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João Domingos Araújo despede-se do Estadão-DF em grande estilo

João Domingos Araújo, que há 14 anos atuava como repórter na sucursal do Estadão em Brasília, em sua segunda passagem por lá, despediu-se do jornal na semana passada. E o fez de forma emblemática, com um texto no facebook de tão bom gosto e alto astral que pedimos sua autorização para reproduzir:

Reflexões sobre a atoíce

Pessoas, durante um período razoável amadureci a ideia de deixar o jornalismo diário. Conversei seguidamente a respeito com minha companheira, Elza Pires, com meus filhos Maíra Cirineu e Saulo Cirineu Araújo. Deles recebi apoio total desde o primeiro momento em que manifestei a intenção de me afastar do jornalismo diário, uma das únicas coisas que me viram fazer durante toda a nossa convivência. Dos meus 58 anos de vida, 36 foram na reportagem.

Destes, 22 no Estadão, sendo oito numa primeira etapa (1990 a 1998, dois anos em O Globo e um na Gazeta Mercantil) e 14 na segunda etapa, de 2001 até agora. Gosto do que fiz, gosto do que faço. Saio num momento bom, o que é muito bom. Saio sem atritos dentro do Estadão. Ao contrário, ficam o coleguismo, o respeito e muita admiração, como, por exemplo, por Tania Monteiro, com quem trabalhei entre 1985 e 1988 na Folha de S. Paulo, nós dois tão jovens.

Eu agora entreguei os pontos, ela não. Ainda trabalha como uma louca. No período em que maturei a possibilidade de sair, tive longas conversas com Marcelo de Moraes sobre dúvidas que me passavam pela cabeça e coisas semelhantes. Quase sempre recebi dele uma bronca sincera, além das sugestões para que eu pensasse e repensasse o que pretendia fazer. Cheguei mesmo a imaginar que não conseguiria arrancar o “sim” do chefe (ô descasamento difícil!). No final, minha persistência o cansou.

Marcelo tem uma grande mão de comando. E uma grande equipe para comandar. Mescla repórteres experientes com jovens, jovens que são excepcionalmente bons e que trabalham tanto que muitas vezes não têm tempo para adoecer. A vida de um repórter tem altos e baixos, todos devem ter consciência disso. E nem sempre é uma festa. Mas o que fica na lembrança é a festa. Por isso, vou sentir muita saudade das portas do Renan, do Temer, do Alvorada, de qualquer uma.

É nesses momentos de tempo infinito debaixo de sol e de chuva que muita gente se conhece. E eu, nesses oportunidades, e já com meus 58 anos, pude fazer contato com meninos e meninas mais novos que meus filhos – e se eu brincasse um pouco mais, daqui a pouco, da idade do meu neto. Acho que chegou a hora de deixar para eles, a garotada que chega, o espaço que terão de buscar, porque é essa nova geração que vai definir o futuro do jornalismo, se será como o conhecemos hoje ou alguma coisa muito mais sofisticada, se em preto e branco ou em 3D – e tomara que a coisa funcione, porque o 4G é uma merda.

Sentirei saudades das portas, como disse, e talvez até dos plantões de fim de semana, com aqueles dias ensolarados e a gente dentro de uma redação trabalhando. Sentirei saudades, sim, dos plantões, mas com a certeza de que não terei mais de produzir notícias quentes e inéditas. Ah, isso já me dá uma satisfação danada! Nos últimos dois dias, recebi ligação telefônica de quase todos os colegas do Estadão. Até de um, Ricardo Brito, que estava na fila do embarque para Turim. Vou pagar a todos eles com uma galinhada com pequi uns dias mais à frente.

Também recebi manifestações por parte de colegas de quase todos os outros jornais, revistas, online etc. Me lembrei que no começo, há 36 anos, a gente trabalhava numa máquina de escrever. Redação nenhuma tinha tantas para tantos repórteres. Então, um azarava a máquina do outro até ela quebrar. Hoje todos têm seus laptops, seus smartphones e seus dedos ágeis para escrever a matéria ali, ao vivo, enquanto a autoridade fala.

Do período da máquina de escrever para cá travei uma séria batalha contra os chavões e lugares comuns. Quase sempre perdi. Mas não posso deixar de dizer para os que estão chegando: evitem qualquer tipo de chavão e lugar comum. Verão que o texto vai ficar muito melhor. De resto, obrigado a todos os que se manifestaram e também para os que não se manifestaram. Sai uma geração, entra outra. Eu, amigos, vou curtir a vida. Estava na hora.

Bjs a todos.

Direito à informação vs. direito ao esquecimento

Processo que exige a retirada de matéria do site do Jornal Já, de Porto Alegre, merece profunda reflexão da sociedade Há anos enfrentando um polêmico processo da mãe do ex-governador gaúcho Germano Rigotto depois que publicou os resultados de uma CPI, o Jornal Já, de Porto Alegre, está às voltas com outro que tem todos os ingredientes para também gerar controvérsias: Luiz Henrique Santafelice, que em 2005 matou a mulher, queimou-lhe o corpo, foi condenado, fugiu para o exterior, foi preso e extraditado em 2010, cumpriu parte da pena e está no regime semiaberto, entrou em 25/2 com um processo na 7ª Vara Cível de Porto Alegre para que o jornal exclua do site a reportagem original, de Renan Antunes de Oliveira, e lhe pague uma indenização por danos morais. Um dos pontos do documento de 21 páginas que sustenta o pedido, elaborado pelo advogado do autor, Guilherme Collin, é o “direito ao esquecimento”. Segundo sua sustentação, o fato de a matéria estar disponível na internet impede seu cliente de usufruir plenamente desse direito, pois “esse ’lembrete’ já seria um meio de se dificultar que o autor consiga emprego, ou que consiga desempenhar atividade laboral de forma autônoma”. Renan, que escreveu a reportagem em 2005 e que o advogado pede seja intimado a depor como testemunha/informante, afirmou ao Portal dos Jornalistas que “nós escrevemos para que ninguém se esqueça…”, embora considere “que ele tem o tal direito ao esquecimento. Quando escrevi a matéria, não pensei que um dia os filhos dele (com a mãe que ele matou) estariam grandes a ponto de ler, pensava que cairia no esquecimento… Ou nem pensei nisso… Mas hoje está no Google. Por mais duro que seja para mim, preciso concordar que ele tem um pouco de razão. É uma das armadilhas da profissão. Mas note o detalhe: o Collor de Mello, o presidente da Câmara dos Deputados Ibsen Pinheiro, o Roger Abdelmassih, a Suzane Richthofen – todos terão direito a apagar tudo do Google???? Nenhum arquivo de jornal poderá existir na web???? O Elmar (Bones da Costa), dono do Jornal Já, está arrancando os cabelos… Eu não sou nada nessa história”.

Vera Brandimarte é indicada Personalidade da Comunicação 2015

Prêmio será entregue em 28/5, no encerramento do 18º Congresso Brasileiro de Comunicação Corporativa. Com ele, os profissionais da área farão também uma homenagem aos 15 anos do Valor Econômico

 

Uma das mais admiradas jornalistas brasileiras, em votação realizada em 2014 por Jornalistas&Cia junto a executivos de comunicação corporativa, Vera Brandimarte, diretora de Redação do Valor Econômico, acaba de receber uma nova demonstração de apreço dessa comunidade, com a indicação de seu nome ao Prêmio Personalidade da Comunicação 2015.

A homenagem está marcada para a tarde de 28 de maio, na cerimônia de encerramento do 18º Congresso Brasileiro de Comunicação Corporativa, no Novo Centro de Convenções Rebouças, em São Paulo. Com ela, os profissionais da área também homenagearão os 15 anos de vida do jornal, celebrados neste ano de 2015.

Vera foi fundadora do Valor Econômico, no qual inicialmente ocupou o cargo de diretora adjunta. Com a doença do titular Celso Pinto, em 2003, assumiu a Diretoria de Redação, na qual permanece.

Nascida em Jaboticabal (SP), Vera graduou-se em Jornalismo pela Faap, cursando simultaneamente Ciências Sociais na USP, em São Paulo. Mas foi em Brasília que iniciou a carreira, em 1983, como trainée na sucursal da Gazeta Mercantil, jornal no qual trabalhou por 15 anos. Ali foi editora-assistente de Nacional e Administração e Serviços, editora de Agro e Matérias-Primas, coordenadora das editorias de Energia e Transportes, até passar à Secretaria de Redação.

Participou em seguida do projeto de cadernalização do jornal, assumindo na sequência o caderno de Finanças. Por último, integrou o núcleo de Reportagens Especiais. Em 1997 foi para o Jornal do Brasil, primeiro como repórter especial em Brasília e, depois, como editora de Economia no Rio de Janeiro, finalizando sua passagem pelo jornal como chefe da sucursal São Paulo.

Em 1999 trocou o JB pelo Estadão, mas ali ficou pouco tempo, convidada que foi por Celso Pinto para integrar-se à equipe que fundaria o Valor Econômico. Já curtindo também a saga de avó (um de seus orgulhos, como gosta de falar), Vera foi vencedora do Troféu Mulher Imprensa em 2012 e, no ano passado, indicada entre os 100+Admirados Jornalistas Brasileiros, em votação organizada por Jornalistas&Cia.

Ela sucederá Miriam Leitão, a vencedora do Prêmio Personalidade da Comunicação em 2014. Foram homenageados anteriormente: José Hamilton Ribeiro (1999), Vera Giangrande (2000), Miguel Jorge (2001), Paulo Nassar e Alberto Dines (2002), Gaudêncio Torquato e Mino Carta (2003), Ruy Mesquita (2004), Roberto Civita (2005), Octavio Frias de Oliveira (2006), Johnny Saad (2007), Maurício Azêdo e Audálio Dantas (2008), Nelson Sirotsky (2009), José Marques de Melo (2010), J. Hawilla (2011), Antonio Augusto Amaral de Carvalho, o Tuta (2012), e Domingo e Caco Alzugaray (2013).

Thomas Traumann deixa a Secom

A presidente Dilma Rousseff aceitou nesta 4ª.feira (25/3) o pedido de demissão de Thomas Traumann da Secretaria de Comunicação da Presidência da República. Em nota oficial, Dilma “agradeceu a competência, dedicação e lealdade de Traumann no período como ministro e porta-voz”. Em sua conta no twitter, o agora ex-ministro postou um trecho da música “Novos rumos”, de Paulinho da Viola. Segundo Veja, enquanto não se decide sobre um substituto – estão na bolsa de apostas Américo Martins, hoje na EBC, e o deputado federal Alessandro Molon –, o secretário executivo Roberto Messias assume o posto interinamente. Nascido em Rolândia, no norte do Paraná, filho de Michael Traumann, alemão refugiado de guerra, e de uma pedagoga norte-americana, Thomas formou-se em Jornalismo pela UFPR, em Curitiba. Por lá, foi correspondente da Folha de S. Paulo de 1990 a 1994, quando se mudou para a capital paulista para participar do núcleo da agência de notícias que gerou o portal UOL. Em 1995, transferiu-se para Veja, onde foi editor de assuntos gerais e participou de mais de 20 capas da revista. Retornou à Folha em 2000 como repórter especial. Especializou-se na cobertura do PT. No ano seguinte, seguiu para Época a fim de cobrir a campanha presidencial de Lula, com quem fez quatro entrevistas exclusivas. Em 2002, mudou-se para o Rio de Janeiro para chefiar a sucursal da revista e tornar-se colunista. Criou a newsletter O Filtro, em 2006, um resumo diário das principais notícias do dia distribuído a mais de 250 mil assinantes da revista. Em 2008, foi para a consultoria de comunicação espanhola Llorente & Cuenca, sendo responsável pela abertura do primeiro escritório em país não-hispânico. Em 2010, Traumann transferiu-se para a FSB, como encarregado da comunicação corporativa do Grupo Andrade Gutierrez, saindo no ano seguinte para trabalhar no governo.   Leia mais + Diário de Pernambuco corta em torno de 30 na redação e mais de 100 no total + Ricardo Setti anuncia pausa na carreira + The Guardian tem primeira mulher no comando    

Diário de Pernambuco corta em torno de 30 na redação e mais de 100 no total

O Diário de Pernambuco demitiu na noite desta 3ª.feira (24/3) profissionais de diversas áreas, inclusive da redação. Como, segundo apurou o Portal dos Jornalistas, o processo ainda está em curso, os números não estão consolidados. Fala-se, porém, de algo em torno de 30 profissionais da redação e mais de 100 no total. Fontes do Portal afirmaram que a decisão veio de cima, e que os cortes vêm ocorrendo desde que o Grupo Canadá – gestor de empresas, como o plano de saúde Hapvida – assumiu o comando do jornal, em janeiro. Na redação, foram demitidos desde recém-contratados – com um ou dois anos de casa e salários mais baixos – até profissionais com mais de 40 anos de DP. Em nota publicada na tarde desta 4a.feira (25/3), Fenaj e Sinjope repudiaram as “demissões em massa”.     Leia mais + Ricardo Setti anuncia pausa na carreira + The Guardian tem primeira mulher no comando + UOL de cara nova  

Ricardo Setti anuncia pausa na carreira

Após completar 50 anos de jornalismo, Ricardo Setti anunciou em 17/3 que vai encerrar no final de abril o blog que desde 2010 edita na Veja.com e dar uma pausa na carreira em redações. Segundo publicou no próprio blog, foi uma decisão pessoal, negociada desde setembro com a direção da revista: “Comecei cedo, antes de chegar aos 19 anos, e daí para frente nunca mais desliguei as antenas do que estava acontecendo. É um tique que qualquer jornalista conhece, que nos fornece muita adrenalina mas também requer muito – as antenas não são recolhidas nunca, seja em fins de semana, feriadões, férias”. A J&Cia, Ricardo disse que o diretor de Veja Eurípedes Alcântara chegou a lhe propor que fizesse uma coluna menos trabalhosa: “Agradeci muito, mas não aceitei. Ele disse que eu posso voltar quando quiser. Se um dia voltar a ter uma coluna, jamais será em concorrente da Abril”. Sobre seus planos, deve lançar em breve um site com sua produção pessoal de entrevistas, artigos, fotos e vídeos, e afirma estar sendo instado por amigos a escrever um livro sobre o que viveu e testemunhou ao longo da carreira: “Há três editoras interessadas, mas ainda estou pensando no assunto”. De concreto, está de mudança para Barcelona para viver com a mulher e os filhos, que lá residem há anos. “Quero ter com eles a convivência que, mesmo com visitas frequentes, a distância não permite. Minha mulher e eu alugamos um apartamento por prazo mínimo de três anos, com prorrogação obrigatória pela lei espanhola, se a gente quiser”. Paulistano de nascimento, teve passagens, entre outros, por Estadão (duas vezes), Jornal da Tarde, Visão, IstoÉ, Playboy, JB e também duas vezes pela edição impressa de Veja. É autor de Conversas com Vargas Llosa (Brasiliense) e A história secreta do Plano Cruzado (Canarinho).   Leia mais + The Guardian tem primeira mulher no comando + UOL de cara nova + Prêmio República recebe inscrições até esta 6ª.feira (27/3)  

The Guardian tem primeira mulher no comando

Em circulação há 194 anos, The Guardian tem pela primeira vez uma mulher como editora-chefe executiva. Katharine Viner venceu este mês as eleições promovidas na redação, com 53% dos votos, e teve sua indicação aprovada pelos proprietários do veículo. No Guardian desde 1997, Viner foi editora-adjunta, responsável pela criação da sucursal australiana da publicação, e, desde o ano passado, editora-chefe da sucursal do jornal nos EUA. Ela assumirá o posto em junho, quando Alan Rusbridger deixar o cargo, que ocupa desde 1997. Rusbridger anunciou em dezembro passado a sua intenção de sair.   Leia mais + UOL de cara nova + Prêmio República recebe inscrições até esta 6ª.feira (27/3) + Quadro em homenagem a Vlado já está restaurado

UOL de cara nova

O UOL apresentou nesta 3ª.feira (24/3) nova versão de sua homepage. Segundo a empresa, o objetivo é deixar o leiaute mais moderno e funcional, facilitando o acesso por meio de cores de diferenciam destaques do topo, TV UOL, Notícias, Esporte, Entretenimento, Mulher e Fotos. A nova organização horizontal permite a leitura de notícias sobre o assunto preferido do usuário em uma única tela. Outro recurso disponível é a personalização de conteúdos nos blocos de Notícias, Esporte, Entretenimento e Mulher. Na aba de Notícias é possível ainda escolher informações sobre Carros, Ciência, Economia, Empregos e Carreira, Saúde, Tabloide ou Tecnologia. O bloco ganhou uma área fixa para o Direto da Bolsa, que exibe as últimas notícias do mercado financeiro. Os blocos de vídeos e fotos ocupam um espaço ainda maior. Na TV UOL, o usuário terá diariamente links para transmissões ao vivo de Band e RedeTV.    Leia mais + Prêmio República recebe inscrições até esta 6ª.feira (27/3) + Quadro em homenagem a Vlado já está restaurado + Gilberto Nascimento deixa o Brasil Econômico

Prêmio República recebe inscrições até esta 6ª.feira (27/3)

A Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) inaugura nesta terceira edição de seu Prêmio República a categoria Jornalismo, que reconhecerá matérias que envolvam o Ministério Público Federal, inscritas até esta 6ª.feira (27/3) nas subcategorias Impresso, Rádio, Televisão ou Web. As reportagens, publicadas entre 1º/1/14 e 1º/1/15, devem abordar um dos temas: Meio Ambiente; Direitos Humanos; Consumidor; Comunidades Tradicionais; Eleitoral; Combate à Corrupção; Defesa do Patrimônio Público; Constitucional; e Controle Externo da Atividade Policial e Sistema Prisional. Poderão concorrer trabalhos de autoria de um ou mais profissionais. Cada jornalista ou equipe poderá inscrever o máximo de três trabalhos. O vencedor de cada categoria receberá um troféu. Mais informações e inscrições em http://bit.ly/1BgxFFR.   Leia mais + Quadro em homenagem a Vlado já está restaurado + Gilberto Nascimento deixa o Brasil Econômico + Projeto incentiva reportagens sobre desenvolvimento social infanto-juvenil

Quadro em homenagem a Vlado já está restaurado

Após pouco mais de dois meses de restauro, o Sindicato dos Jornalistas de São Paulo recebeu de volta em 20/3 o quadro 25 de Outubro, de autoria de Elifas Andreato. A obra, que retrata a tortura e morte de Vladimir Herzog, assassinado em 1975 pela ditadura militar, e que integra o acervo da entidade desde 1981, estava desgastada pelo tempo e pela ação de cupins, e precisou ser restaurada. O trabalho foi realizado pelo restaurador José Rodrigues Paiva Neto, que recuperou grandes obras no Museu Paulista da Universidade de São Paulo. Entre as atividades do próximo Dia do Jornalista (7/4), o Sindicato pretende realizar um evento para entronizar o quadro, com as presenças de Elifas, do restaurador, membros da diretoria do Instituto Vladimir Herzog, familiares de Vlado, amigos, colegas de profissão e diretores e ex-diretores da entidade.   Leia mais + Gilberto Nascimento deixa o Brasil Econômico + Projeto incentiva reportagens sobre desenvolvimento social infanto-juvenil + Webmotors abre vaga para repórter

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