24.7 C
Nova Iorque
terça-feira, agosto 5, 2025

Buy now

Início Site Página 1313

Rodrigo Lopes e a cobertura de confrontos no Líbano

Rodrigo Lopes, editor de Mundo de Zero Hora, completou no último domingo (20/5) uma semana como correspondente no Líbano. Ele seguiu para lá na fragata União, da Marinha Brasileira, que lidera a frota internacional ? três navios alemães, dois de Bangladesh, um grego, um turco e um da Indonésia ? que patrulha a costa daquele país. Esta é a primeira vez que militares brasileiros participam da frota naval de uma força de paz. Já em terra, percorre o país fazendo reportagens que são publicadas em Zero Hora e em outros jornais do Grupo RBS. Rodrigo tem experiência em coberturas internacionais, pois acompanhou, entre outros eventos, a tragédia dos mineiros soterrados no Chile, o terremoto no Haiti, a eleição de Barack Obama (2008), a guerra Israel x Hezbollah (2006), a tragédia do furacão Katrina (2005) e a morte do papa João Paulo II (2005).

Rumo a mestrado nos EUA, Lucas Maia despede-se do Estadão

O repórter Lucas de Abreu Maia desligou-se na última 6ª.feira (18/5) do Estadão, onde trabalhava em Nacional desde janeiro de 2010. Deficiente visual, destacou-se como trainée da vigésima turma de focas do jornal. Habilitado no uso de softwares que convertem texto em fala e acompanhado pela cadela-guia Anny, Maia despediu-se da redação com uma mensagem em que conta sua mudança para os EUA, onde vai fazer mestrado sobre Opinião Pública na Universidade de Chicago, colocando-se à disposição para continuar colaborando com o jornal em reportagens nos estados e cidades da região central do país, para os quais poderá se deslocar com facilidade: ?De minha parte, as portas estão abertas e esperem sugestões de pauta.? Pode ser um trunfo do jornal na cidade central da campanha de Barack Obama à reeleição americana. O jornal também comunicou na última 5ª.feira (17/5) o desligamento da secretária de Redação Rosangela Spada, que estava no grupo havia 21 anos e atendia às editorias de Economia, Nacional e Internacional. Na 2ª.feira (21/5), saiu Evandro Fadel, que estava no Estadão havia 17 anos e era o correspondente nacional há mais tempo no jornal, a partir de Curitiba ? seus contatos são 41-9951-0191 e evandro.fadel@gmail.com. Entre os contratados está Viviane de Almeida Bittencourt (ex-R7 e Veja), que chegou em 14/5 como coordenadora de Reportagem do Estadão.com.br. 

Prêmios: Jabuti e Massey Ferguson abrem inscrições

Jabuti: Estão abertas, até 30/6, as inscrições para a 54ª edição do Jabuti. Serão aceitas obras inéditas e editadas no Brasil entre 1º/1 e 31/12/2011. O vencedor de cada uma das 29 categorias receberá R$ 3,5 mil. Os eleitos Livro do Ano-Ficção e Livro do Ano-Não Ficção serão agraciados com R$ 35 mil cada. Este ano, os premiados serão escolhidos por um júri formado por profissionais do mercado editorial a serem indicados pelo recém-criado Conselho Curador do Prêmio. Mais informações, regulamento e inscrições pelo www.premiojabuti.org.br. Massey Ferguson: Também estão abertas as inscrições do Prêmio Massey Ferguson de Jornalismo, que distribuirá R$ 55 mil aos ganhadores nas categorias Revista, Jornal, Internet, Televisão, Fotos e Estudantes de Jornalismo. A novidade é a categoria destinada a jornalistas de Paraguai, Uruguai e Argentina, que concorrerão a uma viagem de cinco dias com acompanhante ao Rio de Janeiro. Inscrições até 5/7 no site da premiação. Dúvidas pelo premiomfjornalismo@agcocorp.com.

Alexandre Freeland deixa O Dia e pode ir para negócios na internet

Nesta 2ª.feira (21/5), antes do almoço, a redação dos jornais da Ejesa no Rio foi surpreendida por um e-mail de despedida de Alexandre Freeland: ?Após mais de 17 anos, estou deixando O Dia. Ficarei com vocês só até o fim deste mês. Levarei sempre comigo a alegria pelo incomparável privilégio de ter estado à frente das talentosas, criativas e combativas equipes do Dia, do Meia e dos Marcas RJ e SP ? no papel e no online. Nesta redação, conheci profissionais brilhantes, com os quais tive enorme orgulho de trabalhar, e fiz grande amigos. Para a vida toda?. Prossegue agradecendo nominalmente a mais de 20 companheiros de trajetória e conclui: ?Agradeço também a oportunidade desses últimos anos à Ejesa, em especial na pessoa da Maria Alexandra. E desejo ainda mais sucesso, vitórias e conquistas ao grupo. Um abraço. Fiquem com Deus?.  Pouco depois, Bruno Chateaubriand postou a notícia na Veja Rio online e o assunto caiu na boca do povo. Circularam no mercado especulações sobre o motivo da saída e quem o substituiria. Na redação, houve fila na porta da sala de Freeland para saber detalhes e prestar solidariedade. Só faltou distribuírem senhas. A resposta de Maria Alexandra Mascarenhas Vasconcellos, presidente do Conselho, veio no final da tarde: ?(…) Alexandre Freeland decidiu que chegou a hora de mudar e partir em busca de novos desafios profissionais. Na condição de grande admiradora de seu trabalho, não posso deixar de lamentar a sua saída. Em O Dia, onde ocupou quase todas as posições possíveis em uma publicação, Freeland ajudou a escrever alguns dos principais capítulos da história do jornal ? e, também, alguns dos mais luminosos capítulos do jornalismo brasileiro. Freeland deixa suas funções executivas no próximo dia 31 de maio. Até lá, eu e o Conselho de Administração da Ejesa estaremos empenhados em identificar e nomear seu sucessor, a quem caberá dar continuidade ao excelente trabalho desenvolvido por ele no comando do jornal?.  Sobre o processo que levou o executivo a sair, Jornalistas&Cia apurou que a possibilidade mais forte é de ele partir para o mundo eletrônico, para o que, sabe-se agora, já havia sido sondado anteriormente. Faz sentido: a experiência acumulada no grupo O Dia, em diversas administrações ? em primeiro lugar sob Ary de Carvalho; depois, numa empresa familiar, em várias fases, com as herdeiras deste; e, por último, com um sócio multinacional ? é enriquecedora, mas deve ser também repetitiva e desgastante. Por que então não se deslocar para o iG, a mais nova aquisição do grupo Ongoing, acionista da Ejesa? Seria natural neste momento, mas não foi confirmado. Na substituição, aliás, pode estar alguém do próprio iG, embora a produção de conteúdo do portal seja muito mais forte em São Paulo do que no Rio, e esses jornais tenham cunho notadamente carioca. No Rio, a redação do iG mudou-se para um dos quatro andares (o 7º) que o grupo tem no prédio da Cidade Nova, e, ao que parece, por enquanto, ninguém do portal é visto circulando nos jornais. Já em São Paulo, o iG ocupa um prédio de bom tamanho na rua Amauri, nos Jardins. Mesmo se o cargo de diretor-executivo no Rio for congelado, resta a necessidade de um diretor de Redação ou, pelo menos, de um editor-chefe. Caso a empresa opte por uma solução interna, a linha de sucessão aponta para a editora-executiva Ana Miguez ou o superintendente de Negócios Digitais Henrique Freitas. Freeland começou como estagiário em O Dia em 1995. Depois de contratado, foi repórter, chefe de Reportagem, editor de Cidade, Política, de Produção, editor-executivo, editor-chefe e diretor de Redação. A passagem por várias editorias abriu-lhe horizontes para entender cada uma.  Quando o jornal fez uma parceria com a Band, apresentou um programa ao vivo nas entradas dos telejornais da emissora. Coordenou diversas coberturas de campanhas eleitorais. Participou do lançamento do diário esportivo Campeão ? hoje sob o título Marca, por acordo entre a Ejesa e o jornal espanhol do mesmo nome ? no Rio e em São Paulo. Respondeu pela integração das plataformas impressas e eletrônicas dos três jornais de origem carioca do grupo. Nos últimos cinco anos, foi diretor-executivo do grupo Ejesa e diretor de Redação dos três jornais. Ganhou dois prêmios Esso de Primeira Página, quatro Excelência da SND (Society for News Design) e Melhor Iniciativa Editorial da Associação Mundial com uma série sobre História do Brasil usada em escolas públicas. Recentemente, criou a capa de O Dia sobre a morte de Chico Anysio, com grande repercussão nas redes sociais (ver J&Cia 839). Formado pela Escola de Comunicação da UFRJ, iniciou a carreira no serviço brasileiro da rádio Deutsche Welle, na cidade de Colonia, na Alemanha, quando ainda era estudante. Seu contato é alexandrefreeland@gmail.com. 

Edição baiana do Brasil Urgente gera protestos

Um grupo de 56 jornalistas assinou nesta 3ª.feira (22/5) um manifesto de repúdio à reportagem da edição baiana do Brasil Urgente, apresentado por Uziel Bueno na Band, em que a repórter Mirella Cunha se diverte às custas de um preso no interior de uma delegacia de Itapoã. Chamada de ?Carta aberta de jornalistas sobre abusos de programas policialescos na Bahia?, é assinada por profissionais baianos e de outros Estados, e endereçada a diversas autoridades, entre elas o governador Jaques Wagner. Exige, em certo trecho, ?uma ação do Ministério Público da Bahia, que fez diversos Termos de Ajustamento de Conduta para diminuir as arbitrariedades dos programas popularescos, mas, hoje, silencia sobre os constantes abusos cometidos contra presos e moradores das periferias da capital baiana?. A matéria foi ao ar há 15 dias e chegou a ser apresentada nacionalmente, segundo o manifesto, mas só ganhou repercussão na internet graças a manifestação recente de sites como o Blog do Rovai, O Provocador e CartaCapital. Em nota enviada ao Portal Imprensa, a Band afirmou que vai ?tomar todas as medidas disciplinares necessárias? porque o comportamento da repórter ?fere o código de ética do jornalismo da emissora?. A íntegra da carta dos jornalistas pode ser conferida aqui.

Congresso da Abraji destaca coberturas multiplataforma

O 7° Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo, que acontece de 12 a 14/7 em São Paulo com o apoio de divulgação deste Portal dos Jornalistas, irá aprofundar o debate sobre a importância das coberturas multiplataforma, que estão se tornando cada vez mais comuns nos veículos de comunicação. O painel sobre o tema contará com as presenças do diretor de Redação de O Globo Ascanio Seleme, que apresentará o case de sucesso do aplicativo para tablets O Globo a Mais, lançado em fevereiro, e que triplicou o tempo médio de leitura do jornal fluminense; e do editor-executivo da Folha de S.Paulo Sérgio Dávila, que irá falar sobre a também recém-lançada TV Folha, programa exibido aos domingos pela TV Cultura de São Paulo. Dentre os palestrantes já confirmados para o evento estão, entre outros, André Trigueiro (GloboNews), Bruno Garcez (BBC Brasil), Claudio Weber Abramo (Transparência Brasil), Daniela Chiaretti (Valor Econômico), David Carr (New York Times/EUA), Leonêncio Nossa, David Friedlander e José Paulo Kupfer (O Estado de S.Paulo), Eliane Brum e Ricardo Mendonça (Época), Miriam Leitão, Erick Brêtas e Marcelo Moreira (TV Globo), Fernando Mitre (Band), Fernando Rodrigues e Lucas Ferraz (Folha de S.Paulo), Juca Kfouri (ESPN Brasil), Leonardo Sakamoto (Repórter Brasil), Marcelo Tas (CQC), Roberto Cabrini (SBT) e Walter de Mattos Jr. (Lance). Bruno Quintella, filho de Tim Lopes, cujo assassinato motivou a criação da entidade em 2002, e que hoje é produtor na TV Globo, também será um dos convidados apresentando em primeira mão trechos do documentário que está preparando sobre seu pai, e que faz parte do painel que irá homenagear os dez anos de seu falecimento. Informações e inscrições pelo http://abraji.org.br.

Álbum – Humor e amor na pauta de Homero Gottardello

Homero Gottardello, editor de Veículos do Hoje em Dia, de Minas Gerais, cobre setor automotivo há 15 anos. Começou a carreira como estagiário no jornal O Debate e depois foi repórter em O Tempo. Está no Hoje em Dia desde 2006, onde também responde pelas editorias de Informática e Gastronomia. Aos 40 anos de idade, ?mas com corpinho de 39?, conforme brinca, é natural de Ouro Preto (MG) e formado em Jornalismo pela Faculdade de Filosofia, Ciência e Letras do Centro Universitário de Belo Horizonte (Uni-BH). Em entrevista bem-humorada à editora do Jornalistas&Cia Imprensa Automotiva Heloisa Valente, ele fala sobre sua carreira, hobbies e percepção da imprensa automotiva brasileira. Jornalistas&Cia Imprensa Automotiva ? Um carro inesquecível?Homero Gottardello ? Sou apaixonado por automóveis e não foram poucos os supercarros que tive a oportunidade de guiar. Entre os mais legais estão o E63 AMG, da Mercedes-Benz, um sedã de altíssima performance que literalmente arremessa seu corpo para trás a cada acelerada; o F 360 Modena, da Ferrari, porque o primeiro Ferrari a gente nunca esquece; e o New Beetle, da Volkswagen. J&Cia Auto ? Um momento automotivo que marcou sua vida?Homero ? Quando o New Beetle foi lançado no Brasil e a VW enviou um modelo para avaliação. Eu já tinha guiado muitos automóveis, dos populares aos mais luxuosos, mas foi com ele que aconteceu um fato inusitado. Uma semana antes de pegá-lo, eu tinha rodado em um E 500, um sedã grande da Mercedes-Benz, e, sempre que parava no trânsito, via as pessoas me fuzilarem com o olhar. Afinal, um carro de R$ 450 mil rodando em um país como o nosso ainda é motivo de revolta para algumas pessoas. Então, cinco dias depois, paro no sinal a bordo do New Beetle e um garotinho, que segurava a mão do pai, ficou me olhando. Ele puxava o braço do pai, mas ele não dava atenção à criança. Então, antes do farol abrir, o menininho estendeu a mão para tocar o carro, para ver se ele era mesmo de verdade. Passei a reparar que, onde eu parava com ele, as pessoas me olhavam sorrindo. É um carro de alto astral… J&Cia Auto ? Onde iniciou suas atividades nessa área?Homero ? No jornal O Debate, de Belo Horizonte. Não sei se ele existe ainda, mas tinha muita circulação na década de 1960. Quando estagiei lá, já estava decadente. J&Cia Auto ? O que mais o impressiona na imprensa automotiva?Homero ? A subserviência dos profissionais, que são porta-vozes das fabricantes. Não há interpretação, salvo pouquíssimos colegas de profissão. A maioria “trabalha para as fábricas”, como me disse um dia o Carlos Eduardo Ribeiro (ex-diretor da Abiauto). Fico impressionado com a aptidão da classe para a adulação… J&Cia Auto ? Um profissional da imprensa automotiva para homenagear o segmento?Homero ? Modéstia à parte, eu, que, até onde conheço os outros e a mim, sou dos poucos que “não mama na teta da indústria”. Exerço a atividade por amor, e, claro, pelo salário. Costumo dizer que trabalho para o Hoje em Dia e para o Grupo Record, ao qual pertence o jornal. J&Cia Auto ? Livro de cabeceira?Homero ? São vários, leio pelo menos um por semana. Sempre releio Meu Encontro com Marx e Freud, de Erich Fromm, mas nesta semana estou terminando uma biografia do Pink Floyd. Na próxima, retomo uma biografia gigantesca de Charlie Chaplin, que interrompi para ler A História do Mundo em Seis Copos, de Tom Standage. J&Cia Auto ? Time de coração?Homero ? Flamengo, o Mengão! J&Cia Auto ? O que mais gosta de fazer nos momentos de descanso?Homero ? Namorar, ouvir música, ver um filme legal, ir ao teatro, a um show, beber um bom vinho… Gosto de curtir a vida, afinal, acho que só temos esta aqui. J&Cia Auto ? Algum hobby especial?Homero ? Fotografia. J&Cia Auto ? Tipo de música que mais aprecia?Homero ? Basicamente, todos. De Bach a Rage Against the Machine, de Pixinguinha a Van Der Graaf Generator, de Miles Davis a Caetano Veloso. Só não gosto de funk e “breganeja”… J&Cia Auto ? Na televisão, qual programa predileto?Homero ? Só vejo os telejornais. Sinceramente, um filme pornô tem mais conteúdo que os programas da tevê aberta, principalmente se for estrelado pela Alexis Texas… J&Cia Auto ? Quais os jornais e revistas de que mais gosta? E sites especializados?Homero ? Compro a Quatro Rodas e a Autoesporte por obrigação, mas tenho gostado cada vez menos. O melhor site do setor é o Best Cars, do Fabrício Samahá, um dos pouquíssimos profissionais do meio que respeito de verdade. J&Cia Auto ? Um sonho por realizar?Homero ? Viver cada dia melhor, com a patroa (Nicole, com quem caso no final do ano), e continuar trabalhando até o último dia de vida. Já me considero um milionário, um cara muito feliz mesmo. Obviamente que, se pudesse ter um harém, as coisas seriam mais dinâmicas, mas minha mulher já me dá trabalho e amolação suficientes. Gostaria de dedicar mais tempo à caridade, apesar de já fazer minhas doações. Caixão não tem gaveta e espero, mesmo, continuar depurando minha alma – isso, é claro, sem perder o humor…

Ângelo Pavini lança Arena do Pavini

Estreou nesta 3ª.feira (22/5) o blog Arena do Pavini, comandado pelo ex-editor de Investimentos Pessoais do Valor Econômico Ângelo Pavini. Patrocinado pela financeira brasileira ATG, o blog, segundo Pavini, trará discussões sobre o cenário econômico, orientações para o investidor e gerenciamento de recursos. ?A ideia é mostrar para o investidor o que tem de importância especificamente para ele. Traduzir o conteúdo econômico abrangente que, em geral, é publicado pelos grandes veículos e ajudá-lo a tomar decisões sobre seus investimentos?, diz. O editor também comenta que o blog será dinâmico, com espaço para participação do leitor por meio de comentários deixados em cada post. Ao lado de Pavini na produção das matérias está Eduardo Tavares (ex-Exame.com). O lançamento em São Paulo acontece nesta 3ª.feira (22/5), na Livraria da Livraria da Vila da Fradique (rua Fradique Coutinho, 915), das 19h às 22 horas. Sugestões de pauta para o blog podem ser enviadas para redacao@arenadopavini.com.br.   SERVIÇO Lançamento blog Arena do Pavini Data: 22/5 (3ª.feira) Local: Livraria da Vila da Fradique (rua Fradique Coutinho, 915) Horário: das 19h às 22 horas

Thiago Lasco começa na reportagem do Jornal do Carro

Thiago Lasco (11-3856-5734 e thiago.lasco@grupoestado.com.br) é o mais novo integrante da reportagem do Jornal do Carro (Jornal da Tarde/SP). Oriundo do 22º Curso Estado de Jornalismo Aplicado (turma de 2011), ele foi selecionado para ocupar a vaga de Guilherme Waltenberg, que seguiu para a editoria de Economia da Agência Estado. Lasco, que é também advogado, deixou a carreira no ano passado para dedicar-se integralmente ao jornalismo, e também edita o blog Thiago Lasco ? Viagens, comida, comportamento y otras cositas más.

Dança das cadeiras no Correio Braziliense

Depois de cerca de três anos no Correio Braziliense, a repórter de Mundo Tatiana Sabadini, que também já passou por Gastronomia, vai deixar o jornal para se dedicar às filhas, pois teve gêmeas e estava de licença-maternidade. No lugar dela quem fica é Maria Fernanda Seixas, que atuou como repórter da Revista do Correio e assinou a coluna Com a grife do Chef. Até agora, quem cobria a licença da Tatiana era a frila Larissa Garcia, que deverá permanecer no Correio como colaboradora de Cultura. A vaga de Maria Fernanda na revista ficará com Gláucia Chaves, atualmente repórter de Variedades. Ela já estagiou por dois anos na revista, frilou por lá alguns meses e desde o final de 2011 estava cobrindo principalmente Saúde e Tecnologia, como repórter contratada. Para o lugar de Gláucia vem Marcela Bonvicini, que estava na Solos Comunicações. Depois de dois anos no jornal, Carolina Vicentin também vai deixar Mundo no final desta semana para assumir um posto na redação paulistana do Metro. Para a vaga dela chega Thaís de Luna, que está em Variedades e será sucedida por Roberta Machado, há um e meio atuando em Cidades. Nesta última editoria, aliás, registro para a transferência de Braitner Moreira para Esportes. O editor de Arte do Correio Saulo Santana também deixou o jornal e foi substituído por Amaro Júnior, há 15 anos no jornal.

Últimas notícias

pt_BRPortuguese