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terça-feira, dezembro 16, 2025

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Justiça gaúcha suspende impostos sobre o terço constitucional de férias

A Justiça gaúcha deu ganho de causa, em primeira instância, ao Sindicato dos Jornalistas do Rio Grande do Sul (Sindjors) em ação contra a União que questiona a incidência de IRPF e INSS sobre o terço constitucional de férias gozadas. Pela decisão – publicada em 12/1 –, fica definido que as fontes pagadoras suspendam a retenção de tais valores, não ocorrendo mais a incidência do IRPF e do INSS sobre aquele terço. “O Sindicato entende que o valor recebido pelo terço de férias refere-se a um acréscimo no período de descanso do trabalhador e este não deve ser onerado com o pagamento de impostos e contribuições, por se tratar de verba de natureza indenizatória”, diz nota do Sindijors sobre a decisão, que deve beneficiar todos os jornalistas – sindicalizados ou não – do Rio Grande do Sul, bem como servir de jurisprudência para os demais Estados. A União pode recorrer.

Disputa entre Folha x Falha de S.Paulo chega ao STJ

A disputa jurídica entre o jornal Folha de S. Paulo e os irmãos Mário e Lino Bocchini, autores do blog satírico Falha de S. Paulo, chegou ao Superior Tribunal de Justiça. Julgado em primeira e segunda instâncias pela justiça paulista, o caso agora está nas mãos do ministro Marco Buzzi. Em setembro de 2010, às vésperas das eleições presidenciais, os irmãos lançaram o blog (falhadespaulo.com.br), que satirizava o jornal com fotomontagens e comentários, com o objetivo de denunciar a parcialidade da empresa, que claramente – segundo os autores – tem preferências político-partidárias, mas esconde isso do leitor. Dezessete dias após o blog entrar na rede, os advogados da família Frias conseguiram uma liminar que o censurava e abriram processo contra Mário e Lino. Em 30 de setembro de 2010 o blog foi tirado da internet e, desde então, os irmãos tentam reverter a decisão. A alegação da empresa se baseia na defesa da marca Folha, detalhando que o leitor poderia se confundir e ler a Falha como se fosse o próprio jornal. Já os autores do blog dizem acreditar na inteligência do leitor da Folha, afirmando que a empresa se incomodou com o conteúdo crítico da página, e por isso se empenhou em censurá-la. “Hoje nem faríamos um blog como aquele, a Folha perdeu muito de sua relevância, há anos não é sequer o jornal mais lido da cidade de São Paulo”, explica Lino Bocchini na página Desculpe a nossa Falha, em que esmiúça o caso e mantém um contador dos dias em que a Falha de S.Paulo está sob censura. “A nossa maior preocupação é com a jurisprudência. Trata-se de um processo inédito no Brasil: é a primeira vez que uma grande empresa de comunicação, com seu poder econômico, consegue censurar um outro veículo que a critica. Sendo assim, o que for decidido em Brasília balizará casos futuros”.

Novidades na redação da Record Minas

Juliana Capobianco deixou a equipe da tevê e à Produção chegaram Vinícius Rangel ([email protected]) e Rosildo Mendes (rmsantos@). A ex-produtora Maísa Caldeira (mcaldeira@) assume a edição dos jornais. Camila Falabela (cfalabela@), antes apuradora, está agora na produção dos jornais. O ex-produtor Ricardo Vasconcelos (rvmachado@) assume a apuração. Paula Abranches (papacheco@) que era produtora, agora é repórter. E o ex-apurador Richard Lanza (crbatista@), desde o início do mês divide com Vânia Turce a Coordenação de Pauta.

Canto Gregoriano e pão bento na homenagem a Landell de Moura, inventor brasileiro do rádio

Evento celebrará o 154º aniversário de nascimento do padre-cientista, que morreu no anonimato mas hoje é Herói da Pátria, por proposta do Congresso Nacional sancionada pela presidente Dilma Rousseff.

O Mosteiro de São Bento abre as portas para homenagear o padre-cientista Roberto Landell de Moura, inventor brasileiro do rádio, por ocasião do 154º aniversário de seu nascimento. A homenagem será realizada na próxima 4ª.feira (21/1) na capital paulista, na capela do Colégio São Bento (largo de São Bento, s/nº, junto à estação do Metrô), às 18 horas.

Na celebração haverá a apresentação de canto gregoriano e o oferecimento do famoso pão bento, marco da cozinha dos irmãos do mosteiro. A iniciativa é do Jornalistas&Cia e do Movimento Landell de Moura.

Solicita-se confirmação de presença com Zeza Loureiro ([email protected] e 11-3861-5280).

Memórias da redação ? Um violino muda a vida de jovens da periferia

Esta é uma colaboração de Moacir Assunção ([email protected]), que teve passagens pelos jornais O Estado de S.Paulo, Diário Popular e Jornal de Brasília e hoje é professor do curso de Comunicação Social da Universidade São Judas Tadeu, em São Paulo. Também é autor de nove livros, um dos quais, Os homens que mataram o facínora (Record, 2007), foi finalista do Prêmio Jabuti. Um violino muda a vida de jovens da periferia Há coisas no jornalismo que fazem a gente chegar à conclusão de que, apesar dos perrengues do dia a dia, das dificuldades financeiras, da falta do diploma, do enorme número de picaretas que infestam a profissão, dos PMs e manifestantes que agridem jornalistas, e de tantos outros problemas, ainda vale a pena ser jornalista e exercer esse ofício que o grande Gabriel Garcia Márquez um dia chamou de “a melhor profissão do mundo”. Algumas matérias que fazemos demonstram que podemos, concretamente, mudar para melhor a vida de outras pessoas e isso, naturalmente, vale muito mais que todos esses prêmios para jornalistas que pululam por aí. Na verdade, creio que vale mais do que todos eles juntos. Pois é, um dia, “ganhei” um desses prêmios, não foi um Esso, o mais prestigiado do jornalismo nacional, mas valeu tanto quanto um. Em meados de setembro de 2003, um amigo, então assessor de imprensa da Secretaria Municipal de Guarulhos, Gil Campos, me ligou perguntando se interessava para o caderno de Geral/Cidades do Estadão, em que trabalhava na época, uma curiosa história de garotos da extrema periferia da cidade, mais especificamente do Bairro dos Pimentas, que estavam aprendendo a tocar… violino em uma escola municipal. Achei a história fantástica e consultei a então editora, Márcia Glogovski, e a chefe de Reportagem, Célia Curto, que também gostaram da ideia. Fui, então, atrás dos personagens e descobri muito mais do que imaginava. Os meninos tinham perfil de garotos pobres da periferia: pais simples, a grande maioria motoristas de ônibus e empregadas domésticas, vivendo em casas com pouco ou nenhum luxo, em bairros em que se ouvia música de péssima qualidade o tempo todo nos novos aparelhos eletrônicos dos vizinhos, a todo volume, e nos carros que passavam pela rua, ensurdecendo e enlouquecendo seus motoristas. No entanto, estavam extasiados com um brinquedinho novo que passaram a apreciar na escola, nas aulas de música: violinos chineses, que lhes permitiam conhecer um novo mundo. Em vez de pagode e axé, com todos os cantores ridículos impostos pela tevê, que os vizinhos se viam forçados a admirar, os garotos queriam conhecer a vida de gênios como Chopin, Beethoven, Bach, Mozart e Villa-Lobos. Em vez da violência e dos roncos de carros e motos típicos desses bairros pobres, faziam questão de ouvir o som de orquestras e cameratas de cordas. Não à toa, esse interesse incomum naquela realidade mudou a história dos alunos de música. Passaram a conviver mais entre si, pesquisando tudo o que encontrassem de música clássica na internet e nos livros, e se organizando para assistir a apresentações de orquestras em lugares como o Teatro Municipal e a Sala São Paulo. Era um mundo novo e fascinante que se abria para eles. Havia somente um problema: a escola, também simples como seus alunos, só dispunha de dois violinos, usados nas aulas. Nos fins de semana, os garotos não podiam estudar seu instrumento preferido, já que dos 102 alunos, somente dois, cujas famílias fizeram muito esforço para comprar, eram donos de seus instrumentos. Uma história me chamou particularmente a atenção: um aluno, Rafael, de 9 anos, guardava todo dia, religiosamente, as moedinhas que sobravam depois de comprar o pão e o leite para o café da família. Pretendia comprar um violino e tocá-lo em casa, para conhecer melhor o instrumento, como quem conhece a mulher amada aos pouquinhos. Naquele ritmo, com um violino dos mais simples custando cerca de R$ 250,00 na época, levaria cerca de um ano e meio – quase dois períodos letivos – para comprar o tão sonhado instrumento. Coloquei a história dele em destaque, assim como outra que também me chamou a atenção: a de jovens da extinta Febem do Tatuapé que não permitiram que seus colegas destruíssem, durante uma rebelião, a sala de música, onde ficavam guardados violinos, violoncelos e violões, usados nas aulas de música daqueles jovens esquecidos pela sociedade mas que – ao contrário do que muitos imaginam – não tinham perdido sua humanidade e sensibilidade. Todo o restante do prédio foi consumido pelas chamas. Um dado curioso: o professor deles, Márcio Demazo, era o mesmo maestro que dava aula aos alunos de Guarulhos. Citei, junto, a história da Orquestra Jovem Bacarelli, que atende, gratuitamente, a estudantes da Favela de Heliópolis, em um trabalho de grande alcance social que forma jovens virtuoses. Lembrei-me, também, de uma história contada pelo colega Roberto Godoy, também do Estadão, segundo a qual os moradores de Berlim do pós-Segunda Guerra, consultados pelo seu governo em escombros sobre o que deveria ser feito para reconstruir a vida devastada, escolheram a reativação de sua Filarmônica como algo muito importante para ajudar a levantar seu moral. Eles passavam fome e sede e sua cidade estava reduzida a ruínas, mas queriam dizer, simbolicamente, que, apesar de todo sofrimento, não haviam se tornado animais. Era uma maneira de afirmar para si próprios que, apesar do horror da guerra, sua humanidade ainda estava intacta. E sobreviveria. A Filarmônica de Berlim, uma das mais importantes orquestras do mundo, está aí, firme e forte, para comprovar essa máxima. Pois bem, a matéria saiu num domingo. No mesmo dia, estava de plantão no jornal, quando um colega atendeu uma leitora e a passou para mim dizendo: “A senhora pode falar com o autor do texto, ele está aqui ao meu lado”. Atendi e uma senhora me disse ter ficado sensibilizada com a história relatada pelo jornal e queria doar o equivalente a 90% do valor necessário para comprar um violino para o menino que guardava moedinhas. Pedia, entretanto, duas coisas: primeiro, a garantia de que ele usaria suas poucas economias para completar o que faltava, como forma de valorizar o seu esforço. Segundo, queria manter sua identidade em segredo. Bastava para ela saber que o menino tinha conseguido, enfim, o seu amado violino. Fui à sua casa, dois dias depois, pegar o violino. Era um apartamento simples, de classe média, na Barra Funda. Fiquei sabendo, então, que o dinheiro equivalia a quase toda sua aposentadoria de funcionária pública. Ela, aos 82 anos de idade, passaria um mês sobrevivendo com muito menos do que necessitava, mas ficaria satisfeita ao saber que havia ajudado um jovem estudante a realizar um sonho. Jamais esqueci seu rosto, que se iluminou, quando disse isso. Um grupo de empresários beneméritos se organizou e doou outros dez instrumentos. Uma alta funcionária de um banco privado ofereceu mais dois. O cineasta Ivo Branco fez questão de doar um violino que ganhara quando criança. Outras pessoas – a maior parte de forma anônima – doaram instrumentos. Em pouco mais de uma semana, tínhamos conseguido uns 30 violinos para a escola. Logo, chegariam a 40, quase todos novos. Com a doação, todos os alunos passaram a ter instrumentos para tocar. No dia da entrega do primeiro violino, fui à casa de Rafael, o menino que juntava moedinhas. Ele ficou radiante de felicidade e exclamou, quase chorando: “Que supresona, tio”. Seus pais comentaram que ele só falava disso havia mais de três meses e que haviam chegado à conclusão de que tinham um músico em casa, embora ninguém tocasse nenhum instrumento ou tivesse qualquer conhecimento musical. Cerca de um mês depois, os alunos, sob a liderança do professor e maestro Márcio Demazo, tocaram com seus novos instrumentos em uma camerata de cordas que montaram, a partir da chegada dos violinos. Foi uma forma de homenagear os doadores. Nervosos, eles erraram bastante, mas fiquei sabendo depois que vários jovens passaram a integrar orquestras pelo País e outros chegaram a viajar para o Exterior para estudar música. Não há dúvidas de que a música clássica mudou radicalmente a vida deles. Será que temos direito de duvidar que, como diria Gabo, o jornalismo é a “melhor profissão do mundo”?  Eu não tenho dúvidas, apesar de tudo o que falei no início deste despretensioso texto.

Sebastião Salgado prepara obra sobre café

O fotógrafo Sebastião Salgado lançará em maio, pela Companhia das Letras, obra em que apresenta seu trabalho de 12 anos sobre café, com imagens clicadas em mais de dez países. Com lançamento simultâneo no exterior, a obra – ainda sem título oficial –,organizada por sua esposa, Lélia, mostrará a relação de Salgado com os cafeeiros. O café está ligado à trajetória da família dele, tendo em vista que antes de se instalar em Aimorés, no Vale do Rio Doce, seu pai morou em Manhuaçu, na Zona da Mata, um dos polos cafeicultores do Brasil. A propósito, o documentário Sal da terra – dirigido por Juliano Salgado (filho de Sebastião) e Win Wenders –, sobre o fotógrafo brasileiro, foi indicado nesta 5ª.feira (15/1) ao Oscar. 

Erramos: Pedro Lobato segue no Estado de Minas

Em 8/1 o Portal dos Jornalistas publicou, equivocadamente, a saída do editor de Opinião Pedro Lobato na leva de demitidos de O Estado de Minas. Em e-mail enviado à nossa redação, Pedro informa que permanece no jornal e diz sentir-se desrespeitado com a publicação: “Trata-se da precipitação de uma blogueira que demonstrou não ser da profissão. ao divulgar algo sem a menor preocupação com a verdade. Não checou nada e até hoje não teve a dignidade de corrigir a nota. Mas eu não esperava igual irresponsabilidade do J&Cia. Uma pena! Aos verdadeiros amigos informo que continuo firme no meu posto e renovo o alerta: se tiver de acreditar em algo, prefira o impresso, que tem nome, sobrenome, e endereço. O resto…”. O Portal dos Jornalistas pede, publicamente, desculpas a Pedro e aos demais leitores pelo erro e eventuais transtornos que possa vir a ter causado a ele. 

Jornal Balcão (MG) corta produção de conteúdo editorial 

Carlos Eduardo da Silva sai para tocar o site Web Seminovos Em reformulação e com novo direcionamento em seu formato e estratégias comerciais, o jornal mineiro Balcão decidiu encerrar no final 2014 as operações do caderno Carro Novo. Com isso, o editor Carlos Eduardo Ribeiro da Silva saiu e passou a se dedicar integralmente ao projeto de seu novo site, o Web Seminovos. Lançada no segundo semestre de 2014, após um período de 24 meses de análise e planejamento, a página chegou para atuar no segmento de classificados online, com conteúdo próprio e atuação nacional. “Entendemos que as mudanças acabam sendo inevitáveis e ao mesmo tempo servem de oportunidade”, explica Carlos Eduardo. “Nossa estratégia está bem focada em audiência. Desde o lançamento, temos registrado um crescimento médio de 100% a cada mês. Nesse segmento de sites de classificados, em que se falam de milhões de acessos únicos e pageviews, estamos quase chegando lá”. Até o momento, integram a equipe o analista de Sistemas Tiago Sousa, o executivo de Vendas Carlos Lyra, o próprio Carlos Eduardo como editor-chefe, o assistente de Mídias Sociais Felipe Pereira, o também analista de Sistemas Guilherme Cattoni e o analista de Mídias Sociais Rafael Almeida. “Posso dizer que me sinto um privilegiado em ter conseguido montar uma equipe tão qualificada e com objetivos de fazer acontecer. São pessoas que, se precisar, trabalham mais de 12 horas por dia com prazer e alegria estampada no rosto, tudo isso movido a paixão pelo automóvel”, comemora Carlos, que passa a atender pelo [email protected].

Universidade de Michigan (EUA) oferece seis bolsas para jornalistas estrangeiros

Editores e repórteres – inclusive freelancers – com, no mínimo, cinco anos de experiência e domínio da língua inglesa podem concorrer a seis bolsas de estudos na Universidade de Michigan (EUA) oferecidas com o apoio da Knight-Wallace Fellows (KWFN). Os selecionados poderão estudar por oito meses na instituição (setembro a abril) e receberão 70 mil dólares para despesas com alojamento, manutenção e mensalidades. As inscrições vão até 1º de fevereiro. Mais informações em http://www.mjfellows.org.

Pela segunda edição consecutiva, Folha de S.Paulo é o veículo mais premiado do ano

Em uma temporada em que emplacou a reportagem e o jornalista mais premiados do ano, seria difícil que alguma outra publicação tirasse da Folha de S.Paulo o bicampeonato entre os Veículos Mais Premiados do Ano. Ainda assim a briga foi intensa com a Rede Globo, líder do ranking anual em suas duas primeiras edições e segundo lugar em 2013. Além dos 250 pontos conquistados apenas pelo especial A batalha de Belo Monte, que faturou os Grandes Prêmios Líbero Badaró e CNI, e iniciativas internacionais como SIP (Cobertura Multimídia) e Wash Media Awards (Água e Energia), o jornal venceu em 2014 outras importantes iniciativas e terminou o ano com 670 pontos. Dentre os prêmios que conquistou estão Abecip de Jornalismo (Mídia Impressa), Prêmio CNT (Grande Prêmio e Mídia Impressa), três Prêmios Comunique-se (com Juca Kfouri, Miriam Leitão e Mônica Bergamo), Estácio de Sá (Impresso Nacional), Líbero Badaró (Ilustração), Mulher Imprensa (também com Mônica Bergamo), Fraterno Vieira, SIP (Cobertura Noticiosa), Aceesp (com Paulo Vinicius Coelho) e Abear (Experiência de Voo). Primeira colocada em 2011 e 2012 e segunda em 2013, a Rede Globo conseguiu em 2014 novamente a vice-liderança, com 630 pontos. Dentre os prêmios que a ajudaram a alcançar esse posto estão Embratel (Televisão), Líbero Badaró (Telejornalismo) e Vladimir Herzog (Reportagem de TV). Fechando o pódio, na terceira posição, para chegar aos 535 pontos O Estado de S.Paulo contou com conquistas de peso, como Esso de Jornalismo (principal categoria do Prêmio Esso), Grande Prêmio Estácio, Vladimir Herzog (Jornal) e dois Libero Badaró (Fotojornalismo e Cobertura Internacional). O ranking segue ainda com O Globo (4º colocado – 355 pontos), Rede Record (5º – 275), Diário de Pernambuco (6º – 270), Exame (7º – 265), TV Bandeirantes (8º – 235) e, empatados na 9ª posição, com 220 pontos, Rádio BandNews, Valor Econômico e Zero Hora. Veja quais foram os 50 veículos mais premiados no Brasil em 2014:

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