Alexandre Machado despediu-se nesta 4ª.feira (25/9) do programa Começando o dia, que nos últimos dois anos e meio apresentou diariamente, de 8h às 9h, na Cultura FM. Acostumado a levantar de madrugada para preparar o roteiro, ele agora ganhará algumas horas de sono nas suas manhãs. Na próxima 2ª.feira (30/9), ele passa a apresentar o De volta pra casa com Alexandre Machado, que sucederá o Estúdio Cultura, ancorado por Gilson Ribeiro. Este, aliás, atuará ao lado de Alexandre no De volta pra casa, que também poderá ganhar o reforço de Letícia Holanda, na produção – ela que vinha cuidando do Começando o Dia. A mudança se completa com o retorno de Salomão Schwartzman ao Jornalismo da Cultura FM, cerca de quatro anos depois de sua saída. Ele pilotará o Diário da Manhã, que esteve no ar por muitos anos e saiu numa das trocas de presidente da Fundação Padre Anchieta. Salomão estreia na 3ª.feira, dia 1° de outubro.
Brasileiros ganha caderno Literatura
A revista Brasileiros lançou na edição deste mês o caderno Literatura, editado por Daniel Benevides. “Queremos que seja um espaço de referência para quem deseja se informar sobre literatura”, diz ele. “Por isso, buscamos uma certa abrangência. Sempre haverá uma entrevista com algum autor relevante, como o Ricardo Lísias, entrevistado no primeiro caderno.Há a seção Mundo Digital, que dá dicas de aplicativos, sites, blogs e até games ligados ao universo literário, além de sugestões de livros que podem ser baixados de graça. 1000 Palavras é o nome de uma seção que vai sempre mostrar uma imagem curiosa, rara, artística ou inusitada que tenha relação com livros, bibliotecas, design e autores. Também vamos procurar oferecer ao leitor contos, poemas e trechos inéditos de livros. Na seção 4×4 são analisados quatro livros que têm algo em comum; já em Aforismo sem Fio escolhemos uma frase e pedimos a três pessoas diferentes que a interpretem. Além disso, sempre daremos críticas mais aprofundadas, três páginas de dicas rápidas (Os Imperdíveis) e matérias contemplando assuntos do meio da escrita, ficcional e ensaística”. Formado em Arquitetura pela USP, Daniel – que também escreve para Serafina – é um “jornalista de prática” desde os 16 anos, quando escrevia para o Primeiro Toque (Brasiliense), editado por Luis Schwartz. Também passou pelas revistas Bizz e Set, pelo Jornal da Tarde e pela MTV, onde esteve por dez anos e atuou como diretor, roteirista e VJ. Foi ainda diretor e roteirista de TV Cultura e Rede TV; colunista de Literatura do UOL por sete anos, e colaborador de Guia de Livros (Folha de S.Paulo), Bravo e Vogue.
Eliane Brum deixa Época
Depois de mais de quatro anos (duzentas e trinta e três 2as.feiras) Eliane Brum despede-se da revista Época, em verdade do site, para o qual passou a escrever quando que deixou o dia a dia da redação impressa. Seu último texto – Três histórias reais e uma despedida – foi publicado no site da Época na última 2ª.feira, 23 de setembro. Ela agradeceu aos leitores, mas não detalhou os motivos de sua saída. A Jornalistas&Cia disse acreditar que encerrou um ciclo: “Foi uma decisão difícil, mas necessária. Continuarei escrevendo, sempre. E darei notícias dos meus livros, reportagens, documentários e outros projetos e espaços de escrita”. Quanto a abrir um canal próprio na internet, diz apenas que está “pensando sobre isso”. Dona de um dos mais brilhantes textos da imprensa brasileira, Eliane liderou o Ranking Jornalistas&Cia dos Mais Premiados Jornalistas Brasileiros de Todos os Tempos em 2011 e ficou em 2º lugar no de 2012, atrás apenas de José Hamilton Ribeiro.
Parte da redação do Diário do Pará está em greve desde 20/9
Empresa e Sindicato divergem quanto a fatos e números da paralisação Está em greve desde a última 6ª.feira (20/9) parte das redações do jornal Diário do Pará e do Portal Diário Online, empresas do Grupo Rede Brasil Amazônia de Comunicação, do senador Jader Barbalho (PMDB/PA). Dentre as principais queixas estão salário de menos de R$ 1 mil brutos, abaixo do que hoje é acordado com o concorrente O Liberal (de R$ 1.908,25), a falta de um plano de carreira e as precárias condições de trabalho, que, segundo os profissionais, implicam problemas como falta de água potável para consumo, banheiros sem produtos de higiene pessoal, veículos em mau estado de conservação e falta de computadores nos horários de fechamento. As negociações para um acordo entre direção da empresa e jornalistas vêm-se arrastando desde abril, quando, segundo Sheila Faro, presidente do Sindicato dos Jornalistas do Pará, a entidade teria encaminhado as propostas à direção do Grupo, sem que esta tenha-se pronunciado “devidamente” a respeito: “Chegamos a levar o caso para a Superintendência Regional do Trabalho e ao Ministério Público do Trabalho para que intermediassem, mas a empresa nunca enviou para as reuniões alguém que tivesse poder de decisão para efetivamente solucionar ou discutir os problemas”. Por conta dessa movimentação, a empresa teria ainda dispensado recentemente o repórter do caderno Você Leonardo Fernandes, “como retaliação à iniciativa de reivindicar melhorias para os profissionais da casa”. Em entrevista a este Portal dos Jornalistas, Gerson Nogueira, diretor de Redação do Diário, acredita que parte das reinvindicações foi feita apenas com o intuito de chamar atenção ao caso: “O real problema envolve o piso salarial e outras questões correlatas, como banco de horas e carga horária. Era uma negociação que estava em andamento e já havíamos inclusive feito uma primeira proposta de R$ 1,3 mil para jornalistas iniciantes, mas acabou que não chegamos a um acordo e eles decidiram pela greve, alegando que a empresa estaria sendo intransigente. Apesar dessas reclamações, nossa média salarial hoje é de R$ 2,6 mil, superior inclusive à de cidades como Salvador e Recife”. Sobre os problemas de estrutura ele explica: “São problemas muito pontuais, até porque temos implantada aqui dentro a CIPA, responsável por fiscalizar qualquer tipo de questão dessa natureza. Atualmente estamos instalados em um prédio de oito andares, muito bem equipado”. Duas reuniões foram realizadas antes de deflagrada a greve, uma na 5ª.feira (19/9) e outra instantes antes da paralisação, no dia seguinte. Entidade e direção divergem também em relação ao número de profissionais paralisados. Segundo o Sinjor-PA, aproximadamente 80% dos cerca de 60 profissionais registrados na empresa teriam aderido, enquanto números da direção do Grupo dão conta que dos 126 jornalistas registrados pelo jornal (32 deles no interior do Estado), apenas 22 teriam parado, enquanto na redação online esse número seria de nove dos 31 jornalistas contratados. Tanto impresso quanto online continuam com suas circulações inalteradas. Segundo Nogueira, a direção do jornal tem-se colocado à disposição de nova discussão, o que a presidente do Sindicato nega: “Hoje (24/9) iremos protocolar um ofício com a ata da primeira reunião e reforçar o pedido para que a direção do jornal nos receba para uma conversa. Não estamos pedindo muito, apenas que respeitem questões básicas de direitos humanos e o trabalho do jornalista. A infraestrutura lá é desumana e a questão salarial é uma das piores do Estado. Eles clamam ser a empresa mais premiada do Pará, e realmente ganham muitos prêmios, mas isso não é revertido aos jornalistas. Não queremos agradecimento, queremos é dinheiro no bolso. Agradecimento não paga as contas de casa e nem aquela cervejinha no fim do mês a que todo mundo tem direito”, protesta. A campanha do Sindicato, intitulada Jornalista Vale Mais, recebeu ainda nesta 2ª.feira (23/9) o apoio do diretor do Departamento de Relações Institucionais da Fenaj José Carlos Torves, que viajou até Belém para acompanhar as negociações: “Esses trabalhadores estão dando exemplo para o Brasil inteiro. Com certeza serão os protagonistas de uma história que mudará os rumos do jornalismo brasileiro. Esse movimento vai desencadear uma série de mobilizações da categoria em outros Estados”. Pauta de reivindicações Integram a pauta de reinvindicações que foi entregue à direção do Grupo RBA o aumento do piso salarial para R$ 1.908,25, valor que hoje é aplicado na redação de O Liberal, principal jornal concorrente; estabelecimento de um Plano de Cargos, Carreira e Remuneração; instituir tíquete-alimentação de R$ 253,25 mensais; reintegração do repórter Leonardo Fernandes ao quadro do jornal; que seja incluído no acordo coletivo o início de uma discussão com a direção para a construção de uma proposta de Participação nos Lucros e Resultados; igualar as remunerações de quem trabalha no interior do Estado com quem trabalha em Belém; e o fornecimento de equipamentos de segurança para todos os jornalistas que fazem cobertura policial, incluindo os que cobrem somente em escalas. Carta aberta Confira a seguir a íntegra da carta aberta que os profissionais em greve encaminharam à direção do Grupo RBA no dia 20 e na qual explicam suas posições: “Nós, jornalistas do Diário do Pará e do Diário Online (DOL), com o apoio do Sindicato dos Jornalistas do Pará (Sinjor), declaramos à direção do grupo RBA de Comunicação que estamos em franca campanha por melhores condições de trabalho, remuneração, pelo fim da superexploração da nossa mão de obra, da intimidação e assédio moral que enfrentamos diariamente. Exigimos a abertura imediata das negociações entre a direção desta empresa e seus trabalhadores para a avaliação da nossa pauta de reivindicações, anexa a esta carta. Também exigimos a imediata interrupção dos processos de demissão em curso e todo tipo de retaliação a funcionários que se manifestam a favor de melhores condições trabalhistas. Informamos aos diretores desta empresa e a todos os colegas jornalistas, de todos os veículos de comunicação do Pará e do Brasil, que não ficaremos mais calados diante de todas as atrocidades que enfrentamos para realizar nosso trabalho. Nenhum de nós se conformará com um salário líquido que não chega a mil reais, com as frequentes horas extras nunca pagas, com cadeiras e computadores sucateados, que prejudicam nossa saúde com cada vez mais gravidade, com a falta até mesmo de água potável na copa e de papel higiênico nos banheiros. Nenhum de nós reproduzirá novamente o discurso de que “é normal o jornalista trabalhar muito e ganhar pouco”. Uma miséria, na realidade. Não é normal! Não deixaremos mais que nosso sofrimento como trabalhadores seja ocultado por todos os prêmios conquistados a duras penas e que fazem o Diário do Pará se autointitular como “o jornal mais premiado do mundo”. Estamos aqui para denunciar que essas conquistas se devem ao suor de homens e mulheres que sequer ganham o bastante para se alimentar com decência todos os dias do mês. Tampouco deixaremos que a ameaça de demissão e o assédio moral voltem a calar qualquer um de nós. Com o Sindicato dos Jornalistas do Estado do Pará (Sinjor) em nossa retaguarda, denunciaremos toda tentativa de desrespeito à nossa dignidade como seres humanos e trabalhadores. Defenderemos aguerridamente todas as reivindicações contidas em nossa pauta e não arrefeceremos nem nos intimidaremos até que haja uma negociação efetiva entre a direção desta empresa e seus funcionários, com ganhos reais para nossa categoria. Usaremos de todos os instrumentos trabalhistas, políticos e jurídicos para que nossa causa nunca mais volte a ser ignorada. À sociedade em geral, que diariamente consome a informação que nós produzimos, reafirmamos o compromisso com a qualidade do nosso trabalho, porque entendemos que a informação séria, produzida com responsabilidade, é a base para a sociedade democrática que todos desejamos construir. Conclamamos a todos os colegas de profissão, trabalhadores, estudantes, movimentos sociais e sindicais para que nos ajudem a ampliar nossa voz diante de todas as mazelas aqui expostas. Queremos que a família Barbalho entenda que o compromisso com a informação de qualidade não pode ser menosprezado e, com isso, se disponha a garantir um mínimo de condições decentes para que seus funcionários cumpram com sua função social de informar bem a nossa população.”
Estudantes da FAPSP lançam revista sobre Comunicação
Os alunos dos cursos de Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Rádio, TV e Internet da Faculdade do Povo, acabam de lançar a Infiltrados, revista digital que servirá como laboratório para alunos dos últimos anos e que aborda temas relacionados ao mercado de Comunicação. Dentre os destaques do primeiro número, a revista traz entrevistas com Audálio Dantas (Negócios da Comunicação), João Wainer (TV Folha) e Fábio Seidl (Ogilvy). A coordenação do projeto é da professora Patrícia Paixão, que também encabeça o projeto do livro Mestres da Reportagem, lançado no final de 2012, também em parceria com os alunos da instituição. Integram o expediente desta primeira edição o editor-chefe André Luiz Guimarães; os repórteres e redatores Alexandre Moreira, André Guimarães, Bruna Santiago, Cleusa Santos, Daniel Pereira da Silva, Edson Silva, Élcio de França, Erick Guedes, Evandro Miguel, Fernanda Barbosa, Glaudston Forde, Juliano Ramos, Júlio Basílio, Karina Martins, Marcos Aurélio Barbosa, Marcos do Nascimento, Odair Ramos, Paulo César Souza, Roberto Carlos Gonçalves, Sérgio Marcelo e Vagner Souza; as colaboradoras Daniela Gualassi e Jessica Tamyres dos Santos; e os fotógrafos Bruna Santiago, Edson Silva, Juliano Ramos, Júlio Basílio, Marcos Aurélio Barbosa, Paulo César Souza, Roberto Carlos Gonçalves e Vagner Souza.
Lucas Figueiredo começa biografia de Tiradentes
Terminado seu contrato com a Comissão Nacional da Verdade, Lucas Figueiredo mergulha em outro grande projeto de livro: a biografia de Tiradentes, que terá lançamento no início de 2015 por sua nova editora, a Companhia das Letras. Ele afirma, porém, que não pode dizer que está deixando a Editora Record, pois neste exato momento as livrarias estão recebendo a nova edição de Morcegos Negros (2000), com texto revisado, atualizado e posfácio inédito. Na Record, tem cinco livros – os outros são Ministério do silêncio (2005), O operador (2006), Olho por olho (2009) e Boa ventura! – A corrida do ouro no Brasil (2011) –, que, segundo ele, venderam juntos quase 100 mil exemplares. Lucas, a propósito, comemora ter vencido no último dia 12/9 mais uma “das muitas disputas judiciais para as quais fui arrastado nos últimos anos pelo fato de exercer o chamado – detesto esse nome, mas vá lá – ‘jornalismo investigativo’. Desta vez, o questionamento recaia sobre meu livro Ministério do Silêncio – A história do serviço secreto brasileiro de Washington Luís a Lula (1927-2005). Na sentença, a juíza Ana Luiza Morato, da 7ª Vara Cível de Brasília, entendeu que o livro ‘exerceu seu dever de levar informação de interesse público à sociedade’. O processo ficou oito anos na Justiça”.
Costábile Nicoletta lidera revista eletrônica sobre contabilidade
Foi para a rede nesta 2ª.feira (23/9), sob o comando editorial de Costábile Nicoletta (ex-CartaCapital e Brasil Econômico, entre outros), a revista eletrônica Dedução, cujo público-alvo são os cerca de 500 mil contadores registrados nos conselhos da categoria no País. Seu objetivo é mostrar como a contabilidade pode contribuir para a melhoria do ambiente de negócios no Brasil. A publicação é editada pela De León Comunicações, agência com mais de 20 anos de experiência em assuntos relacionados à contabilidade. Inicialmente, Dedução terá periodicidade mensal, mas em breve passará a ser quinzenal. A matéria principal da primeira edição mostrará por que as normas internacionais de contabilidade ainda não são aplicadas no setor público e como poderiam melhorar a transparência das contas dos governos federal, estaduais e municipais se já estivessem em vigor, dificultando o uso da contestada “contabilidade criativa”. Além da revista eletrônica, o projeto contará, no mesmo endereço, com um portal com atualização diária de conteúdos úteis ao dia a dia dos profissionais que atuam no mundo contábil e aos empresários que se utilizam dos seus serviços. Além de Costábile como diretor de Redação, integram a equipe a publisher Lenilde Plá De León, o editor colaborador Luciano Feltrin e os repórteres Danielle Ruas, Débora Luz, Kamyla Cardoso, Paloma Minke e Paulo Prendes, com projeto gráfico e diagramação de Dênia Oliveira. E-mails formados por [email protected].
MEC homologa Diretrizes Curriculares de Jornalismo
Após quatro anos, o MEC homologou no começo do mês as novas Diretrizes Curriculares para os Cursos de Jornalismo. O próximo passo será solucionar dúvidas dos professores da área e acompanhar o processo de transição das novas medidas. Elaborada em 2009 por uma comissão de especialistas composta por José Marques de Melo (que a presidiu), Alfredo Vizeu, Carlos Chaparro, Luiz Gonzaga Motta, Lucia Araújo, Sergio Mattos, Sônia Virgínia Moreira e Eduardo Meditsch, a proposta foi formulada a partir de consulta pela internet e de três audiências públicas que contaram com a participação da comunidade acadêmica, profissionais, empresas do setor e representantes de entidades da sociedade civil. Nesse processo, atuaram conjuntamente em defesa das propostas o Fórum Nacional de Professores de Jornalismo, a Associação Brasileira de Pesquisadores de Jornalismo e a Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação. As diretrizes reproduzem, em grande parte, o Programa de Qualidade do Ensino de Jornalismo que a Fenaj elaborou e defendeu juntamente com aquelas entidades.
Vaivém das redações!
Confira o resumo das mudanças que movimentaram nos últimos dias as redações de São Paulo, Minas Gerais e Bahia: São Paulo: Leão Serva e a arquiteta e urbanista Raquel Rolnik são os novos colunistas das 2as.feiras do caderno Cotidiano da Folha de S.Paulo. Com espaço a cada duas semanas, em sistema de revezamento, Serva deverá abordar alternativas de transporte individual e discutir questões como o enterramento de fios e postes da Eletropaulo – que, para ele, degradam o visual da cidade. Já Raquel vai incluir questões relacionadas à experiência urbana de outros países nos temas que estão sendo hoje discutidos no Brasil. José Donizete, que estava desde abril na reportagem da TV Gazeta, concluiu seu período contratual e deixou o canal. Doni, como os amigos o chamam, esteve por cinco anos na EBC (apresentou o Repórter Brasil e o Diálogo Brasil) e passou por veículos como Folha de S.Paulo, Gazeta Mercantil e tevês Globo, Record, Cultura e Manchete. Seus atuais contatos são [email protected] e 11-999-680-035. Beth Caló ([email protected] e 11-5645-1000, ramal 19) é a nova editora da Gold, empresa que produz conteúdo impresso (livros) e digital (plataformas como smartphone e e-book). Beth estava desde 2011 no jornal Propaganda&Marketing. Minas Gerais: Francelle Marzano ([email protected] e 31-3263-5146) é a nova repórter de Economia do Estado de Minas. Com passagem pelo Jornal Aqui, em Betim, ela atua principalmente em pautas com foco em defesa do consumidor e prestação de serviço. Thaine Belissa (ex-Portal UAI) começou como repórter de Gestão e Negócios no Diário do Comércio. O contato dela é [email protected]. Ligia Heringer deixou a produção do programa De tudo um pouco, da Rede Super, e foi substituída por Fabiano Frade, ex-BandNews (31-3253-3326). A repórter de Veja BH Raíssa Pena passou a assinar no site da revista o blog Sem moldura, em que apresenta os ateliês de Belo Horizonte por meio de fotos e textos, mostrando imagens referenciais, ferramentas, rascunhos e outros materiais do local de trabalho dos artistas da cidade. Bahia: Nelson de Barros Neto despediu-se do posto de correspondente da Folha de S.Paulo na Bahia para assumir a Gerência de Comunicação do Esporte Clube Bahia, conforme anunciou na última 2ª.feira (16/9) o próprio clube. Jayme Brandão e Vítor Tamar, que já atuavam na assessoria de imprensa, permanecem na equipe. A chegada do novo gerente fortalece o institucional do time, assim como o marketing e a ligação direta entre a torcida e a diretoria. “O desafio é gigante, a antiga gestão deixou o clube numa situação bastante complicada e os pedidos da torcida falaram mais alto”, disse Nelson a Jornalistas&Cia. “A ideia é tentar revolucionar o setor com uma transparência e uma interação jamais vistas”. Antes da Folha, que ainda não definiu quem o substituirá, ele passou por A Tarde e Rede Record. No Correio, Camila Jasmin e Nina Atala foram contratadas para o caderno Vida, enquanto Luciana Rebouças, do Mais, está de mudança para a Austrália. Mariana Caldas, repórter do Bazar, também deixou o jornal. E Rafael Rodrigues, repórter de Política, substitui interinamente a Jairo Costa Junior, na coluna Satélite, que retorna ao jornal em outubro. Cris Montenegro deixou a editora Canal 2, onde trabalhava com as revistas de Yacht, Acomac, Nosso Bairro e Núcleo de Decoração, e passa a se dedicar integralmente à Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Lauro de Freitas. Paula Outerelo, que foi assessora de Carlinhos Brown, agora integra a equipe carioca da Revista Quem. Lívia Rangel despediu-se da CBN Salvador e do Portal iBahia, onde trabalhava na editoria Cultura & Arte, e partiu para uma temporada em Londres.






