Renê Astigarraga

    Renê Antônio Correa Astigarraga nasceu em 7 de janeiro de 1956, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Fez o curso de Jornalismo da Pontifícia Universidade Católica (PUC-RS), em 1978. .

    Começou a estagiar em uma agência de publicidade e, antes mesmo de se formar, foi contratado por uma editora. Em 1983, mudou-se para o Rio de Janeiro.

    Começou a trabalhar em televisão na antiga TV Manchete, no telejornal Segunda Edição e em abril de 1987, deu início à trajetória no jornalismo da TV Globo passando pelas equipes do Jornal Hoje, do Jornal Nacional e do Jornal da Globo.

    Na editoria Internacional do Jornal Nacional sob a chefia de Fabbio Perez, cobriu o conflito Irã-Iraque, 1988. Produziu matérias internacionais para outros telejornais como o Jornal Hoje, o Jornal Nacional e o Fantástico.

    Renê Astigarra participou de coberturas históricas, como a da queda do Muro de Berlim, em 1989, a Guerra do Golfo em 1990, quando coordenou entradas ao vivo no Jornal Nacional e chefiou uma equipe de quatro correspondentes internacionais

    Integrou como editor a equipe do Jornal Nacional durante toda a década de 1990. Acontecimentos importantes marcaram essa fase, a morte do piloto Ayrton Senna, da princesa Diana e do deputado Luis Eduardo Magalhães.

    Entre outras coberturas, destacam-se duas:  a decretação do Plano Collor e da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, a Rio-92.

    A partir de 1993 e durante sete anos consecutivos coordenou a cobertura do carnaval carioca, diretamente de uma Unidade Móvel no Sambódromo.

    Em 2001, participou no Brasil da cobertura dos atentados de 11 de Setembro, nos EUA, trabalhando na edição histórica do Jornal Nacional que seria indicada finalista do Prêmio Emmy.

    Em abril de 2002, a série Fronteiras, idealizada e produzida por Renê Astigarraga, foi ao ar, cobrindo quatro das principais fronteiras do Brasil. A série ganhou o Prêmio Rei da Espanha, um dos mais prestigiados do jornalismo mundial.

    Entre 2002 e 2006, participou dos debates da cobertura das eleições à Presidência da República.

    Ainda em 2002, o editor acompanhou um momento dramático do telejornalismo: o sequestro e assassinato do jornalista Tim Lopes. Tinha conversado com o jornalista naquele domingo de manhã, quando ele saiu para a cobertura e não voltou

    Em 2003, fez sua última grande cobertura para o Jornal Nacional, a da Guerra do Iraque.  Deixou o Jornal Nacional em julho de 2003 para assumir a diretoria regional da Globo Minas, onde comanda quatro telejornais locais e diários: Bom Dia, MGTV – 1ª Edição, Globo Esporte e MGTV – 2ª Edição; além dos programas semanais Terra de Minas e Globo Horizonte.

    Cobriu nas Copas do Mundo: a derrota de 1998, na França; a vitória de 2002, na Coreia e Japão e no Brasil em 2014, coordenou mais uma cobertura da derrota da seleção brasileira no estádio do Mineirão, em Belo Horizonte.

     

     

    Atualizado em julho de 2014 – Portal dos Jornalistas

     31- 34694630

    [email protected]

    Fontes:

    http://g1.globo.com/videos/minas-gerais/#/Bom%20Dia%20Minas

    http://br.linkedin.com/pub/ren%C3%AA-astigarraga/13/506/b25

    http://www.revistaviverbrasil.com.br/impressao/materia/134/midia/30-anos-no-ar/

    [Depoimentos concedidos ao Memória Globo por Renê Astigarraga em 10/02/2011 e 11/02/2011.