Luiz Ribeiro

    Luiz Ribeiro nasceu em Francisco Sá, norte de Minas, mas mora em Montes Claros (MG) desde a infância. Estudou Comunicação Social com ênfase em Jornalismo na Faculdades Unidas do Norte de Minas (Funorte) e cursou pós- graduação na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Também é formado em Administração pela Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes) e pós-graduado em Administração Pública pela Fundação João Pinheiro (BH/ MG).

    Iniciou a carreira profissional como repórter da sucursal do Jornal Hoje em Dia em Montes Claros. Posteriormente, entre 1990 e 1992, foi repórter freelancer da sucursal do Jornal O Globo em Minas.

    Desde janeiro de 1992 trabalha para os jornais Estado de Minas e Correio Braziliense, ambos do Grupo Diários Associados, sendo repórter e jornalista responsável pela cobertura dos principais acontecimentos do Norte de Minas.

    Foi selecionado para a equipe de cinco profissionais brasileiros escolhidos para o IGE (Intercâmbio de grupos profissionais), da Fundação Rotary Internacional, realizado na Alemanha (2005). Foi homenageado pelo Governo do Estado de Minas Gerais diversas vezes, com a Medalha da Inconfidência (2001), Medalha de Honra da Inconfidência (2006) e Grande Medalha da Inconfidência (2010).

    Luiz Ribeiro está entre os 200 jornalistas mais premiados da imprensa brasileira, figurando na posição 115 e sendo o único jornalista mineiro em atividade em jornal diário a constar na pesquisa.

    Jornalista de texto primoroso, Ribeiro sempre dá ênfase às questões sociais em suas reportagens. Acumula 27 prêmios de jornalismo, por trabalhos individuais e elaborados em equipe. Entre outras premiações, ele já faturou dois Prêmios Fiat Allis/ New Holland, dois Airton Senna de Jornalismo, um Libero Badaró, três Sebrae de Jornalismo e, por duas vezes, conquistou o Prêmio Esso. As mais recentes conquistas do repórter de Montes Claros foram: o primeiro lugar no 5º Prêmio Délio Rocha de Jornalismo de Interesse Público (2011), com a série de reportagens “Água de Beber”, que ganhou juntamente com as repórteres Alessandra Mello e Juliana Cipriani; e o Prêmio Sebrae de Jornalismo (2012), com a matéria “Feliz Vida Nova”, juntamente com Paulo Henrique Lobato, Paula Takahashi e Marcos Avellar.

    É autor do livro “Corpos à Venda – Um relato sobre a prostituição Infanto- Juvenil e suas causas”, publicado pela Editora Unimontes em 2001. Estão em fase de finalização para publicação posterior os livros: “Violência contra a Mulher: sobrevivência aos tiros”, um relato sobre a violência contra a mulher; e o livro sobre as carvoarias do Brasil intitulado “Nos Rastros do Carvão”, um relato sobre os vários aspectos da atividade em vários Estados, com visitas a Minas Gerais, Bahia, Goiás e Mato Grosso do Sul.

    Luiz foi um dos finalistas ao Prêmio Esso de Informação Econômica, 2012, com Paulo Henrique Lobato, com o trabalho Sertão Grande, publicado no jornal Estado de Minas.

    Em 23 de dezembro de 2013, a nova edição do ranking dos 200 Jornalistas Brasileiros Mais Premiados de Todos os Tempos, elaborado através de pesquisa realizada pelo site Portal dos Jornalistas/Jornalistas e Cia. Luiz Ribeiro ocupou a 101ª posição na pesquisa. Ele alcançou o total de 40 prêmios nacionais e regionais por trabalhos individuais e em equipe, sobre os mais variados temas: economia, desenvolvimento social, meio ambiente, saneamento básico e qualidade de vida.

    Somente em 2013, figurou entre os ganhadores de oito premiações. Entre os concursos que conquistou estão os Prêmios Esso (ganhador duas vezes e finalista com outras cinco reportagens), Embratel, Sebrae, CNI, Petrobras, Allianz, Libero Badaró e Délio Rocha de Interesse Público. 

    Luiz Ribeiro venceu a categoria Regional Centro-Oeste do Prêmio Esso de Jornalismo 2014 com a série A nova fronteira da sede, reportagem desenvolvida com Mateus Parreiras, em parceria com o repórter-fotográfico Beto Novaes e publicada pelo jornal O Estado de Minas. Os jornalistas percorreram três mil quilômetros para descreverem a desertificação de uma área de mais de 180 mil hectares no Noroeste mineiro. O trabalho também é finalista do Prêmio ANA de Imprensa, da Agência Nacional das Águas.

     

     

    Atualizado em novembro/2014 – Portal dos Jornalistas/ MG.

    Fonte:

    Jornalistas 5& Cia – Edição de 17/10/2012

    Informações fornecidas pelo próprio jornalista.