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quinta-feira, março 28, 2024

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CPJ aponta Brasil e México entre os mais mortíferos para jornalistas em 2016

Reportagem de Silvia Higuera para o Knight Center indica que, embora o número de assassinatos de jornalistas no mundo tenha diminuído de níveis recordes, dois países latino-americanos, Brasil e México, estiveram entre os mais mortíferos para os comunicadores em 2016, de acordo com o relatório do Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ). O México e o Brasil ocuparam no levantamento a oitava e a décima posições, respectivamente. Segundo o CPJ, dois jornalistas foram assassinados no México por razões confirmadas como sendo “em retaliação direta ao seu trabalho jornalístico”, enquanto o Brasil registrou um caso pelo mesmo motivo. A repórter do KC informa que, seguindo a tendência global, a região latino-americana registrou uma diminuição nos assassinatos seletivos de jornalistas: “No mesmo relatório para 2015, o CPJ assinalou que 12 assassinatos de jornalistas haviam sido registrados na América Latina devido à prática da profissão. Seis desses ocorreram no Brasil. No entanto, o CPJ salientou que a razão para esse declínio em nível mundial não está clara. Em seu relatório, a organização disse que poderia ser a combinação de vários fatores, incluindo o fato de que meios de comunicação e jornalistas têm decidido assumir menos riscos ao ponto de autocensura. Outros fatores incluem o aumento das campanhas globais de combate à impunidade ou o ‘uso de outros meios para silenciar jornalistas críticos’. Confira a íntegra da reportagem.

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