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quinta-feira, dezembro 18, 2025

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Eliane Brum lança Meus desacontecimentos

Eliane Brum lança nesta 3a.feira (15/4), em São Paulo, o livro Meus desacontecimentos, pela Editora Leya. Na obra, a premiada jornalista revisita memórias de infância e conta como a escrita a salvou. “O mundo me dói. Desde que eu me lembro de mim, o mundo me dói. E o jeito que encontrei de viver foi pela palavra escrita. Transformar essa dor em algo ativo”, disse em recente entrevista ao Portal dos Jornalistas. O lançamento de Meus desacontecimentos na capital paulista será na Livraria da Vila Fradique (rua Fradique Coutinho, 915, Pinheiros), a partir das 18h30. Em Porto Alegre, o evento está marcado para a 22/4 (3a.feira), a partir das 18h30, na Livraria Cultura (av. Tulio de Rose, 80).

Eduardo Abbas reestreia como colunista da revista Speedway

A revista Speedway, de Alex Ruffo, voltou a contar com as colunas de Eduardo Abbas, o Borracha. No espaço, ele aborda temas relacionados à velocidade, com foco nas competições de Formula 1, Indy e Moto GP. Esta é a segunda vez que Edu escreve para a Speedway, onde até 2008 manteve coluna sobre o mesmo tema. Além do texto exclusivo para a revista, ele segue com suas colunas semanais sobre automobilismo e cinema, atualmente publicadas em 14 sites e em seu blog, o Borracha TV.

Nova plataforma do iG abre espaços para blogs automotivos

O iG lançou no começo do mês o iGlr, plataforma que, segundo o portal, “nasce como o maior agregador de conteúdo de blogs da internet brasileira”. No total, contava com aproximadamente 700 páginas cadastradas sobre os mais variados assuntos, sendo 13 ligadas ao setor automotivo: Borracha TV, Carros em Fotos, Carros Mais, Crie seu Carro, Engadjo, Extreme Speed, Go GP Series, No Mundo da Velocidade, Novidades Automotivas, Site de Carros, Tudo é importante, Vivendo com estilo e Zipp Car. Os textos publicados nos blogs são lidos diariamente por uma equipe do iG, sob a responsabilidade da editora Ana Ribeiro, e, na medida em que trouxerem conteúdo relevante, têm seus posts destacados na home do iGlr, no blog BliGlr e na home do iG. Interessados também podem cadastrar suas páginas pelo iglr.ig.com.br.

Leandro Portes deixa a 4×4&Cia

Leandro Portes está se despedindo da Revista 4×4&Cia, da Art Plus Editora após quase oito anos na casa. “Foi um importante período de aprendizado e experiência nessa que é a principal publicação off-road do País”, diz. “Por lá acompanhei as principais competições de rali, eventos, lançamentos de veículos e produtos do segmento e fiz três coberturas in loco do Rally Internacional dos Sertões (2009 a 2011), sendo o jornalista responsável pela revista oficial da prova no período”, lembra. Além da 4×4, ele foi editor e colaborador do portal Web Pickup de abril de 2012 a janeiro de 2013. Formado em Jornalismo, cursa pós-graduação em Comunicação Multimídia na Faap e está disponível para novas oportunidades. Os novos contatos dele são [email protected] e [email protected].

Prêmio MPT de Jornalismo abre inscrições 

Dotação total é de R$ 360 mil, sendo R$ 45 mil para a categoria especial Jornalistas de todo o País já podem inscrever reportagens no Prêmio MPT de Jornalismo, que reconhecerá as melhores produções jornalísticas relacionadas ao direito do trabalho e que demonstrem violação da legislação trabalhista. No total, o prêmio promovido pelo Ministério Público do Trabalho distribuirá R$ 360 mil, sendo R$ 45 mil para o prêmio especial Fraudes Trabalhistas. São nove categorias: jornal impresso, revista impressa, radiojornalismo, telejornalismo, webjornalismo, fotojornalismo, mídias sociais, prêmio especial e menção honrosa de repórter cinematográfico. As reportagens podem abranger qualquer uma das oito áreas de atuação do MPT – combate às fraudes nas relações de trabalho, ao trabalho escravo, ao trabalho infantil, à discriminação, ao meio ambiente do trabalho, à liberdade sindical, ao trabalho portuário e aquaviário e às irregularidades trabalhistas na administração pública. Os profissionais devem ter registro no Ministério do Trabalho e Emprego, exceto os que se inscreverem nas categorias webjornalismo e mídias sociais. Serão aceitos trabalhos veiculados entre 1º/1/2013 e 4/7/2014, quando terminam as inscrições. O prêmio será dividido em duas etapas, regional e nacional. A premiação, prevista para dezembro, será realizada em Brasília. Regulamento, inscrições e outras informações em www.premiomptdejornalismo.com.br.

Nando Gross deixa a Rádio Gaúcha

Após 13 anos como apresentador e comentarista na Rádio Gaúcha, Nando Gross deixou a emissora para atuar em Rádio Guaíba, Correio do Povo e TV Record RS. Com passagens por Rede Bandeirantes e pela própria Guaíba (em 1990), Gross estava na Gaúcha desde 2001, onde apresentava Hoje nos Esportes, Sala de Domingo e participava do Futebol da Gaúcha.

Quem segue por mais um período na TV Record RS, depois de substituir a André Haar no comando do telejornal matutino Rio Grande no Ar, é Felipe Vieira, apresentador do programa Guaíba Cidades, da Rádio Guaíba. Ele apresentará até 9/5 o Direto da Redação, que desde fevereiro vinha sendo conduzido de forma interina por Gisa Guerra, após a saída de Rafael Rocha.

Prêmio CNI de Jornalismo está com inscrições abertas

A Confederação Nacional da Indústria abre inscrições para o Prêmio CNI de Jornalismo. Desta terceira edição podem participar trabalhos publicados entre 1º/4/2013 e 25/5/2014, quando se celebra o Dia da Indústria. As matérias devem versar sobre desafios e realizações do setor industrial, tendo como base os dez fatores-chave para o Brasil aumentar a produtividade e a competitividade apontados pelo Mapa Estratégico da Indústria 2013-2022: educação, ambiente macroeconômico, eficiência do Estado, segurança jurídica e burocracia, desenvolvimento de mercados, relações de trabalho, financiamento, inovação e produtividade, infraestrutura e tributação. A premiação distribuirá R$ 310 mil aos vencedores, sendo R$ 25 mil às melhores reportagens de tevê, rádio, revista, jornal e internet (sites e blogs); R$ 15 mil aos ganhadores nas categorias regionais (Sul, Norte, Centro-Oeste, Sudeste e Nordeste); R$ 30 mil a cada vencedor dos dois prêmios especiais (Educação e Inovação), e R$ 50 mil ao melhor trabalho entre todos os inscritos. Além de dinheiro, os trabalhos vencedores das categorias especiais Educação e Inovação e do Grande Prêmio José Alencar de Jornalismo receberão uma bolsa de estudos para o curso Gestão Estratégica para Dirigentes Empresariais, ministrado em Fontainebleau, na França, pela escola de negócios Insead, em parceria com o Instituto Euvaldo Lodi (IEL). Cada jornalista pode inscrever até cinco trabalhos, que concorrerão em todas as categorias, destaques regionais, prêmios especiais e Grande Prêmio. O anúncio dos finalistas ocorrerá em 2/7 e a entrega dos prêmios está prevista para o dia 29 do mesmo mês. Regulamento e inscrições www.premiocnidejornalismo.com.br.   Leia mais + Prêmio SAE Brasil de Jornalismo prorroga prazo de inscrição + Observatório da Imprensa concorre a prêmio de ativismo online + Prêmio Medtronic de Jornalismo divulga vencedores

O dia em que Zé Wilker parou a Editora Globo

* Por José Maria dos Santos

 

Se alguém decidir escrever um livro relatando a história da Editora Globo deverá reservar um capítulo, ou pelo menos uma página, para descrever o dia em que o ator José Wilker foi visitá-la. A empresa ficou literalmente paralisada durante as três horas ou mais em que ele percorreu as redações distribuindo autógrafos, tirando fotos e, principalmente, organizando rápidas esquetes nas quais exibia o seu talento para o pessoal.

Foi numa tarde de 1996, no pequeno prédio – três andares, se não me falha a memória – erguido no Jardim Santo Elias, em Pirituba, periferia de São Paulo, algo modesto se comparado com o atual edifício no bairro do Jaguaré, que se tornou sua nova casa em função do lançamento de Época, em 1998. Na verdade, a visita de Wilker começou a nascer em 1994, quando ele foi convidado a escrever sobre cinema – na esteira da programação da Rede Telecine – no Guia NET de Programação, hoje revista Monet –, do qual eu era diretor de Redação.

A escolha fora inspirada no seu notório saber de cinéfilo, associada à sua competência em juntar palavras para formar frases bem feitas, comprovada em vários textos dramatúrgicos. A certa altura ele mostrou o desejo de conhecer as entranhas do Guia para o qual escrevia e se convidou num telefonema. Veio do Rio especialmente.

Vamos enumerar as redações que visitou: Globo Rural, Pequenas Empresas Grandes Negócios, Globo Ciência (que ainda não fora rebatizada como Galileu), Marie Claire, Criativa, Faça Fácil, Moda/Moldes, Speak Up, divisão de quadrinhos (Turma da Mônica, Tex Willer) e divisão de livros, que reunia o precioso acervo da gaúcha Editora O Globo, então adquirida pelo plim-plim.

Não me lembro como estava o tempo naquela tarde. Mas, se choveu, com certeza foi obra de Wilker. Ele fez de tudo que um bom ídolo popular deve fazer, alimentado pelas qualidades humanas, leia-se honestidade de propósitos, que regiam seus procedimentos, como vim a descobrir ao longo da convivência. Por exemplo: sua compassividade naquele dia foi infinitamente maior do que a de Papai Noel em shopping center ou de padre ouvindo confissão de beata idosa.

Tirou incontáveis fotografias numa época em que não havia câmeras digitais e nem celular; a cada passo era soterrado pelos funcionários, inclusive os jornalistas, já despidos da sua estudada circunspecção dedicada às celebridades.

A certa altura eu sussurrei ao Wilker: “Está difícil. Quer ir para uma sala isolada?” e ele: “Olha, eu procurei isso a vida inteira. Porque vou fugir justo na hora que encontro?”. Além das atenções, a intervalos ele abria espaço para interpretar aos presentes características dos personagens que consagrou: Tiradentes, Tenório Cavalcanti, Vadinho, Roque Santeiro, o coronel Belarmino (“É justo. Muito justo. Justíssimo…”), cuja novela estava no ar, e por ai afora.

O burburinho foi de tal ordem que o saudoso Ricardo Fischer, presidente da editora, Flávio de Barros Pinto, seu braço direito, e José Roberto Nassar, diretor Editorial, se juntaram ao séquito. Por volta das seis da tarde, Wilker foi embora. Levava uma caixa contendo os 13 volumes da Comédia Humana, de Honoré de Balzac, publicada pela editora. Foi um presente praticamente imposto por ele, quando lhe foi feito o oferecimento de levar produtos da casa. – Vocês não editam a Comédia, do Balzac?, perguntara distraidamente. 

 

* José Maria dos Santos é editor e colunista no Jornal do Comércio, de São Paulo.

Abraji condena prisão de repórter no Rio de Janeiro

A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo distribuiu nota condenando a prisão do repórter Bruno Amorim, de O Globo, durante cobertura de reintegração de posse no Rio de Janeiro nesta 6ª.feira (11/4). Bruno registrava imagens da ação da PM no terreno que ficou conhecido como Favela da Telerj quando foi imobilizado com uma chave de braço e teve os óculos arrancados por um policial sem identificação. O repórter foi levado a uma delegacia e teve o celular apreendido por mais de uma hora. Segundo a entidade, a polícia do Rio de Janeiro já havia ameaçado jornalistas no começo da reintegração de posse, no fim da madrugada de hoje. Outro repórter de O Globo, Leonardo Barros, foi ameaçado com voz de prisão caso não “corresse” dali. Ao mesmo tempo, manifestantes que resistiam à desocupação atacaram veículos de TV Globo, SBT e Record. Na nota, a Abraji alertou que, “ao prender Bruno Amorim e ameaçar com prisão outros repórteres, a PM do Rio presta um desserviço. Ao depredar automóveis dos meios de comunicação, manifestantes se unem à polícia no ataque ao direito à informação de toda a sociedade”.  O Sindicato dos Jornalistas do Município do Rio de Janeiro também distribuiu, na tarde desta 6a.feira, nota de repúdio à violência cometida contra Amorim: O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro cobra do governo, das autoridades da Segurança Pública e do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, assim como do Ministério da Justiça, providências imediatas para garantir a devida e rigorosa apuração dos desvios de conduta policial ocorridos na operação militar realizada na manhã desta sexta-feira (11/4) na Favela da Telerj, no Engenho Novo, Zona Norte da cidade. Manifestamos absoluto repúdio às violações aos direitos humanos e à democracia que foram perpetradas pela Polícia Militar na operação. Entre os presos e feridos, o repórter Bruno Amorim, do jornal O Globo, foi rendido com uma chave de braço por PMs, que arrancaram os seus óculos, apreenderam o seu celular, filmaram o seu rosto e o levaram preso para a 25ª DP (Rocha), de onde foi liberado horas depois. ?? Outros jornalistas também foram ameaçados, agredidos e alvos de bombas lançadas de um helicóptero por policiais militares. Carros de imprensa foram incendiados por manifestantes, em atitude que também repudiamos. Tratou-se, de acordo com os relatos, da mais violenta ação conjunta da PM de censura e repressão voltada contra jornalistas. Ficou claro que o cerceamento ao nosso exercício profissional teve o notório propósito de impedir o registro das violações de direitos humanos praticadas pela PM na operação de retirada da população da favela. Em defesa dos interesses coletivos e individuais da nossa categoria, o Sindicato exige ainda que o governo e as autoridades de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro garantam o fim dessa política de perseguições e ataques de policiais militares contra os jornalistas. Estudamos as medidas cabíveis para responsabilizar o Estado não só pelos abusos verificados nesta manhã, como também pelo sistemático cerceamento que a nossa profissão tem sofrido historicamente por meio de intimidação e violência armada. ?? Essa realidade pode ser comprovada no relatório que produzimos sobre os casos de agressão contra 49 jornalistas ocorridos entre maio e outubro de 2013. Do total de casos, mais de 70% foram de autoria de PMs. A denúncia foi levada à Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA), em audiência temática sobre a violência nas manifestações no Brasil. ?? Por fim, conclamamos as organizações locais e internacionais de direitos humanos a pressionar o Estado para a adoção de uma política de segurança pública que não represente ameaça à vida, à liberdade de expressão e aos direitos humanos de modo geral, mas que seja capaz de garantir e promover esses valores. Não existe democracia sem jornalismo. Não existe jornalismo sem liberdade.   Leia mais + Força Nacional treina jornalistas para atuarem em movimentos populares + Abraji atualiza levantamento e conta 163 violações a jornalistas em protestos + Segue escalada de violência contra profissionais de jornalismo

TV Justiça debate Eleições 2014

Com a participação de Andréia Sadi, da Folha de S. Paulo; Carlos Chagas, da Rede CNT; Ilimar Franco, de O Globo; e Sylvio Costa, do Congresso em Foco, foi ao ar nesta 4ª feira (9/4), na TV Justiça, a oitava edição do programa Eleições 2014 – Uma conversa com o presidente do Tribunal Superior Eleitoral. Até agora foram 32 jornalistas que, desde o início de fevereiro, entrevistaram o ministro Marco Aurélio Mello sobre uma ampla gama de temas relacionados à Justiça Eleitoral e às eleições deste ano. Os assuntos mais discutidos foram financiamento de campanha, voto e cidadania, manifestações de rua e o voto como canal de participação da sociedade no processo político. O programa tem reapresentações na 5ª e na 6ª, às 21h, e no domingo, às 23 horas. A íntegra das entrevistas também pode ser vista no www.tse.jus.br. E por falar em Congresso em Foco, o site completa uma década de existência com boas razões para comemorar: superou neste ano o patamar de dois milhões de visitas desde janeiro e só março registrou mais de um milhão de acessos. Em comparação com o mesmo período do ano passado, as visitas cresceram 92%; as visualizações de páginas, 81%; e os visitantes únicos, 87,5%. O site também ganhou maior visibilidade em redes sociais, dobrando de um ano para cá o número de curtidas na página no facebook (mais de 74 mil até o fechamento desta matéria).

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