Claudio Renato

    Claudio Renato Ferreira da Silva nasceu no Rio de Janeiro, no dia 26 de julho de 1964. Se formou jornalista pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

    Começou a carreira, em 1987, como repórter do jornal Tribuna da Imprensa, no Rio de Janeiro.
     
    Ficou por sete anos como repórter em O Globo, onde conquistou, com Elenice Bottari e Ilka Telles, o Prêmio Esso de Reportagem (1993) com a série Corrupção na Polícia do Rio. Recebeu também, o Esso de Jornalismo com a equipe da editoria Rio, com a série Betinho e o Jogo do Bicho.
     
    Em 1995, foi para sucursal carioca do jornal O Estado de S.Paulo, onde também atuou como repórter, permanecendo até 1998, quando se mudou para São Paulo.
     
    Já na capital paulista, trabalhou na Gazeta Mercantil, como repórter no caderno Fim de Semana, editado na época por Daniel Piza.
     
    De volta ao Rio de Janeiro, em 2002, passou a atuar nos bastidores. Foi produtor da tevê Globo nos jornais locais, além do Jornal Nacional, Jornal da Globo e Bom Dia Brasil.
     
    Em 2008, conquistou o prêmio Embratel de jornalismo cultural com a série de reportagens 1808 – A corte no Brasil, exibida pela TV Globo e pela GloboNews.
     
    Conquistou ainda, o Prêmio de Jornalismo da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR), com a reportagem Ponte Rio-Niterói, 35 anos.
     
    É editor e produtor do programa de Miriam Leitão, na GloboNews.
     
    Em 2012, junto com Miriam Leitão, conquistou o Prêmio Vladimir Herzog com a reportagem Rubens Paiva – Uma História Inacabada. Com a mesma matéria conquistou ainda o Prêmio Rede Globo de Jornalísmo na categoria programa e projeto especial.
     
    Também com  com a Miriam conquistou Menção Honrosa no Prêmio Nacional de Jornalismo Abdias Nascimento com a reportagem Arqueologia da Escravidão – Cais do Valongo e Cemitério dos Pretos Novos, exibida pela GloboNews.
     
    Em 30 de setembro Claudio Renato recebeu a informação de que venceu o Prêmio Hors Concours Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos de 2014, com a reportagem A sentença – 35 anos, sobre a decisão do juiz Márcio José de Moraes, na época com apenas 31 anos, em 1978, de condenar a ditadura pelas torturas e o assassinato de Vlado Herzog. 
     
     
     
     
    Atualizado em setembro/2014 – Portal dos Jornalistas
    Fonte: 
    http://premioabdiasnascimento.org.br/w/edicoes-anteriores2013/edicao-2012