Artur Xexéo

    Artur Xexéo (“Não é apelido. É assim que está na certidão de nascimento”, garante ele) nasceu no Rio de Janeiro, em 1952. É jornalista formado em Comunicação Social pelas Faculdades Integradas Hélio Alonso (Facha/SP), em 1975, depois de ter largado no terceiro ano o curso de Engenharia da Pontifícia Universidade Católica (PUC/RJ).

    Iniciou a carreira jornalística em meados de 1975, como estagiário da editoria de Geral no Jornal do Brasil (RJ). Foi contratado em 1976 e saiu em 1978. Trabalhou nas revistas Veja (SP) e IstoÉ (SP).

    Voltou ao JB em 1985, como subeditor de Cultura. Passou a editor da revista Domingo, depois do Caderno B, mais adiante, de Cidade. Chegou à Subsecretaria de Redação, acumulando a atividade com a função de colunista. Ficou no jornal até o ano 2000, quando foi para as Organizações Globo.

    Assinou a coluna no jornal O Globo (RJ), duas vezes por semana, às quartas-feiras e aos domingos, e exerceu a função de editor do Segundo Caderno. Escreveu, também, um blog no site do jornal – o Blog do XeXéo.

    Segue em 2015 como comentarista da rádio CBN (RJ), onde tem um programa diário com Viviane Mossé e Carlos Heitor Cony, e do programa Estúdio i, da Globo News (RJ).

    Escreveu os livros Janete Clair – A usineira dos sonhos (Relume Dumará, 1996), uma minibiografia da novelista, e O torcedor acidental (Rocco, 2010), uma coleção de crônicas sobre os bastidores das coberturas que fez das Copas do Mundo de Futebol. Contribuiu, também, para a coletânea Liberdade de Expressão (Futura, 2003), com Carlos Heitor Cony e Heródoto Barbeiro, que reproduz trocas de ideias entre o trio de jornalistas no programa de mesmo nome, apresentado então nas manhãs da rádio CBN.

    Torce para o Fluminense Football Club e para o Grêmio Recreativo e Escola de Samba Unidos de Vila Isabel.

     Xexéo postou no twitter em nove de janeiro/2015 “fui defenestrado do O Globo”. No mesmo dia a imprensa noticiava que o jornal demitiu cerca de 20 profissionais. Na coluna do O Globo ele publicou a despedida que abriu informando: “Esta é uma coluna de despedida. É tempo de fazer um balanço da nossa relação, do que deu certo, do que deu errado. É hora de dizer adeus. É hora de assumir o fim. É o momento de dar chance a quem vem chegando. Esta é uma coluna de despedida. Sempre que escrevo sobre despedidas, imagino o leitor, aí do outro lado, suspirando aliviado e chegando à conclusão de que resolvi me aposentar”. Vale a leitura.

     

    Atualizado em Janeiro/2015 – Portal dos Jornalistas

    Fonte:

    https://www.portaldosjornalistas.com.br/noticias-conteudo.aspx?id=3265
    divulgação [email protected]
    http://www.abi.org.br/paginaindividual.asp?id=1713