Carlos Chaparro

    Carlos Chaparro nasceu em 1934, em Portugal. Foi repórter do Juventude Operária, jornal oficial da Juventude Operária Católica, da qual era líder. Em Portugal, trabalhou também no Diário Ilustrado.
     
    Veio ao Brasil em 1961, a convite do então bispo de Natal (RN) dom Eugênio Sales, para editar o jornal da diocese, A Ordem. Em Recife, trabalhou na Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), imprimindo novos conceitos e profissionalizando a assessoria de imprensa, área em que se especializou.
     
    Coordenou a reforma editorial no Jornal do Commercio, e gerou forte impacto social com a coluna Alta Prioridade, publicada no Diário de Pernambuco. Também inovou a sucursal da Folha de S.Paulo no Nordeste, com a edição de suplementos temáticos.
     
    Em São Paulo (SP), dedidou-se à comunicação corporativa empresarial e institucional. Aos 45 anos, decidiu prestar vestibular para Jornalismo e formou-se na Universidade de São Paulo (USP), onde também fez mestrado, doutorado, e iniciou uma carreira acadêmica que manteve até a aposentadoria.
     
    Foi um dos pioneiros no uso da Internet ao criar a revista eletrônica Reescrita, hospedada no site da USP. Tem um blog, O Xis da Questão, em que aborda mídia, jornalismo e atualidades.
     
    Publicou sei livros e ganhou quatro vezes o Prêmio Esso de Jornalismo, nas categorias Menção Honrosa, Regional (duas vezes) e Principal.
     
    Integra, desde novembro de 2012, o Conselho Consultivo do Ranking J&Cia – Os Mais Premiados Jornalistas Brasileiros.
     
    O professor Carlos Chaparro, lançou em dezembro de 2014, o título Jornalismo linguagem dos conflitos, a primeira obra editada por sua Edições Chaparro. Desde o lançamento o livro está à venda em seu blog O xis da questão’ nas versões papel e e-book na loja virtual instalada e com porta aberta na primeira página do blog. De acordo com Chaparro a obra chega “quase em estilo de crônica, e revê fundamentos teóricos do jornalismo. Aclara os novos cenários de utilização do jornalismo pelos sujeitos sociais organizados, num processo globalizado de apropriação da Notícia que a revolução tecnológica propiciou. E propõe inovações conceituais nos modos de compreender, ensinar, analisar, debater e praticar o Jornalismo”.
     
     
     
    Atualizado dezembro/2014 – Portal dos Jornalistas
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