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sexta-feira, dezembro 12, 2025

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Carolina Chagas é a nova diretora de Jornalismo da RedeTV no Rio

Carolina Chagas assumiu nesta semana a Direção de Jornalismo da RedeTV no Rio. Ela substitui a Aroldo Machado, que ocupou o cargo por nove anos. Carolina estava na sede da emissora em São Paulo havia dois anos, como gerente de Planejamento e editora-chefe do Good News, programa semanal com foco em sustentabilidade. Agora no Rio, vai responder pelo telejornal local RJ Notícias e por participações em rede com boletins para Se liga Brasil, RedeTV News e 90 Segundos.

ONU terá mostra de 20 repórteres fotográficos brasileiros

Com coordenação de Juvenal Pereira (ex-O Cruzeiro, Veja, IstoÉ, Estadão e Folha de S.Paulo) e apoio do cônsul honorário brasileiro em Seattle (EUA) Pedro A. Costa, o salão principal da sede da ONU em Nova York abrigará em setembro a mostra Brazilian Photojournalists – from Bossa Nova to Global Power. Depois de NY, os 20 repórteres fotográficos brasileiros convidados exporão seus trabalhos e farão palestras em outras quatro cidades americanas: Washington, Los Angeles, Seattle e Miami. Integram o projeto, além do próprio Juvenal, Ana Carolina Fernandes, Antonio Gaudério, Antonio Milena, Bernardo Magalhães, Custódio Coimbra, Delfim Martins, Ed Viggiani, Egberto Nogueira, Evandro Teixeira, Jorge Araújo, José Luiz Medeiros (autor da foto), José Medeiros, Juca Martins, Luiz C. Ribeiro, Luludi, Marlene Bergamo, Mauricio Lima, Rogério Reis e Salomon Cytrynowicz.

Claudia Belfort passa a editora-chefe de Plataformas Digitais do Grupo Estado

Com a fusão total das operações jornalísticas dos meios impresso e digital do Grupo Estado, sob o comando da editora-chefe Cida Damasco, Claudia Belfort, que havia quase dois anos era editora-chefe de Conteúdos Digitais da empresa, passa a exercer a função de editora-chefe de Plataformas Digitais, com a responsabilidade de coordenar as equipes de soluções multiplataforma (Margot Pavan, Silvia Gagliari, Luciana Cardoso e Eric Cerdeira) e o núcleo Estadão Dados. Segundo comunicado do diretor de Conteúdo Ricardo Gandour, “Claudia atuará horizontalmente junto às editorias para desenvolver e implantar novas narrativas e inovações em termos de linguagem e funcionalidades multimídia, detectando pelo mundo tendências e inovações em edição multimídia, e organizando as demandas de desenvolvimento tecnológico”. Ex-Gazeta do Povo, Claudia está no Grupo Estado desde 2007, onde começou como editora-chefe do extinto Jornal da Tarde.

Sindicato e RAC definem benefícios para demitidos

Em assembleia realizada no último dia 4/2 pela Regional Campinas do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo na redação da Rede Anhanguera de Comunicação em Campinas, jornalistas da empresa aprovaram por unanimidade a proposta de extensão por seis meses do convênio médico para 12 profissionais demitidos em janeiro e para outros que eventualmente venham a ser cortados este ano. A RAC apresentou a proposta, agora aprovada, após duas mesas-redondas com o Sindicato no Ministério do Trabalho e Emprego. Os profissionais que saíram e que terão o benefício são os editores Angela Kuhlmann, Antonio Fornazieri, Flávio Grieger (Fotografia), José Ronaldo Faria e Warley Menezes; os repórteres Adagoberto Batista, Adriana Giachini, Augusto de Paiva (Fotografia), Henrique Beirange e Natan Dias; e os diagramadores Halif Elias e José Antonio Veduato. A diretora regional do Sindicato Edna Madalozzo diz que “o próximo passo será a continuidade de negociação com o MPT, já que não está assegurado que não ocorrerão novas demissões”.

Após ameaças, Mauri König volta ao Brasil e à Gazeta do Povo

Após sofrer ameaças de morte e passar dois meses fora do País, Mauri König voltou à redação da Gazeta do Povo nesta 2ª.feira (18/2). Longe da esposa e do filho pequeno, que se mudaram definitivamente para outro Estado, o repórter tenta retomar a rotina de trabalho, embora hoje ela em nada se assemelhe à que vivia antes das ameaças. “Mudou completamente. Hoje tenho a rotina de uma pessoa que mora só. Não tenho mais a minha esposa e meu filho em casa. Ela ficou insegura de permanecer em Curitiba, especialmente por causa do nosso filho, que tem só três anos”, conta. Não é a primeira vez que König é ameaçado. Em 2003, trabalhava na sucursal da Gazeta do Povo em Foz do Iguaçu quando fez uma reportagem – documentada em áudio e vídeo – mostrando um consórcio criminoso formado por policiais civis da região com receptadores do Paraguai. O jornal avaliou que seria melhor o repórter mudar de cidade. “Hoje, mais uma vez, tenho um filho pequeno longe. Da outra vez em que fui ameaçado, tive que deixar meus dois filhos mais velhos – hoje com 13 e 15 anos – e vir para Curitiba”, lamenta. Outro caso envolvendo sua segurança aconteceu em 2000. No Paraguai, ele investigava o recrutamento ilegal de adolescentes para o serviço militar no país. Parado por uma suposta blitz, foi espancado quase à morte. “No Instituto Médico-Legal de Ciudad del Este encontraram mais de 100 hematomas no meu corpo. O Ministério Público paraguaio abriu um inquérito, arquivado um ano depois por ‘falta de provas’”, disse em entrevista ao Portal dos Jornalistas em setembro de 2012. Na última 3ª.feira (19/2), König participou de uma reunião na Secretaria de Direitos Humanos, em Brasília, sobre a segurança de profissionais de Comunicação. Formado por iniciativa da ministra Maria do Rosário, o grupo tem três objetivos principais: analisar as denúncias de violência contra comunicadores e encaminhar aos órgãos competentes; propor ações que ajudem essas instituições no monitoramento das denúncias; e estudar e propor diretrizes para proteger os profissionais de comunicação de Comunicação que sofrem violência em decorrência do exercício de sua profissão. “É o primeiro passo para a possível constituição de um programa específico de proteção a comunicadores”, comentou o repórter. Sobre as investigações das ameaças que lhe fizeram recentemente, nada ainda foi descoberto. As ligações – todas feitas a partir de telefones públicos – foram identificadas, mas nos arredores dos orelhões não havia qualquer câmera de segurança que pudesse ajudar a descobrir o autor. Embora as ameaças tenham cessado, Mauri segue sob esquema de segurança e diz ainda temer por sua vida: “Não dá pra baixar a guarda. Até porque essa pode ser uma estratégia desses caras para armar uma arapuca para mim”. Por enquanto, ele fica afastado da cobertura de Segurança Pública. Permanece escrevendo sobre Cidades e Cotidiano, mas sem tocar em assuntos polêmicos. “É difícil e bastante triste. Não imaginava que fosse chegar a esse ponto. Mas não penso em desistir do Jornalismo. Isso pra mim está fora de cogitação. É o que eu sei fazer, não tenho outra profissão”.

TJSP dá parecer favorável a Luis Nassif em ação contra Veja

O Tribunal de Justiça de São Paulo deu parecer favorável na manhã desta 3ª.feira (19/2) a Luis Nassif e assegurou seu direito de resposta contra a Revista Veja, em relação à coluna escrita por Diogo Mainardi. “A sentença não apagará os dissabores pelos quais passei, o sofrimento da minha família, o constrangimento de enfrentar acusações falsas disseminadas através de quase um milhão de exemplares pelo país”, relata Nassif em seu blog. À decisão unânime dos desembargadores, em segunda instância, cabe ainda recurso nos tribunais superiores de Brasília, mas já é considerada por Nassif uma vitória que deixa importantes frutos: “Primeiro, o fato de essa ação provocar a nova jurisprudência sobre direito de resposta – depois que os procedimentos foram vergonhosamente apagados da legislação pelo ex-Ministro Ayres Britto, do STF. Segundo, minha convicção de dedicar toda minha energia para ajudar a fixar limites contra abusos da mídia. Fiz isso nos anos 90, em campanhas individuais reunidas no livro “O jornalismo dos anos 90”. Vítima do que sempre denunciei, senti na pele o que sentiram milhares de pessoas, cuja reputação virou joguete nas mãos de uma mídia que há muito perdeu todos os filtros”, explica. Seu texto relata ainda a importância e o apoio do escritório de advocacia que cuida do caso atualmente, lembrando que havia sido, em suas palavras, “abandonado” pelos advogados que até então cuidavam do caso.

Seminário Regional da Abraji terá presença de coordenador do CPJ

O argentino Carlos Lauría, coordenador para as Américas do Comitê para Proteção de Jornalistas (CPJ) – sediado em Nova York –, confirmou presença no 1° Seminário Regional de Jornalismo Investigativo, que a Abraji promoverá em 9 de março. Lauría apresentará o informe anual Ataques à Imprensa, lançado mundialmente no último dia 14 de fevereiro. O aumento do número de jornalistas assassinados foi destaque no relatório, que atentou também para a impunidade em relação aos casos de censura judicial. De acordo com o argentino, o governo brasileiro peca pela falta de ação em defesa da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) e pelas restrições à atuação da Relatoria Especial de Liberdade de Expressão – parte integrante da CIDH que se dedica exclusivamente a buscar amplo acesso a informações e à redução da censura e dos crimes contra a imprensa. As inscrições para o 1° Seminário Regional de Jornalismo Investigativo seguem abertas até 1º/3/2013 e podem ser feitas aqui.   Serviço 1º Seminário Regional de Jornalismo Investigativo Data: 9/3/2013 (sábado) Horário: das 9h às 18h Local:  Universidade Anhembi Morumbi – Campus Vila Olímpia (rua Casa do Ator, 275 – São Paulo) Valor: grátis para associados da Abraji | R$ 75 para profissionais não-sócios e R$ 50 para estudantes não sócios. Inscrições: até 1º/3/2013 por aqui. Informações para a imprensa: Textual – Dida Braga ([email protected]) ou Vanessa Costa ([email protected])  

Comunicação emplaca três entre as dez piores profissões nos EUA

O site norte-americano CareerCast.com divulgou a relação das piores profissões de 2013 nos Estados Unidos e nesta edição três carreiras ligadas à Comunicação figuraram nos Top 10 da pesquisa, que leva em consideração aspectos como demanda física, ambiente de trabalho, salário, estresse e possibilidade de emprego. Executivo de Relações Públicas, que até o ano passado ocupava a modesta 129ª posição no ranking, deu um grande (e triste) salto, indo para a quinta colocação. Repórter fotográfico também subiu no ranking, indo do 35º para o sétimo posto, enquanto repórter de jornal melhorou (mais não muito) sua situação, indo do quinto para o oitavo lugar. Nas primeiras quatro posições figuram, sucessivamente, soldado, general militar, bombeiro e piloto de aviões comerciais. 

Filme sobre Landell é capa da revista Marketing Cultural

O filme que Rogério Garcia, da produtora paulista Videográfica, pretende fazer sobre o padre-cientista Roberto Landell de Moura, inventor brasileiro do rádio, é tema da reportagem de capa da edição 123 da revista Marketing Cultural, em circulação. Na chamada da matéria, cujo título é Ma que Marconi…, a revista informa: “Aprendemos desde criança que o inventor do rádio foi um italiano chamado Marconi, e por essa fama ele, de Roma, através de uma onda elétrica, acendeu os refletores que iluminaram o Cristo Redentor no dia da inauguração da estátua. O que não nos contaram é que em 1900 um padre gaúcho, que também era cientista, realizou a primeira transmissão por meio de ondas hertzianas, entre o alto da Avenida Paulista e o alto de Sant’Anna, em São Paulo, cobrindo uma distância de oito quilômetros. Pois é essa história, incrível e desconhecida para a maioria dos brasileiros, que será contada em filme de Rogério Garcia, baseado em livro de Hamilton Almeida denominado Padre Landell de Moura – um herói sem glória. A única dificuldade é que serão precisos R$ 600 mil para a história ser contada. Mostramos o projeto de captação de recursos como case”. A íntegra da matéria pode ser conferida no http://migre.me/daDKC.

Chiquinho Amaral começa em março no Globo

Francisco (Chiquinho) Amaral será a partir de março o novo editor-executivo Multimídia de O Globo. Ele era diretor da Cases i Associats, consultoria catalã em design e reestruturação de empresas jornalísticas. Dirigiu o projeto de renovação gráfica da edição impressa e web do Globo, e da criação de O Globo a mais. Agora na casa, ficam subordinadas a ele as editorias de Arte, de Imagem e de Fotografia. A nova contratação foi anunciada aos funcionários pelo diretor de Redação Ascânio Seleme na semana passada. Mineiro de Belo Horizonte, formou-se em Artes Plásticas na Universidade de Brasília, e ali começou a trabalhar em jornais. No Correio Braziliense, participou de projetos gráficos que renderam prêmios como o World Best Designed concedido pela Society for News Design (SND). Mudou-se para Barcelona e na Cases i Associats foi responsável por projetos de jornais em vários países: Daily  Mirror e The Independent, na Inglaterra; Vedomosti e Izvestia, na Rússia; Gazeta Wyborcza, na Polônia; El Comércio, no Peru; e O Estado de S. Paulo, no Brasil, entre outros.   Digital ganha mais importância Como editor-executivo, ele vem se juntar a Luiz Antônio Novaes (também mineiro), Paulo Motta, Silvia Fonseca e Pedro Doria, que responde por Plataformas Digitais e com quem Chico vai trabalhar diretamente – melhor dizendo, voltar a trabalhar, pois estiveram juntos no redesenho do Estadão, depois, de O Globo, e são amigos pessoais. Serão, portanto, cinco no aquário, dois deles respondendo pelo digital, que ganha cada vez mais importância, a ponto de ser necessária a presença de mais uma pessoa. Embora seja designer, Chico tem atribuições editoriais – é editor-executivo desde os tempos de Correio Braziliense, sob a gestão de Ricardo Noblat. Assim, não deve cuidar apenas de design, pois o aquário de O Globo se propõe a ter uma característica de integração, em que cada um entende muito de alguma coisa em particular, mas todos se envolvem em todos os aspectos. E será preciso aumentar o trabalho de integração com a redação. Sobre as editorias que estarão subordinadas a ele, é possível ver na Arte dois braços: a diagramação tradicional e a infografia; já a editoria de Imagem cuida de infografia multimídia e vídeos. O que é feito para iPad, ou O Globo a mais, começa a ocupar mais espaço, com infografia interativa e uma parte pesada de vídeos. São atribuições muito novas no jornalismo: interagir com a imagem, ir para dentro da notícia. Depois de 12 anos em Barcelona, tendo viajado por vários continentes, Chico conheceu todo tipo de redação. Talvez seja um dos poucos que já viu como está funcionando a transição do impresso para o digital em várias partes do mundo, num momento em que todos os jornais buscam resolver essa questão.

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