Adriana Chiarini

    Adriana Barreto Chiarini nasceu no Rio de Janeiro (RJ), em 9 de dezembro de 1967. É bisneta de Deolindo Barreto, dono do jornal A Lucta, de Sobral (CE), no início do século XX.
    Iniciou sua carreira como jornalista em 1991 como repórter do jornal Correio Braziliense (DF). De 1993 a 1995 foi repórter da agência de notícias Dow Jones e, em 1995, do Jornal de Brasília (DF). Entre 1995 e 1997 atuou como repórter da sucursal brasiliense de O Globo (RJ). Foi editora de Economia da revista IstoÉ (SP) entre 1997 e 1998.
    Voltou ao Correio Braziliense, como repórter, entre 1999 e 2000. Foi em seguida repórter do Jornal do Brasil (RJ). Em julho de 2000, ano em que concluiu seu mestrado em Comunicação na Universidade de Brasília (UnB), assumiu o cargo de editora-assistente da sucursal da Agência Estado (SP), onde permaneceu até 2010, quando se transferiu para a agência Bloomberg News, no Rio de Janeiro (RJ), como editora.
    Conquistou o Prêmio OK de Jornalismo 1997, na categoria Reportagem de Economia, com Andrei Meireles, pela a matéria Em busca do ouro, publicada na revista IstoÉ, e o Prêmio BM&FBovespa de Jornalismo 2011, na categoria Mídia Online, com Camila Russo, pela matéria Cariocas em Brasília querem ressuscitar títulos municipais, veiculada pela Blomberg News.
    É autora dos poemas Almar e Libertação, selecionados em concursos e publicados em dois livros: Grão (Liber, 1984) e Os melhores poemas da Área II (Ufpe, 1985). Participou do livro Imprensa e Poder (UnB/Imprensa Oficial de São Paulo, 2002), organizado por Luiz Gonzaga Motta.
    Adora tocar violão.
    Atualizado em outubro de 2012
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