demitiu trabalhadores às vésperas do Natal; os aposentados que voltaram a trabalhar na linha de montagem da Kombi; a viagem à Afuá, ilha do Pará onde é proibida a entrada de veículos e a população inventou um ?carro? próprio juntando duas bicicletas; a primeira visita do Lula como presidente à fábrica da VW… J&Cia Auto ? Onde iniciou suas atividades nessa área? Cleide ? No meu primeiro emprego em jornal diário, no Diário do Grande ABC, em 1989. Cobria a área sindical e fui escalada para acompanhar o setor automobilístico. Era uma tortura inicialmente, pois eu nem tinha carteira de habilitação e arrumava desculpas cada vez que era convidada para algum test drive. Fiquei três anos fora da área e retornei ao começar a trabalhar no Estadão, em 1997, onde estou até hoje. J&Cia Auto ? O que mais a impressiona na imprensa automotiva? Cleide ? A capacidade dos profissionais em descobrir pautas criativas, mesmo quando o assunto parece ter se esgotado. J&Cia Auto ? Um profissional da imprensa automotiva para homenagear o segmento? Cleide ? Há várias pessoas que admiro, muitas delas figuras constantes nessa coluna. Mas, vou citar algumas das mulheres que atuam no setor com muito profissionalismo e competência: Alzira Rodrigues, Helena Coelho e Marli Olmos. J&Cia Auto ? Livro de cabeceira? Cleide ? Leio temas variados. Acabei de ler o 1808 e comecei o 1822, do Laurentino Gomes. Adoro quase tudo do Gabriel Garcia Marquez e do Fernando Morais. Fujo apenas dos de autoajuda e do Paulo Coelho. J&Cia Auto ? Time de coração? Cleide ? São Paulo. J&Cia Auto ? O que mais gosta de fazer nos momentos de descanso? Cleide ? Curtir a família, principalmente a criançada, viajar, ler, ir ao cinema, caminhar pelo sítio. J&Cia Auto ? Algum hobby especial? Cleide ? Já tive várias coleções (selos, carrinhos, pôsteres), mas larguei mão. Infelizmente, não curto a prática de nenhum esporte. J&Cia Auto ? Tipo de música que mais aprecia? Cleide ? Música brasileira de boa qualidade. J&Cia Auto ? Na televisão, qual programa predileto? Cleide ? Jornalísticos. J&Cia Auto ? Quais os jornais e revistas de que mais gosta? E sites especializados? Cleide ? Procuro ler os cadernos de economia de todos os grandes jornais, dou uma geral nos sites especializados de acordo com o tempo disponível no dia a dia, assim como nas principais revistas do setor. J&Cia Auto ? Um sonho por realizar? Cleide ? Sinceramente, não tenho um específico. 

Locutor Walker Blaz é o novo perfilado no Portal dos Jornalistas

O Portal dos Jornalistas traz um importante destaque entre os novos perfilados desta semana. Com uma das vozes mais conhecidas e badaladas da tevê brasileira, Walker Blaz começou na carreira de locutor aos 17 anos de idade, quando em 1968 integrou a equipe da Rádio Difusora de Catanduva (SP), sua cidade natal.Dois anos mais tarde, foi para a Rádio Ribeirão Preto, também como locutor e apresentador. Só no ano seguinte, em 1971, ingressou na Universidade de Ribeirão Preto, onde se formou em Publicidade e Marketing. Em 1986, formou-se em Jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero.Em seus mais de 40 anos de carreira, passou pelas rádios Capital, Gazeta, Ômega e Transamérica, além da Bandeirantes, onde desde 1975 é voz padrão e apresenta o jornal Primeira Hora. Também empresta a voz para prefixos da emissora, editoriais e chamadas institucionais da TV Bandeirantes e do canal pago HBO.

Roberto Agresti passa a colaborar com o AUTOentusiastas

Editor da Revista Moto! e titular da coluna Punta-Tacco, publicada em Best Cars e MaharPress, entre outros veículos, Roberto Agresti começou a colaborar com o AUTOentusiastas no último dia 7 de fevereiro e pretende atualizar sua coluna quinzenalmente. Junta-se, assim, ao time formado por Bob Sharp, Alexandre Cruvinel, André Dantas, Arnaldo Keller, Carlos Maurício Farjoun, Felipe Bitu, Juvenal Jorge, Marco Antônio Oliveira, Marco Aurélio Strassen, Milton Belli e Paulo Keller,que há mais de três anos escrevem sobre o mundo automotivo no blog.

Vaivém das redações!

Confiram as mudanças que movimentaram nos últimos dias as redações do Rio de Janeiro, Distrito Federal, Minas Gerais, Bahia e Paraíba. Rio de Janeiro Depois de dois anos como editora de Finanças Pessoais do iG, em São Paulo, Carla Falcão acaba de ser transferida para o Rio, onde passa a atuar como repórter de Economia. Retorna, assim, à sua cidade de origem, onde integrou anteriormente as equipes de Jornal do Brasil e Jornal do Commercio. Antes do iG, em São Paulo, também atuou na área corporativa, nas assessorias de Claro e Ernst & Young. Seus contatos são 21-2586-8018 e cfalcão@ig.com. Adriana Schroder começa na Infoglobo como coordenadora comercial da área Digital, cujo leque de produtos deve ser ampliado. Ela reforça a equipe do gerente Thiago Bispo e será responsável por projetos especiais, planejamento de propostas, mobile e tablets. Adriana atua há 11 anos no mercado de internet e publicidade online, em empresas como o iG, o iBest e o Lokau.com. Letícia Sander despediu-se da sucursal da Folha de S.Paulo, no Rio, onde esteve por sete anos, e começou na FSB, contratada para atuar em projetos estratégicos, além de colaborar com a área de análise política e institucional. Letícia era repórter da coluna Painel em Brasília e, também pela Folha, cobriu Palácio do Planalto e Congresso. Com mais de dez anos de profissão, teve passagens por Correio Brasiliense e Zero Hora. Distrito Federal Ex-repórter de O Globo, Gabriel Mascarenhas reforça a equipe de Politica e Nacional do Correio Braziliense. Chega para a sucursal de O Globo Danilo Fariello, ex-Valor Econômico, integrando a equipe de Economia. O repórter André Renato sai do online e vai para a Nacional do jornal. Isabel Clemente, editora-assistente de Eumano Silva na sucursal de Época, transferiu-se para o Rio de Janeiro no final do mês. Seu posto em Brasília permanece vago. Júlia Borba começa em 27/2 como frila fixa de Cotidiano na sucursal da Folha de S.Paulo. Ela respondia havia um ano pela seção Direito do Consumidor, do Correio Braziliense, publicada às 2as.feiras. Escrevia também o blog Direito do Consumidor no site do Correio e trabalhava na área de Economia local, publicada no caderno Cidades. Robson da Silva começou no início do mês na sucursal de Veja. Ele substitui a Ricardo Brito na coluna Radar, de Lauro Jardim. Minas Gerais Mateus Rabelo substituiu no portal de O Tempo ao repórter Juvercy Júnior, que começou no Metro como subeditor, na vaga que era de Fernando Zuba. Ainda na Sempre Editora, Johnatan Castro assumiu a reportagem dos cadernos Habitar, do Pampulha, e Imóveis, de O Tempo. Letícia Murta, que respondia por eles, passa a escrever para as editorias Gastrô e Cultura e para o blog Bichos e Caprichos. Guilherme Torres passou a assinar a coluna Gente Fina da Revista Encontro, em substituição a Carol Godoi, que está assumindo outras funções na publicação. Bahia Chegam à Tribuna da Bahia Online Manuela Matos, como editora, e os repórteres Tiago Nunes, Valéria Ibalo, Kelly Hosana e Maíra Côrtes. Os contatos são tribunadabahiaonline@gmail.com e 71-9609-8219. Paraíba No Diário da Borborema, recentemente descontinuado pelos Diários Associados, o editor-executivo Bastos Farias acertou sua ida para TV Borborema enquanto o repórter esportivo Givaldo Cavalcanti e o editor Tarcísio Araújo, que foram para o Jornal da Paraíba. De O Norte (outro veículo descontinuado pelos DA), o editor de Política Linaldo Guedes passou a coordenar o setor de radiojornalismo do Sistema Correio de Comunicação. E o editor de Esportes Demócrito Garcia foi para a reportagem do Jornal da Paraíba.

Vencedora do Esso e diretora de Redação de Info são destaques no Portal

Raquel Balarin, vencedora do Esso em 2005, e a diretora de Redação da revista Info, Katia Militello, ganharam esta semana perfis no Portal dos Jornalistas.Formada pela Escola de Comunicação e Artes da USP, Raquel Balarin começou a carreira na Folha de S.Paulo. Dois anos mais tarde foi para a Gazeta Mercantil, onde foi repórter de Economia e Negócios por cinco anos. Desde 2000 é diretora responsável pelo conteúdo digital de Valor Econômico, função que acumula com a de repórter de Valor.Assim como Raquel, Kátia Militello também começou a carreira na Folha, onde permaneceu por dez anos. Especializada em tecnologia e telecomunicações, foi para a Abril em 1996, onde atuou na Info Exame e Revista da Web!. Foi também coordenadora de internet e diretora da Info Corporate. Após passagem pela Editora Globo, voltou à Abril em janeiro de 2011 para dirigir a revista Info.

Edson Flosi lança Por trás da notícia

Por trás da notícia ? O processo de criação das grandes reportagens (Summus, 168 págs., R$ 51) é o novo livro de Edson Flosi, repórter, advogado e professor paulistano que acumula mais de 500 reportagens assinadas em veículos como Folha de S.Paulo, Jornal da Tarde e O Globo. A obra inicia com um resumo do ingresso de Flosi no Jornalismo, em 1960, e apresenta, em seguida, 15 reportagens selecionadas, não só dentre as de cunho policial ? sua especialidade ?, mas também perfis de personalidades e de gente comum. Os capítulos trazem bastidores da produção de cada reportagem, relatando, inclusive, as principais dificuldades para a sua elaboração; além de fac-símiles de cada uma delas e sua reprodução no jornal. Entre as matérias mais importantes do autor estão duas sobre o famoso assalto ao trem pagador, em 1968, e duas outras, no mesmo ano, sobre ações da guerrilha do Araguaia, quando teve acesso à cópia de um dossiê do Dops. A obra pode ser adquirida no site da Editora Summus.

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