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Revista BeerArt produz edição em inglês para festival italiano de cerveja 

A revista digital BeerArt, lançada em agosto de 2013 pelo ex-editor-chefe de Zero Hora Altair Nobre em parceria com o fotógrafo Ricardo Jaeger e a designer Vanessa Cardoso, lançou uma edição em inglês. Apresentada durante o Italia Beer Festival, realizado de 28 a 30/3 em Milão, a revista publicou a cobertura do Festival Brasileiro da Cerveja, realizado duas semanas antes. “Como o intervalo entre os dois festivais era curto, essa edição teve de ser produzida, traduzida e editada em menos de dez dias”, ressalta Altair.“E, como é multimídia, não se trata apenas de editar texto, mas também vídeos, além de criar formas interativas de leitura. Em todo o processo, o apoio dos organizadores foi decisivo”. A edição contou ainda com reportagens do jornalista e sommelier Luís Celso Jr.. A revista pode ser baixada gratuitamente na App Store e o conteúdo em português está disponível no www.revistabeerart.com.   Leia mais + Gastrolândia lança app Menu do Dia + Altair Nobre lança revista digital sobre cervejas especiais + Suzana Barelli assume novas funções na Menu

Diário de Pernambuco publica o webdocumentário Filhos do golpe

Sob coordenação da diretora de Redação Vera Ogando, o Diário de Pernambuco publicou o webdocumentário Filhos do golpe. São vídeos com depoimentos de dez filhos de pessoas impactadas diretamente pela ditadura militar no Brasil, tanto de ativistas como de militares. As repórteres especiais Sílvia Bessa e Juliana Colares ouviram em São Paulo, Rio de Janeiro e Recife os filhos de Miguel Arraes, Paulo Freire, David Capistrano, Francisco Julião, Edson Régis de Carvalho, João Bosco Rolemberg, Helênio Furtado Amaral, Carlos Alberto Soares, Adauto Freire da Cruz e Pelópidas Silveira. Assista   Leia mais + Gazeta do Povo publica artigo reacionário e, em seguida, um pedido de desculpas + Comissão aponta torturas a menos de 1km do Planalto na ditadura + Memórias da Redação – Luta armada

Abert faz campanha para flexibilizar A voz do Brasil

A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão iniciou em 27/3 uma campanha para que os brasileiros apoiem o abaixo-assinado pedindo aos deputados a votação do projeto de lei que flexibiliza o horário do programa A voz do Brasil (PL 595/03), atualmente veiculado de 2ª a 6ª feira, às 19h, com duração de uma hora. Apresentado pela deputada Perpétua Almeida (PCdoB-AC) em 2003, originalmente o PL estendia o horário até meia-noite e meia. O texto, no entanto, foi alterado no Senado e, por isso, precisa ser votado novamente no Plenário da Câmara. Se aprovado pelos deputados e sancionado pela presidente Dilma, a transmissão poderá começar às 19h, 20h ou 21h, conforme a escolha da emissora de rádio. Ao longo dos próximos dias, no site da Agência Radioweb as emissoras que quiserem apoiar a iniciativa terão à sua disposição os oito spots da campanha.   Leia mais + Reynaldo Tavares relançará livro que valoriza Landell de Moura + Mudanças na programação da Rádio Globo + Rádio Itatiaia abre bar com estúdio-palco em BH

Prêmio Medtronic de Jornalismo divulga vencedores

Em cerimônia realizada nesta 3ª.feira (1º/4), em São Paulo, a Medtronic anunciou os vencedores da edição 2013 de seu prêmio de Jornalismo. Foram 114 trabalhos inscritos em três categorias (impresso, telejornalismo e online), cujos vencedores receberam R$ 5 mil. Em Telejornalismo, ganhou Medicina do futuro: realidade ou ficção?, de Bianca Vasconcellos, Gustavo Minari, Fernanda Balsalobre, Aline Beckstein, Patrick Martins, Valter Nobre, Luana Ibelli, Thaís Rosa, Wagner Jr., Alessandra Valenti, Eduardo Viné e Rodrigo Mattos (TV Brasil). Diogo Massaine Sponchiato e Luiza Monteiro (Revista Saúde é Vital) venceram em Impresso, com Vida longa à sua vista. E Letícia Orlandi (Portal UAI), com a série Evolução tecnológica traz mais qualidade de vida para quem tem diabetes, ficou em primeiro lugar em Online. A categoria Radiojornalismo, prevista inicialmente, não teve número suficiente de inscritos. Compuseram o júri de seleção os médicos Fadlo Fraige Filho, Walter Minicucci, e os jornalistas Carlos Costa (Cásper Líbero) e Paulo Nassar (Aberje/USP). Leia mais + Cásper Líbero promove debate A imprensa sob a ditadura + Inscrições para o Prêmio SAE de Jornalismo terminam nesta 6ª.feira + Jefferson Saavedra estreia como colunista da RBS TV

André Forastieri passa a editor-executivo do R7

Blogueiro do R7 desde o início das operações do portal, André Forastieri assumiu nesta 3ª.feira (1º/4) a Editoria-executiva da página, para trabalhar ao lado de Domingos Fraga e Celso Fonseca com foco na cobertura da área de entretenimento. Todos respondem diretamente ao diretor de Conteúdo Luiz Pimentel. Com passagens por Folha de S.Paulo – onde comandou a edição do Folhateen e foi repórter da Ilustrada – e revistas Bizz e Set, Forasta, como os amigos o chamam, foi um dos fundadores das editoras Conrad e Ediouro e desde 2009 edita um blog sobre entretenimento que leva seu nome. Outra novidade por lá foi a saída da editora-executiva da Rede Record Beatriz Cioffi para assumir a Gerência de Conteúdo Transmídia, mantendo as mesmas funções e intensificando o trabalho junto à produção da emissora.   Leia mais + Domingos Meirelles comandará o Repórter Record Investigação + Domingos Fraga assume editoria-executiva do R7 + Felipe Machado começa na Chefia de Reportagem do R7

Em recesso desde dezembro, Lance-RS não voltará a circular

Durou menos de um ano a experiência da edição gaúcha do jornal esportivo Lance. Criado em fevereiro do ano passado em parceria da Rede Nacional Lance com o Grupo Sinos, a publicação circulou até dezembro e entrou em recesso após o fim do Campeonato Brasileiro de 2013. A intenção inicial de retorno junto com o Campeonato Gaúcho 2014 acabou não ocorrendo e a dificuldade em conquistar o mercado publicitário também impediu sua reedição para o Brasileirão 2014. Com isso, as empresas decidiram repensar o projeto e manter a parceria apenas no ambiente digital, com troca de conteúdo jornalístico e publicitário entre os sites do Lance e dos veículos do Sinos. Em entrevista ao Coletiva.net, o diretor-superintendente de Negócios do Grupo Sinos Marcus Klein explicou que a circulação do jornal, de cinco mil exemplares, foi a esperada mas que o faturamento publicitário, não.   Leia mais + Fernando Fontana estreia na equipe de Esportes da Transamérica SP + Luiz Carlos Reche deixa a Guaíba e começa na Band RS + Lance estreia edição no RS em parceria com Grupo Sinos

Carlos Marchi começa a escrever Castelinho, jornalista do Brasil

Carlos Marchi ([email protected]) acaba de fechar contrato com Editora Record para escrever a biografia do piauiense Carlos Castello Branco, o Castelinho, um dos principais colunistas políticos do Brasil entre os anos 1960 e 1990. Sob título provisório de Castelinho, jornalista do Brasil, a obra partiu de um desejo da própria filha do colunista, que cruzou o caminho de Marchi em uma situação inusitada, como conta o autor: “Fui esperar minha filha em Congonhas e a mãe dela, Beth, de quem estou separado há muito tempo, chegou num voo próximo. Dei carona às duas. Minha ex-mulher estava chegando do Rio, onde esteve longamente com Luciana Castello Branco, filha de Castelinho. Na conversa das duas, Luciana se disse amargurada porque nunca ninguém tinha pensado em fazer a biografia do pai. Na hora, Beth sugeriu meu nome; e Luciana me conhecia de Brasília havia longo tempo. Enquanto a carona rolava, ligamos para ela, que topou na hora. Ela tem me ajudado muito”. A expectativa de Marchi é entregar os originais até a metade de agosto. Ele diz acreditar que o lançamento será importante para a história da imprensa brasileira: “Nós, jornalistas, talvez sejamos muito tímidos para entender que nossas histórias compõem a História do Brasil. E, mais do que isso, que nossas atuações ante as ditaduras sejam, talvez, a mais precisa arma para as destronar. Não acho que a gente precise estudar a atuação dos nossos grandes jornalistas. Mas precisamos, sem dúvida, conhecê-las, porque elas são a grande referência de cada período histórico”. Mesmo com aval da Lei Rouanet, livro vai sair “no muque” Nascido em Teresina, em 1920, Carlos Castello Branco deixou a terra natal para estudar Direito na longínqua Belo Horizonte, em 1937. Na época, não existia voo para lá. O jeito era atravessar o rio Parnaíba de canoa e tomar um trem até São Luís do Maranhão. De lá, pegar um navio para o Rio de Janeiro e, em seguida, outro trem para BH. A aventura durava pelo menos 15 dias. E nessa embarcou o menino franzino, que fez sua própria vida se confundir com períodos importantes da história do País: “Quando esteve em Minas Gerais, formou um time inseparável com três figuras notáveis – Otto Lara Resende, Fernando Sabino e Paulo Mendes Campos”, conta Marchi. “Ganhou de Otto o apelido de ‘Homenzinho’, por sua baixa estatura. Ao longo dos anos, mostrou que o apelido mais correto seria ‘Homenzarrão’. Enfrentou duas ditaduras e aprendeu a combatê-las com as palavras. Feriu-as mais do que qualquer outro e foi preso por uma delas”. Dois anos após chegar à capital mineira, Castelinho começou como repórter de Polícia do Estado de Minas. Mas essa não seria sua primeira experiência em jornais: em 1934, ainda no Piauí, fundou ao lado de Neiva Moreira e Abdias Silva o jornalzinho A Mocidade. Em 1945 mudou-se de Belo Horizonte para o Rio de Janeiro, onde passou por Diários Associados, Diário Carioca, Tribuna da Imprensa e O Cruzeiro. Em 1961, Brasília passou a ser sua casa quando assumiu o posto de secretário de Imprensa de Jânio Quadros. No ano seguinte, estreou a Coluna do Castello, pela Tribuna da Imprensa. Referência para o jornalismo político, seguiu para o Jornal do Brasil, no qual sua coluna foi publicada por 30 anos – de 1963 a 1993, ano de sua morte –, em mais de oito mil edições. Além de colunista, ele foi chefe da sucursal de Brasília do JB. Conviveu com os principais personagens da política nacional de sua época, como Juscelino Kubistchek, João Goulart, Carlos Lacerda, Leonel Brizola, Miguel Arraes, Milton Campos, Petrônio Portella, Daniel Krieger e Fernando Henrique Cardoso. Em 1982 foi eleito para ocupar a cadeira número 34 da Academia Brasileira de Letras, onde foi recebido em 25 de maio de 1983.  Carlos Marchi o conheceu em meados dos anos 1970. Sua relação com o biografado se estreitou em 1977, quando foi contratado como repórter de Política do JB. “Ele tinha uma curiosa simpatia por mim. Era uma pessoa muito fechada, mas elegia algumas pessoas. E eu era uma delas”, diz o autor. É, porém, uma passagem da época de atividade sindical que elege como favorita: “Um dos episódios mais gostosos que vou contar no livro é a tomada do Sindicato dos Jornalistas de Brasília, em 1977. Éramos um grupo de jovens e constatamos que precisávamos de um grande nome para encabeçar nossa chapa. Sugeri Castelinho, que trabalhava comigo no JB. Acharam que ele não ia topar. Fizemos o convite e ele topou. Ganhamos e demos uma bela contribuição para a restauração da democracia. Ele foi presidente e eu, secretário-geral. É um enorme orgulho ter em casa um exemplar de Os militares no poder com a dedicatória feita por ele: ‘Para Carlos Marchi, meu chefe político, fraternalmente, Carlos Castello Branco’”. Castelinho, jornalista do Brasil será o segundo livro de Carlos Marchi (que aceita sugestões alternativas para o título). O primeiro, Fera de Macabu (Record, 1998), conta a história de um fazendeiro acusado, em 1852, de uma chacina em uma de suas fazendas. Registrado no Ministério da Cultura, o projeto do novo livro ganhou aval da Lei Rouanet para ser captado, mas, segundo o Marchi, não conseguiu apoio de nenhuma empresa: “Vai sair no muque. No entanto, espero dar o exemplo para que histórias semelhantes de grandes jornalistas do passado – e temos tantos – sejam contadas por outros colegas. Coragem é o que nos basta”. E completa: “Espero que seja um baita livro. Um livro que conte histórias, que revele passagens notáveis, que analise as principais informações dadas por ele, que mostre a coragem como ele enfrentou a ditadura militar. Estou me esforçando para isso”.   Leia mais + Klester Cavalcanti lança segunda edição de Dias de inferno na Síria + Reynaldo Tavares relançará livro que valoriza Landell de Moura + Tráfico, poder e morte se entrelaçam no segundo romance de Dimmi Amora

Alexandre Teixeira capta recursos para plataforma digital de Felicidade S.A.

Autor do livro Felicidade S.A. e criador do projeto homônimo, que visa a criar novas formas de produzir e disseminar conteúdo sobre pessoas procurando (e encontrando) caminhos para serem mais felizes e realizadas no trabalho, e sobre organizações que levam a sério o desafio de serem espaços para essa busca, Alexandre Teixeira está lançando uma campanha de financiamento coletivo para viabilizar a plataforma digital do projeto. O espaço servirá para reunir reportagens, entrevistas e artigos sobre as mudanças em curso no mundo do trabalho. “A ideia é que a plataforma seja criada desde o início como uma comunidade, que pense junto em pautas, seções, enfoques, etc.. Que ela sirva para conectar pessoas (físicas e jurídicas) interessadas na troca de ideias sobre a cultura do trabalho e queiram compartilhar uma nova visão sobre o mundo dos negócios”, explica o autor. É possível colaborar com valores a partir de R$ 10 e há recompensas para doações de R$ 20, 50, 100, 500, 1.000 e 5.000.

Brasileiros levam nove medalhas no Malofiej

Principal premiação de infografia do mundo reconhece trabalhos de O Globo, Folha de S.Paulo, Extra, Estadão, Gazeta do Povo e Superinteressante Foram anunciados em 28/3 os trabalhos vencedores da 22ª edição do Prêmio Malofiej, principal iniciativa no mundo de reconhecimento da produção de infográficos. Conferida desde 1993 pela SND – Society for News Design, a edição deste ano distribuiu 156 medalhas, nove das quais para trabalhos brasileiros (sete de bronze e duas de prata). A Folha de S.Paulo destacou-se com uma medalha de prata na categoria online pelo trabalho A batalha de Belo Monte e duas de bronze entre os impressos por Kombi, longa estrada e Quase perfeito. O Globo recebeu duas medalhas de bronze entre os impressos, por O novo Maracanã e A inflação da cultura brasileira. A segunda medalha de prata brasileira foi para a revista Superinteressante, que a recebeu pela reportagem A nova cruzada. Com uma medalha de bronze cada foram reconhecidos trabalhos de Estadão, por Conclave marca fim do período de transição iniciado por Bento XVI; Extra, por A revanche de Spider; e Gazeta do Povo, por Erva-mate – o ouro verde do Paraná. Dentre os jurados desta edição do Malofiej estiveram os brasileiros Alessandro Alvim (Infoglobo) e Sérgio Lüdtke (IICS). Veja a relação completa dos trabalhos vencedores   Leia mais + Catorze trabalhos brasileiros são reconhecidos por The Best of Digital Design + Terra muda para oferecer conteúdo e publicidade personalizados + Reportagem da Folha de S.Paulo sobre Belo Monte consumiu dez meses

ABVCAP recebe até 5ª.feira (3/4) inscrições para seu Prêmio de Jornalismo

Terminam em 3/4 as inscrições ao Prêmio Imprensa ABVCAP 2014, para trabalhos sobre private equity, seed e venture capital. Em sua primeira edição, o prêmio, criado pela Associação Brasileira de Private Equity & Venture Capital receberá inscrições de trabalhos publicados entre 1/3/2013 e 21/3/2014.

Os vencedores participarão de um evento internacional promovido pela ABVCAP, que reunirá investidores internacionais, gestores de fundos de participações e empresas brasileiras. A premiação ocorrerá durante o Congresso ABVCAP, marcado para 14 e 15/4, no Sofitel Copacabana, no Rio. Saiba mais sobre regulamento e inscrições.

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