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terça-feira, agosto 26, 2025

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Da boleia do caminhão para os microfones da BandSports

“Fogo na bomba”, “rasteja verme”, “calyypso”, “shaq attack”, “treeessss”, “perigo, perigo, perigo” e “hasta la vista, Baby” são alguns dos bordões que os espectadores da Bandsports, onde Ivan Zimmermann está desde 2006, se acostumaram a ouvir. Catarinense de Blumenau, morou nos Estados Unidos por 19 anos, para onde foi em 1985 acompanhar a comitiva do então presidente José Sarney, que participava de uma reunião anual na ONU. Encantado com o estilo de vida do país, ficou por lá mesmo, trocando a redação pela estrada. Deixou o Jornalismo um pouco de lado para ser motorista de caminhão, o que, segundo ele, era a forma mais econômica de conhecer o país. O upgrade do caminhão para a limousine aconteceu quatro anos mais tarde, e Zimmermann teve entre seus passageiros o astro do pop Eric Clapton.Sentindo falta do Jornalismo, resolveu voltar para a área. Retomou a carreira como produtor da TV Manchete nos EUA, com foco especialmente em pautas sobre a comunidade brasileira por lá. Na mesma época, a ESPN procurava por brasileiros para testes de narrador, e foi num desses que sua carreira decolou. Na emissora, especializou-se na cobertura de esportes locais típicos, como, golfe, futebol americano e basebol.De volta ao Brasil em 2004, seguiu na ESPN Brasil, passou pela DirecTV até chegar à BandSports em 2006, onde é narrador. Além da tevê, Zimmermann mantém um site sobre esportes, o www.ivanbanban.com.br.

José Aldo Pinheiro deixa Rádio Gaúcha e Gustavo Mota a Band

A Rádio Gaúcha decidiu desligar o narrador esportivo José Aldo Pinheiro depois de 17 anos de casa. A decisão surpreendeu seus companheiros, uma vez que José Aldo é uma liderança reconhecida no meio, tanto que foi presidente da Associação dos Cronistas Esportivos Gaúchos em duas gestões. Para o lugar dele a emissora contratou Luís Augusto Alano, que atuava na CBN de Santa Catarina. Já na Rádio Band, Gustavo Mota desligou-se da empresa no último dia 1º/2, onde nos últimos dois anos apresentava o programa diário de assuntos políticos Conexão Band. Com mais de 35 anos em rádio, sendo 31 deles na Guaíba, decidiu que a partir de agora vai se dedicar à sua empresa, especializada em consultoria e marketing político.

Comunique-se cria divisão para cursos in company

Por acreditar no crescente aumento da demanda por treinamento empresarial, o Comunique-se Educação criou sua divisão In Company, que oferecerá tanto cursos já existentes em sua grade, online e presenciais, por meio de grupos exclusivos para as empresas, quanto conteúdos exclusivos, com temas solicitados pelos clientes. Segundo Fábio Bouéri, diretor do Comunique-se Educação, o portal já atendia empresas, mas de forma reativa, muitas vezes por indicação de um colaborador: ?Agora temos um setor totalmente dedicado para atender a esta demanda, utilizando a expertise de oito anos no mercado de educação em comunicação. É uma área que já nasce com experiência e clientes, como Caixa Econômica Federal, Correios e INSS, entre outros?. Alguns dos cursos oferecidos in company são Estratégias de atendimento em Assessoria, Comunicação interna e Redação na web. O portal deu início em 23/1 à sua programação de cursos online, que já está definida até 29/3, cobrindo diversas áreas do jornalismo, assessoria de imprensa, web, redes sociais, comunicação corporativa, storytelling e gestão de crises, entre outras. Uma das novidades, marcada para a próxima 3a.feira (14/2), às 19h, é Comunicação e Marketing na Indústria Farmacêutica, cujo objetivo é oferecer uma visão estratégica desse mercado, que está em expansão, mas tem limitações, como a publicidade regulada por órgãos governamentais. Com duração de três horas e investimento de R$ 120, o curso estará a cargo de Luiz Belatto, que integra a equipe da Biolab Farmacêutica desde 2007. Mais informações pelo www.escoladecomunicacao.com.br.

Nova empresa de Caio Maia adquire Revista ESPN

A Revista ESPN, que era publicada pela editora Spring, passou em janeiro à editora F451, nova empresa criada por Caio Maia para gerir os sites Trivela, Tazio e Extra Time, também dedicados a esportes. A equipe da revista não muda, com o próprio Maia como diretor de Redação e, agora, principal dono do título. Quando a publicação nasceu, em 2009, ocupando o lugar da revista Trivela, Maia era sócio com 30% e negociou os 70% restantes com José Roberto Maluf, presidente da Spring. A operação não envolveu dinheiro, mas acordos sobre resultados. Em agosto passado, a F451 tornou-se representante brasileira do Gawker Media, portal americano de noticiário diverso, o que ajudou a incrementar o departamento comercial da empresa. Em dezembro, Maia readquiriu o controle, tornou-se diretor Editorial da F451 e trouxe, para a direção geral, José Wilson Fonseca (ex-MTV). O Gawker já operava no País por meio de outra empresa desde 2008. Entre seus blogs ?.br?, estão Gizmodo (tecnologia), Jalopnik (carros) e Kotaku (games). O site Jezebel, para público feminino, o primeiro sob a nova direção, está programado para entrar na rede em 8/3, Dia Internacional da Mulher. No comando da edição está Lívia Deodato, ex-Marie Claire e Época. A F451 também estuda produzir em breve as versões brasileiras dos blogs Lifehacker e io9, sobre ciência e ficção científica.

Xico Sá comenta sua saída da TV Cultura

Após quatro anos de programa, Xico Sá encerrou oficialmente sua participação no Cartão Verde, da TV Cultura, em 31 de janeiro. Em conversa com J&Cia, o cronista da Folha de S.Paulo explicou que a decisão foi pessoal e que a morte de Sócrates, colega de bancada, teve grande influência: ?Depois da morte dele eu perdi o pique. Foi triste, rapaz. A gente era muito amigo fora da tevê?. Xico mantém sua crônica no jornal, além de colaborações com o Saia Justa, do GNT, e com a TV Folha. Vitor Birner e Vladir Lemos continuam à frente do programa e, segundo Xico, vêm estudando como recompor a bancada. A substituição dele ainda não foi definida, mas para o programa que foi ao ar nesta 3ª.feira (7/2) foram convidados o meio-campista do São Paulo Maicon e o jornalista e escritor José Roberto Torero, de perfil semelhante ao de Xico Sá.

Igor Ribeiro começa no Jornalistas&Cia

Igor Ribeiro (igorribeiro@jornalistasecia.com.br) começou no último dia 1°/2 como editor de Jornalistas&Cia e adicionalmente de Jornalistas&Cia Imprensa Automotiva. Ele, que vem de temporada como editor-colaborador na Época São Paulo e editor de home no G1, portal de notícias da Globo, esteve antes por três anos na equipe da revista Imprensa, como editor-executivo. Passou ainda por Escala Educacional, Folha de S.Paulo (suplemento Guia da Folha), coordenação geral da Assessoria de Imprensa da Ouvidoria da Polícia do Estado de São Paulo, Estadão (editoria de Internacional), Agência Estado e Agora São Paulo. No J&Cia atuará em dobradinha com o editor-executivo Wilson Baroncelli, que agora passa a supervisionar também o conteúdo do Portal dos Jornalistas. Mariana Ribeiro, redatora do J&Cia, foi transferida para o Portal dos Jornalistas, ao lado e sob a supervisão do editor Fernando Soares. Integram ainda a equipe do Portal Zeza Loureiro, coordenadora, e os assistentes Vinícius Ribeiro, André Carlos da Silva, Arilton Batista e o editor-contribuinte Sydnei Monteiro.

Lucas Ferraz cogita escrever sobre seu furo na Folha de S.Paulo

O repórter Lucas Ferraz, da Folha de S.Paulo, que produziu um dos mais importantes furos de reportagem dos últimos meses ? descobrir e entrevistar o autor da foto que mostrava, numa grotesca e inverossímil encenação, Vladimir Herzog ?enforcado? nas dependências do Doi-Codi, em outubro de 1975 ?, revelou a este J&Cia que é grande a curiosidade sobre os bastidores da matéria, o que deve incentivá-lo a escrever um relato completo sobre sua apuração. Com repercussão nacional e internacional, o furo tem provocado desdobramentos diversos, sobretudo em setores da sociedade que querem que o autor da foto, Sivaldo Leung Vieira, seja ouvido pela Comissão da Verdade, que foi criada pela Lei de Acesso a Informações Públicas, sancionada pela presidente Dilma Rousseff. O próprio Instituto Vladimir Herzog, dirigido pelo filho de Vlado, Ivo Herzog, manifestou-se oficialmente nesta 3ª.feira (8/2) em nota em que aponta uma série de dúvidas passíveis de questionamento que ajudariam a resolver passagens obscuras daquela época. ?Quem era seu chefe? E quem eram os outros 23 fotógrafos que, segundo ele, foram aprovados no concurso que selecionou esses profissionais para trabalhar na Polícia Civil?? , diz trecho do documento. Vieira, que mora em Los Angeles desde 1979, considera a possibilidade de voltar ao País, segundo revelou a reportagem publicada na edição do último domingo (5/2) no caderno Ilustríssima. 

Grupo RBS promove dança de cadeiras em sua cúpula

Em comunicado interno distribuído a seus colaboradores nesta 2a.feira (6/2), assinado pelo presidente Nelson Sirotsky e pelo vice-presidente executivo Eduardo Sirotsky Melzer, o Grupo RBS anunciou diversas alterações em sua estrutura diretiva, que atingiram postos editoriais, administrativos, operacionais e do comercial. Na realidade, a primeira mudança foi anunciada com publicação, na edição de domingo de Zero Hora, de que o vice-presidente Geraldo Corrêa deixou a empresa depois de 29 anos para atuar em São Paulo como seu sócio e presidente no segmento rural. Melzer acumulará interinamente o posto. De acordo com o comunicado, as demais mudanças são as seguintes: Christiano Nygaard, diretor-geral de Jornais RS, fará até 30/6 um ciclo de transição para Marcelo Rech, que até agora atuava como diretor-geral de Produto, função que será extinta.Ao longo desse período, Marcelo assumirá a responsabilidade pelas áreas editorial, comercial, circulação e industrial dos veículos impressos do RS e suas extensões digitais. Ambos responsáveis pela Direção Geral de Jornais RS, se reportarão a Melzer. A empresa não informou o destino de Nygaard após aquela data.Marta Gleich, que era diretora de Internet, assume como diretora de Redação de Zero Hora e Jornais RS, também com a responsabilidade pelo desenvolvimento digital e posicionamento desses veículos em todas as plataformas. Marta se reportará a Marcelo Rech.Ela substitui a Ricardo Stefanelli, que passa a diretor de Redação do Diário Catarinense e Jornais de Santa Catarina, reportando-se ao diretor de Operações de Jornais e Online SC Walter Bier.Nilson Vargas deixa o comando do DC para assumir como editor-chefe de Zero Hora, reportando-se a Marta Gleich, em substituição a Altair Nobre, que deixou a empresa após 20 anos.Na área comercial, Renato Mesquita, que era diretor Comercial dos Jornais RS, passa a responder pela Diretoria de Comercialização e Marketing da RBS TV RS, no lugar de Antônio Donadio, que assume como diretor Comercial da RBS TV Interior RS, responsável pelas áreas comerciais das emissoras da RBS TV no Interior do RS.Ambos se reportam ao diretor-geral de Televisão RS Antonio Tigre. Marcelo Leite assume como diretor Comercial e de Marketing dos Jornais RS, reportando-se a Marcelo Rech, e, cumulativamente, segue à frente do projeto de Classificados Digitais, com Pense Carros, Pense Imóveis e Pense Empregos.Péricles Cenço, na função de diretor de Operações de Jornais RS, mantém suas responsabilidades pelas áreas industrial, de circulação e logística e absorve a área administrativa-financeira, reportando-se também a Rech.Luís Fernando Zanini, diretor Regional em Caxias do Sul, deixou a empresa após 30 anos para atuar como empreendedor. Para o lugar dele vai Norton Fabrizzio, que está na RBS há 16 anos e já atuava como executivo na região desde 2010. O comunicado termina informando ainda que, conforme anunciado em dezembro, Alexandre Kruel Jobim assumiu, no último dia 1º/2, como vice-presidente Jurídico e de Relações Governamentais, a partir de Brasília. Não é demais lembrar, que o Grupo também vive a expectativa de aposentadoria de Nelson Sirotsky. São mudanças profundas e não é de se descartar que já estejam alinhadas com a passagem de comando, num futuro próximo, de Nelson para Eduardo, que pouco a pouco vai assumindo maiores responsabilidades de gestão do grupo.

Giovana Girardi retorna ao Estadão

Giovana Girardi deixou a Unesp, onde estava havia três anos, e, de regresso ao Estadão, começou na última semana como repórter de Ciência e Ambiente. Chega para substituir a Afra Balazina, que seguiu para a SOS Mata Atlântica. ?No Estadao, a ideia é fortalecer a cobertura ambiental em um ano que é estratégico para a área, em especial por causa da Rio+20?, disse Giovana. Com 12 anos de experiência na cobertura desses temas, teve passagens também por Folha Online, Galileu, Scientific American Brasil e Folha de S.Paulo. Na Unesp, criou e comandou 27 edições da revista Unesp Ciência, agora sob responsabilidade de Luciana Christante (lchristante@reitoria.unesp.br), até então editora-assistente. Giovana atende pelos 11-8182-9866 e giovana.girardi@gmail.com.

Ricardo Ghigonetto, um admirador de veículos antigos

Ricardo Ghigonetto, diretor da Linkpress, começou no Jornalismo em 1978 e sempre atuou no segmento automotivo. Paulistano “da gema”, atende pela agência a conta da Honda (automóveis e motocicletas). O início de tudo foi na Editora Abril. Depois passou por diversos veículos e assessorias de imprensa. Abriu a própria empresa em 1993, onde trabalha com a esposa, Maria Rita (diretora administrativa) e os dois filhos, Murillo e Marcello, também jornalistas, entre outros profissionais. Nesta entrevista ele fala da paixão por veículos antigos: tem um Opala Luxo 1970, que levou dois anos para restaurar, e quer adquirir outros. Jornalistas&Cia Imprensa Automotiva ? Um carro inesquecível? Ricardo Ghigonetto ? Mesmo no banco do passageiro, um carro da categoria Nascar, conduzido por piloto profissional, no circuito (oval) de Motegi, Japão. Foram algumas voltas incríveis, com a velocidade superando a barreira dos 300 km/h. Sensação simplesmente inesquecível! J&Cia Auto ? Um momento automotivo que marcou sua vida? Ricardo ? O lançamento dos automóveis (importados) Honda no Brasil, em 1992. Na época, trabalhava na área de Comunicação Social da empresa e, sem dúvida, foi um dos momentos mais importantes da minha vida profissional, apesar de já atuar com motocicletas. Outro fato foi quando tirei minha primeira carteira de habilitação, um mês após completar 18 anos. Para não perder tempo, fiz o exame prático com o Fusca 1972, amarelo colonial, do meu pai. Naquela época, isso era possível. Dirigia desde os 14 anos e não tive dificuldades em ser aprovado. J&Cia Auto ? Onde iniciou suas atividades nessa área? Ricardo ? Fazia Engenharia Mecânica Automobilística na FEI e fui foca na Editora Abril. Procurei o Jornalismo apenas para pagar a faculdade. E acabei me fascinando pela área. Sou formado em Jornalismo e Relações Públicas pela Faculdade Cásper Líbero. Trabalhei em diversos veículos: revista Autoesporte, Rádio Difusora de São Paulo (tinha um boletim diário, com seis edições, sobre o setor automotivo) e TV Tupi, onde atuei como repórter/redator do programa Grand Prix, criado por Fernando Calmon. Passei ainda pelas assessorias da Fiat Automóveis (em São Paulo) e da Honda. J&Cia Auto ? O que mais o impressiona na imprensa automotiva? Ricardo ? A dedicação, profissionalismo e seriedade que há em nosso setor ? salvo exceções, é claro. J&Cia Auto ? Um profissional da imprensa automotiva para homenagear o segmento? Ricardo ? O segmento conta com inúmeros profissionais que mereciam ser destacados. Acho que não seria justo citar apenas um ou alguns. J&Cia Auto ? Livro de cabeceira? Ricardo ? Steve Jobs, de Walter Isaacson. J&Cia Auto ? Time de coração? Ricardo ? Desde que me conheço, sou corintiano. Gosto de futebol, mas sem fanatismo. J&Cia Auto ? O que mais gosta de fazer nos momentos de descanso? Ricardo ? Passear com meu Opala Luxo 1970, 4 portas, verde metálico, ?câmbio na coluna?, placa preta, que levei nada menos que dois anos no processo de restauração. Mas valeu a pena porque é um veículo que desperta muita atenção, principalmente daqueles que sabem da representatividade que o modelo teve em sua época. J&Cia Auto ? Algum hobby especial? Ricardo ? Sempre fui aficionado por informática, talvez influência da Faculdade de Engenharia. Naquela época, estudávamos linguagem Fortran IV, utilizando uma infinidade de cartões perfurados. Quando vi o primeiro computador pessoal fiquei maluco e não larguei mais essa mania, que me fascina até hoje. Tanto é que, em minha assessoria, atrevo-me a resolver grande parte dos problemas com os micros e a rede. Sinto grande prazer e satisfação pessoal. Procuro estar sempre em sintonia com o mundo informatizado e suas maravilhas. Adoro, uso e abuso de meus iPad, iPhone, netbook, notebook etc… J&Cia Auto ? Tipo de música que mais aprecia? Ricardo ? Gosto de todos os gêneros musicais, exceto pagode e afins. Tive formação musical direcionada por minha avó paterna, que era concertista. Aprendi a tocar piano, harmônica e outros instrumentos, lia partitura, e arrisco violão ?de ouvido?. Aliás, meus dois filhos também herdaram o mesmo gosto pela música. J&Cia Auto ? Na televisão, qual programa predileto? Ricardo ? Sem trocadilhos, meu programa predileto é utilizar o controle remoto. Não tenho compromisso com a tevê, mas aprecio muito a programação da Discovery, NatGeo e dos canais informativos. No entanto, o domínio da tevê é da minha única netinha, Luciana, que tem um ano e meio e começa a falar. Quando ela está em casa, tenho que ?adorar? a Discovery Kids, numa boa! J&Cia Auto ? Quais os jornais e revistas de que mais gosta? E sites especializados? Ricardo ? Sou assinante de O Estado de S. Paulo e da Folha de S.Paulo, além de Veja e Época. Recebo várias publicações especializadas do setor. Quanto aos sites, gosto muito do trabalho da agência Infomoto e também do portal Mecânica Online, ambos que acompanho desde o início. J&Cia Auto ? Um sonho por realizar? Ricardo ? Acho que um dos mais significativos é viabilizar a compra de mais veículos antigos, para poder restaurá-los. Mas quero carrões nacionais que vivenciei e desejei, de grande desempenho em suas épocas, como, por exemplo, Dodge Charger R/T, Opala SS6 e Maverick GT V8. Nada de modelos importados. Acho que é uma atividade muito, mas muito prazerosa, que ajuda a minimizar o estresse diário da profissão e nos fazer sonhar cada vez mais.

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